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quarta-feira, novembro 01, 2023

Toffoli conseguiu inocentar Ciro Nogueira em processo com um “oceano de provas”

Publicado em 1 de novembro de 2023 por Tribuna da Internet

Ciro Nogueira

Ciro Nogueira inocentado, apesar da abundância de provas

Daniel Gullino
O Globo

A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu nesta terça-feira a rejeição de uma denúncia apresentada pelo próprio órgão contra o senador Ciro Nogueira (PP-PI). A mudança na posição foi justificada por mudanças na legislação e no entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), como a decisão do ministro Dias Toffoli de anular as provas do acordo de leniência da Odebrecht.

Em setembro, Toffoli determinou a anulação de todas as provas obtidas no acordo de leniência. O ministro considerou que os elementos obtidos a partir dos sistemas dos registros de propina da Odebrecht não podem ser utilizados.

CASO ODEBRECHT – Em 2020, Ciro Nogueira foi denunciado pela PGR, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, sob a acusação de que teria recebido R$ 7,3 milhões em propina para beneficiar a Odebrecht. O inquérito foi aberto em 2017, a partir da delação de executivos da empresa e da leniência.

Além da decisão de Toffoli, a PGR também cita como base para sua nova posição uma alteração promovida pela lei do chamado pacote anticrime, que estabeleceu que não é possível receber uma denúncia com “fundamento apenas nas declarações do colaborador”.

Diante disso, na manifestação desta terça-feira, a vice-procuradora-geral da República, Ana Borges Coêlho dos Santos afirma que “não há justa causa para o prosseguimento” da denúncia porque os “demais elementos de prova”, além dos sistemas de propina, “não são suficientes a corroborar os relatos dos colaboradores”.

OCEANO DE PROVAS – Em 2020, no entanto, ao apresentar a denúncia, a PGR havia argumentado que “o acervo probatório, para muito além da mera versão dos colaboradores, constitui um oceano de provas”. Na época, a denúncia foi assinada pela subprocuradora-geral da República Lindôra Maria Araújo.

As entregas de dinheiro teriam sido comprovadas, segundo a PGR, por e-mails e conversas no Skype, além de depoimentos e documentos apresentados por outros delatores.

Como o GLOBO mostrou, inquéritos contra o senador Renan Calheiros (MDB-AL) e o ex-senador Romero Jucá (MDB-RR), também correm risco de serem arquivados após a decisão de Toffoli, porque foram aberto a partir da delação da Odebrecht.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Os envolvidos no caso Odebrecht deveriam mandar fazer estátuas homenageando Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli, os dois ministros do Supremo que apagaram as digitais dos corruptos. Poderiam ser até imponentes estátuas equestres, como sugeria Helio Fernandes, com uma metade cavalo e a outra, também. Sem a menor dúvida, Lewandowski e Toffoli fizeram e fazem muito mal ao paísToffoly nem poderia atuar em processos da Lava Jato, por estar citado no recebimento de propinas como “Amigo do Amigo”. Mas quem se interessa? 
(C.N.)

Nota da redação deste Blog - É por essa e outras que o prefeito dançador de Jeremoabo vem cegamente acreditanto na impunidade, só que o mesmo esquece que é peixe pequeno.

Pela primeira vez, Conselho de Justiça perdoa “condutas impróprias” de juiz


CNJ mantém juiz Eduardo Appio afastado da Lava Jato e aponta "conduta  gravíssima"

Juiz confessou condutas impróprias e se declarou petista

Deltan Dallagnol
Gazeta do Povo

Na última semana, ocorreu o desfecho de um dos momentos mais lamentáveis da história da operação Lava Jato: a gestão do juiz federal Eduardo Appio, também identificado como “LUL22” – login que usava no sistema da Justiça, visível aos servidores, numa alusão à campanha de Lula nas eleições de 2022.

Num acordo estranho e inédito com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o juiz Appio renunciou à 13ª Vara Federal de Curitiba e aceitou ser removido para uma outra área da Justiça Federal. Mais ainda: admitiu ter cometido condutas impróprias na condução dos processos da Lava Jato.

LEI DA MAGISTRATURA – Com o login de dar orgulho à companheirada petista, Appio violou em tese a Lei Orgânica da Magistratura, que impede juízes de exercerem atividade político-partidária e promoverem propaganda política, já que servidores da Vara liam a mensagem eleitoral implícita toda vez que batiam os olhos no seu login, que aparecia ao lado de “eventos” (fases ou documentos) que ele assinava nos processos eletrônicos.

