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segunda-feira, abril 26, 2010

“Quem defende essa porcaria de governo?”

Carlos Chagas

Mais do que famosas, estão ficando perigosas as sessões das manhãs de sexta-feira, no Senado. Famosas por popularizarem os senadores que as freqüentam habitualmente, liderados pelo Mão Santa. E perigosas para o governo, metralhado todas as semanas com invulgar poder de fogo de seus adversários, sem que apareça um único líder ou simples companheiro para fazer o contra-ponto.

Na última sexta-feira o singular representante do Piauí, sempre na presidência dos trabalhos, chegou a uma exortação mesclada de provocação. Depois de Pedro Simon, Cristóvan Buarque, Mozarildo Cavalcanti e outros desancarem o Executivo e a equipe econômica, denunciando e cobrando providências variadas, indagou o Mão Santa: “Quem vem defender essa porcaria de governo, aqui no plenário?”

Ninguém se apresentou, porque não havia ninguém das bancadas oficiais, como acontece há anos. A estratégia do PT e aliados é de ignorar essas sessões, fingindo que não existem e não tem importância pelo fato de não serem deliberativas.

Ledo engano, porque a TV Senado envia suas imagens para todo o país, liderando os índices de audiência e superando os desenhos animados, os programas infantis de auditório e as pregações de bispos e pastores ávidos pelas contribuições financeiras de seus rebanhos.

Por exemplo: não apareceu um único senador governista para rebater a acusação de Simon contra a farra dos Fundos de Pensão, uma excrescência que coloca bilhões de reais à disposição dos detentores do poder para aplicação onde bem entendam, ou seja, em empresas descapitalizadas e em projetos duvidosos, por simples ato de vontade. Desde as privatizações dos tempos de Fernando Henrique até a formação do consórcio para a construção da usina de Belo Monte, os governos jogam com as economias de funcionários da Petrobrás, do Banco do Brasil, da Caixa Econômica e de outras estatais como se fosse dinheiro da sogra.

O escândalo da impunidade também é tema permanente dos pronunciamentos do representante do Rio Grande do Sul, assim como o descaso das autoridades diante da infância e da juventude tornou-se tecla acionada permanentemente por Cristóvan Buarque. Ainda agora ele lembrou a existência das Secretarias da Mulher, da Igualdade Racial, a promessa da criação da Secretaria dos Deficientes Físicos, mas nenhuma sugestão para o Ministério da Criança.

Em suma, o governo come mosca em não se defender de críticas pontuais e necessárias, como se os freqüentadores das sessões de sexta-feira fossem fantasmas desimportantes e inócuos. Só que as eleições vem aí…

Audácia cautelosa

As assessorias dos dois principais candidatos à presidência da República arrancam os cabelos para definir a linha que deverão seguir até a abertura formal das campanhas, em julho. Uns recomendam audácia, ou seja, José Serra e Dilma Rousseff deveriam aumentar o diapasão de suas críticas e agressões, ainda que em sentido contrário. Outros sugerem cautela, isto é, que evitem caneladas e dediquem seu tempo à análise e à apresentação de soluções para problemas que infernizam a população, todos os dias.

O resultado está sendo singular. Empenham-se, Serra e Dilma, numa estratégia contraditória, capaz de ser definida como audácia cautelosa. Algo parecido com timidez agressiva ou agressão tímida.

Candidata da estagnação

Por enquanto, pelo menos, Marina Silva não incomoda, recebendo por isso elogios e simpáticas referências por parte dos dois candidatos que lideram as pesquisas. Tanto José Serra quanto Dilma Rousseff andam de olhos nos 10% da concorrente ambientalista, capazes de fazer a diferença no segundo turno. Em espacial agora que Ciro Gomes foi defenestrado, com certa vantagem para Serra tornar-se o principal herdeiro de sua votação.

Há nos arsenais dos tucanos e companheiros, porém, munição suficiente para detonar a indicada pelo Partido Verde, caso ela venha a surpreender. E por ironia, equivalem-se os petardos. Nas duas campanhas a estratégia para detonar Marina está nas suas virtudes, não nos seus erros. A senadora tem-se pronunciado sistematicamente contra obras necessárias ao desenvolvimento, ainda que prejudiciais à ecologia, como o asfaltamento da rodovia que liga Manaus a Porto Velho e, agora, a implantação da hidrelétrica de Belo Monte. Por maiores danos ambientais que essas e outras realizações possam causar, significam o progresso, a criação de empregos e oportunidades, bem como a ocupação de áreas abandonadas. Esses, pelo menos, são os argumentos em condições de ser utilizados, se necessário…

Agora ou nunca

Já sob o comando do ministro Cézar Peluso, o Supremo Tribunal Federal tem pela frente questão imediata, que se for protelada dissolverá como sorvete no sol as derradeiras esperanças de recuperação ética de Brasília. Trata-se da intervenção federal, solicitada e reforçada pelo procurador-geral da República. A eleição de um governador-tampão, semana passada, só fez aumentar os índices de frustração do povo do Distrito Federal.

Primeiro porque quem elegeu Rogério Rosso foram os trambiqueiros flagrados recebendo dinheiro podre. Depois porque, com todo o respeito, o novo governador não inspira confiança: serviu a Joaquim Roriz e a José Roberto Arruda, mantendo até agora os mesmos personagens desses dois governos envolvidos na corrupção. O presidente Lula torce pela rejeição do pedido de intervenção, mas não se furtará em indicar um interventor capaz de substituir até 31 de dezembro os poderes Executivo e Legislativo locais. Alguém capaz de desviar algum rio e limpar as cavalariças do rei Áugias…

Fonte: Tribuna da Imprensa

Débitos em conta-corrente não autorizados estão no topo de reclamações

Os débitos em conta-corrente não autorizados estão no topo do ranking de reclamações feitas ao Banco Central (BC). Dados sobre denúncias e reclamações são consolidados mensalmente pelo BC e os débitos não autorizados lideraram a lista em fevereiro e março deste ano. No mês passado, foram 123 reclamações, contra débitos não autorizados, consideradas procedentes pelo BC, ou seja, demandas em que se constatou descumprimento de normativos do Conselho Monetário Nacional (CMN) ou da autoridade monetária.

Em segundo lugar nas reclamações, ficaram os saques ou depósitos divergentes, no total de 79. Outros 67 registros referem-se a operações não reconhecidas pelos clientes. Em quarto lugar, com 48 casos, estão restrições aos canais de atendimento convencionais e, em quinta posição, com 46 registros, problemas no encerramento de contas.

O chefe do Departamento de Prevenção a Ilícitos Financeiros e de Atendimento de Demandas de Informações do Sistema Financeiro do BC, Ricardo Liáo, afirmou à Agência Brasil que cerca de 80% dos casos considerados procedentes são resolvidos após chegarem ao BC. Os clientes bancários podem ainda recorrer à Justiça caso se sintam prejudicados.

Fonte: Correio da Bahia

Bahia vacina idosos contra H1N1 a partir desta segunda

A TARDE On Line
Começa nesta segunda-feira, 26, a quarta etapa de vacinação contra a gripe A (H1N1). Desta vez, o público alvo são pessoas a partir de 60 anos com doenças crônicas. Mas, além deste grupo, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) também pretende imunizar quem não tomou a dose nas outras fases da campanha. Isso porque a procura pela vacinação está insatisfatória na Bahia.

"Só conseguimos alcançar a meta da imunização dos profissionais de saúde, que foram 100% vacinados. As crianças foram 80%, mas está muito aquém do ideal para gestante em qualquer fase da gravidez e adultos jovens", diz Fátima Aguirra, coordenadora da imunização da Sesab.

Foram vacinadas 111.091 gestantes na Bahia, o que representa 40% da meta de 273.510 grávidas, de acordo com o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização. O percentual de adultos entre 20 e 29 anos é semelhante, 42%, ou seja, 1.228.637 pessoas do público-alvo de 2.880.743.