Appio desconversou no início, só para depois desmentir a si mesmo e confessar em uma entrevista que usou mesmo “LUL22” como login.

Descobriu-se, ainda, que o juiz havia doado para a própria campanha de Lula, segundo registros do próprio TSE, e para outra candidata do PT ao cargo de deputada estadual pelo Paraná. Ele negou as doações e, como deputado, pedi a instauração de investigação da Polícia Federal para apurar o fato.

CODINOME ABELHA – Na sequência, surgiram novas descobertas muito preocupantes no histórico do juiz LUL22. Entre as descobertas: soube-se que seu pai, político, constava nas planilhas da Odebrecht, sob o codinome “Abelha”. Será que alguém que teve o pai implicado nas investigações teria imparcialidade para julgar o caso?

Além disso, identificou-se algo pior: o próprio juiz vendeu um apartamento a um condenado da Lava Jato, o político petista André Vargas, em uma operação de lavagem de dinheiro que foi objeto de denúncia do Ministério Público. O próprio juiz “LUL22” teria sofrido punições disciplinares pela declaração da venda do apartamento por valor diferente do valor real.

Na Câmara dos Deputados, eu e dezenas de outros deputados da oposição apresentamos reclamação disciplinar contra o juiz “LUL22”. Outros políticos fizeram a mesma coisa e o Ministério Público Federal em Curitiba entrou com mais de 30 pedidos de suspeição contra Appio.

SEMPRE IMPUNE – Durante algum tempo, Appio conseguiu dar sequência à sua atuação contra a Lava Jato, fazendo críticas públicas. Mais ainda: emitiu uma série de decisões muito questionáveis que foram revertidas pelo Tribunal. Tudo ajudava o governo Lula a reescrever a história e executar sua vingança contra os juízes e procuradores da operação.

Mas então veio a bomba: o juiz foi acusado de alegadamente fazer uma ligação ameaçadora ao filho do desembargador Marcelo Malucelli, responsável por revisar as decisões do próprio juiz “LUL22” no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). A ligação foi gravada pela vítima.

Diante das evidências fortíssimas de irregularidades, inclusive da gravação em vídeo em cujo exame a Polícia Federal atestou a alta probabilidade de a voz ameaçadora ser de fato a de Appio, o juiz acabou afastado de suas funções e teve sua suspeição declarada pelo TRF4.

TOFFOLI SOCORRE – Depois disso, Toffoli surpreendentemente – ou talvez não tanto, dado o histórico de sua ligação com o petismo e de decisões contra a Lava Jato – anulou a suspeição de Appio, mas manteve seu afastamento.

Agora, soubemos que o juiz “LUL22” fez um “acordo” com o CNJ para encerrar o processo disciplinar contra ele, em que admitiu condutas impróprias, mas sem especificar quais condutas. Tanto o “acordo” quanto a “confissão” meia-boca do juiz são bastante estranhas e sem precedentes no âmbito do Direito Administrativo Sancionador.

No processo disciplinar, não há partes e nem interesses divergentes a serem conciliados para que sejam propostos “acordos”: existe apenas a investigação de condutas ilícitas e a punição, de caráter repressor e disciplinar, a quem cometeu a irregularidade. É a primeira vez que ouço falar de acordo disciplinar.

CONDUTAS IMPRÓPRIAS – Nunca se ouviu falar, ainda, de alguém que confessasse condutas impróprias sem dizer, de maneira específica, quais condutas seriam essas – pressuposto lógico até para se verificar se a conduta foi de fato imprópria ou não e o grau da impropriedade. Mais ainda, a sociedade tem o direito de saber quando um juiz federal admite condutas impróprias e quais condutas seriam essas, por três razões

Primeiro, por uma questão de transparência, que foi alegada pelo ministro Salomão, que preside o CNJ, ao divulgar relatório preliminar de inspeção sobre a Lava Jato, em que aventava “possíveis irregularidades”, algo igualmente inédito. Inédito porque a sindicância é sigilosa e porque não havia prova de nada, meras suspeitas infundadas.