"Agora, temos um compromisso maior de imunizar essas pessoas que não tiveram oportunidade de se vacinar, além dos idosos", disse Fátima, que lembrou que a etapa para adultos entre 30 e 39 anos começa no próximo dia 10 e vai até 21 de maio.
Fonte: A Tarde

domingo, abril 25, 2010

Incentivo a desonestidade


Meus amigos estava tomando meu Scott na piscina do condomínio onde resido aqui em Aracaju, quando meu celular tocou, onde fui avisado que sua excelência o governador do Estado da Bahia, havia decolado com seu helicóptero na propriedade do tista de deda, onde para mim não foi novidade, pois desacreditei no PT a partir de quando o deputado Roberto Jefferson ficou conhecido nacionalmente por denunciar a prática de compra de votos na Câmara – o mensalão.

Mais afinal de contas sua Excelência veio fazer o que em Jeremoabo? Prestigiar um corrupto ou inaugurar obras inacabadas, como a ponte, e parece três postos de saúde PSF.

Só cabe ao Senhor DERI que não é politiqueiro nem profissional da politicagem debandar e levar todos seus seguidores para apoiar o pré-candidato Geddel Vieira Lima.

Para mim não foi novidade, pois a Bahia não é mais aquela Bahia de Otávio Mangabeira ou mesmo do nosso Rui Barbosa, e por falar em Rui, o que está acontecendo em Jeremoabo hoje, já foi previsto há muito tempo atrás, senão vejamos:

De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.” (Rui Barbosa).

Governador eu continuo afirmando:

QUEM COM PORCOS SE MISTURA, FARELO COME



Assassinato bárbaro em Jeremoabo

Recebi um email agora pela manhã, onde fui informado, que o dia da cavalgada a ser realizada hoje em Jeremoabo começou bem, um assassinato em plena via pública, e o mais grave: a PEDRADAS.
. Homem desconhecido atacado à pedrada morre em frente a loja de João Alves, ele vendia na rua bugigangas a prestação .

A policia espera IML, o corpo continua no local muito desfigurado

Governador em Jeremoabo

Senhor Governador Jaques Wagner:

Vossa Excelência é um homem de currículo ilibado, de futuro político promissor, inclusive até sugerido para candidato para Presidência do Brasil.

Esse Blog aproveita sua vinda a Jeremoabo para fazer a seguinte alerta:

QUEM COM PORCOS SE MISTURA, FARELO COME.



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O dito popular reflete o pensamento de que, quem anda em más companhias acaba sendo vítima ou é confundido com elas. Sempre ouvimos desde criancinhas: “Roubar é errado”. “Agir pensando só em si mesmo é errado”. “Devemos pensar no próximo”. E outras coisas significantes que moldam o caráter das crianças e as fazem tornarem-se cidadãos de bem.

Senhor Governador estamos fazendo este alerta porque soubemos que V. Excia irá receber a adesão do “tista de deda”, um dos maiores corruptos do Estado da Bahia, se não for o maior, com processos em andamento em todas as instâncias.

Nós da ONG – Transparência Jeremoabo, torcemos para que um acidente de tamanha dimensão não se concretize na nossa Jeremoabo, pois nessa mesma semana estamos mobilizando a todos para no dia 2 de maio, às 10 horas, fazer caminhadas, passeatas e mobilizações em todo o Brasil, pois será o Dia Nacional da Ética.

Precisamos mostrar que estamos atentos e queremos probidade por parte dos governantes.

Serra queria privatizar a Petrobras, o Banco do Brasil, o BNDES...

Nesta campanha eleitoral que se aproxima, os eleitores deverão se perguntar: quem defendeu a privatização da Petrobrás, do Banco do Brasil e do BNDES?

Eles vão descobrir que durante os oito anos de gestão FHC, o maior defensor deste crime contra o país foi José Serra. Isso é contado abertamente por Fernando Henrique Cardoso, como se fosse vantagem.

Sem a Petrobrás, o pré-sal iria para as grandes corporações multinacionais, sem o Banco do Brasil e BNDES o Brasil estaria liquidado durante a crise financeira mundial.