Coincidentemente, a inédita divulgação do relatório parcial aconteceu logo antes de Lula, que declarou querer se vingar da Lava Jato, estar apto a escolher o novo ministro do STF, cargo para o qual Salomão é um dos principais candidatos.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Enviado por Mário Assis Causanilhas, o artigo mostra a que ponto caiu a Justiça brasileira. É constrangedor. (C.N.)

Braga Netto inelegível | Jogador é morto a tiros em SP | A Fazenda 15

 

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Grupamento Político do Prefeito Carlinhos Sobral sofre mais uma baixa importante




Nota da redação deste Blog O servidor público, mesmo exercendo cargo comissionado, está ali para servir o povo e não para ser subserviente ao prefeito. Os secretários, como representantes do prefeito, têm o dever de cumprir a Constituição e a lei, e não de obedecer cegamente às ordens do prefeito.

O cidadão de Coronel João está dando uma lição de cidadania aos secretários que estão agindo de forma corrupta e inconstitucional. Ele está mostrando que a população não aceita esse tipo de comportamento e que os secretários serão responsabilizados por seus atos. 

É importante que a população continue pressionando os

secretários para que eles cumpram com seu dever

e atendam às demandas da população.

É preciso que os secretários saibam que não

estão acima da lei e que serão responsabilizados

por seus atos.

A população não pode permitir que os secretários

continuem agindo de forma corrupta e inconstitucional.

É preciso que os secretários cumpram com seu dever

e que a população exija justiça.

A situação na prefeitura de Jeremoabo está realmente grave. As denúncias de corrupção e desmando são cada vez mais graves e contundentes.

 


A situação na prefeitura de Jeremoabo está realmente grave. As denúncias de corrupção e desmando são cada vez mais graves e contundentes.

A anexação do organograma de uma suposta organização criminosa ao processo encaminhado à Polícia Federal é um passo importante para a investigação dessas irregularidades. O organograma mostra que o prefeito é o líder da organização, e que ele está envolvido com secretários, empresários e laranjas.

As denúncias de obras paradas após pagamentos adiantados são também muito graves. Se essas denúncias forem verdadeiras, isso significa que o dinheiro público está sendo desviado para fins ilícitos.

A denúncia de que um empresário foi ameaçado de não receber pagamento se não pagasse propina é igualmente grave. Isso demonstra que a corrupção está enraizada na prefeitura de Jeremoabo.

Uma mensagem que recebi sobre o arruamento de intertravado da empresa do secretário de obras e administração é um sinal de que a corrupção continua. Se a empresa do secretário de obras e administração for a única empresa que recebe contratos para obras de intertravado, isso é um indicativo de que há favorecimento e nepotismo na prefeitura.

É importante que a população de Jeremoabo continue pressionando as autoridades competentes para que as denúncias sejam investigadas e os responsáveis punidos. A corrupção é um crime que prejudica a população e destrói a democracia.

Aqui estão algumas ações que a população de Jeremoabo pode tomar para pressionar as autoridades:

  • Manifestar-se nas redes sociais e nas ruas contra a corrupção.
  • Entrar em contato com a Polícia Federal, Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado e Município para cobrar providências.

  • A população de Jeremoabo não pode permitir que a corrupção continue impune. É preciso que as autoridades competentes cumpram seu dever e que a população exija justiça.

É possível que os vereadores aproveitem o dia de finados para enterrar a denúncia das quantinhas, a denuncia do Parque de Exposição eles engavetaram

É possível que os vereadores aproveitem o dia de finados para enterrar a denúncia das quantinhas. No entanto, é importante lembrar que a população de Jeremoabo está atenta a esses desmandos e não vai aceitar que eles sejam engavetados

Os vereadores são eleitos para representar o povo e fiscalizar o prefeito. Se eles não cumprirem com seu dever, serão responsabilizados pelos eleitores.

É preciso que a população de Jeremoabo continue pressionando os vereadores para que eles tomem providências sobre a denúncia das quantinhas. A denúncia deve ser investigada e os responsáveis punidos.

Aqui estão algumas ações que a população de Jeremoabo pode tomar para pressionar os vereadores:

  • Manifestar-se nas redes sociais e nas ruas contra a denúncia das quantinhas.
  • Entrar em contato com os vereadores para cobrar providências.
  • Apoiar a denúncia junto ao Ministério Público.

A população de Jeremoabo não pode permitir que o prefeito continue agindo de forma corrupta e desmando. É preciso que os vereadores cumpram com seu dever e que o Ministério Público investigue as irregularidades.

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