O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli (PT), ressaltou, em entrevista à Folha, que o futuro da estatal que dirige vai ser assunto chave nas eleições presidenciais deste ano. "Todos os candidatos vão ter de se posicionar sobre a Petrobras, a favor ou contra os projetos que estão sendo apresentados".

Na primeira vez que ele falou sobre as eleições presidenciais deste ano – e preferiu não ficar em cima do muro. Não escondeu sua preferência por Dilma Rousseff.

Confira o que Gabrielli acha de cada candidato:

José Serra (PSDB)
Conhece menos as oportunidades que a exploração de petróleo na camada pré-sal podem trazer para a sociedade brasileira. São Paulo está um pouco afastado da discussão da questão do petróleo. Começa a entrar nessa discussão agora [com a produção futura do pré-sal].

Dilma Rousseff (PT)
Como ex-presidente do Conselho da Petrobras, ex-ministra de Minas e Energia e da Casa Civil e por ser quem conduziu o PAC, conhece profundamente as grandes oportunidades que o pré-sal representa para a sociedade brasileira.

Marina Silva (PV)
Deve tratar do tema sob o ponto de vista dos potenciais impactos ambientais e da necessidade de usar um combustível fóssil para viabilizar uma diversificação da matriz energética brasileira.

Ciro Gomes (PSB)
Se for candidato, também vai ser um defensor da importância da presença do Estado na expansão da atividade petroleira.
# posted by Oldack Miranda/Bahia de Fato

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Informática ajuda a pegar foragidos

Rede nacional de informações que permite acessar mandados de segurança de qualquer estado facilita prisões. Caso de Luziânia podia ter sido evitado

Aniela Almeida

Os assassinatos dos seis jovens de Luziânia (GO) cometidos por Adimar Jesus da Silva poderiam ter sido evitados se o juiz que concedeu a liberdade ao pedreiro, condenado a 14 anos de prisão por pedofilia, tivesse consultado o banco de dados da Secretaria Nacional de Segurança Pública, a Rede Infoseg. O sistema reúne informações dos órgãos de segurança pública federais e dos estados. Lá constava uma ordem de prisão expedida em 2000 pela Justiça da Bahia contra Adimar por tentativa de homicídio ocorrida no município de Serra Dourada.

A ordem impediria que o assassino confesso, morto na cadeia nesta semana, fosse beneficiado pela progressão de regime, no fim do ano passado. Os jovens foram assassinados depois que o pedreiro foi solto.

Ampliação

Informações da Receita vão estar on-line

Ainda neste ano, o Infoseg vai receber dados sobre apreensões de entorpecentes feitas em todo o país. Também estarão disponíveis informações da Receita Federal e das receitas estaduais. “Os agentes de segurança cadastrados como usuários poderão utilizar o cadastro de várias formas”, garante o coordenador da rede, Reinaldo Las Cazas.

Segundo ele, será possível, no caso da apreensão de entorpecentes, por exemplo, ter estatísticas mais precisas, identificar qual a estratégia dos criminosos e até obter informações que poderão orientar políticas públicas de saúde.

A nova leva de informações ajudará a tornar ainda mais amplo um projeto que começou pequeno. O Infoseg surgiu a partir de uma experiência da Polícia Civil dos estados do Paraná, Mato Grosso, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que em 1996 compartilhavam suas informações. O projeto embrionário não previa, entretanto, a troca de informações com outros órgãos ou instituições de segurança e Justiça. Nem as secretarias de Segurança Pública nem a Polícia Militar ou a própria Polícia Civil de outros estados tinham acesso ao banco de dados.

Até 1995, para obter informações sobre um veículo ou uma pessoa, um PM em patrulha precisava que seu comandante enviasse um ofício ao delegado. Se a resposta fosse rápida, levaria uma semana, mas a média era de 20 dias.

Apesar de as primeiras experiências de compartilhamento nacional de informação terem começado em 1996, foi só em 2004 que a tecnologia necessária foi completamente desenvolvida. O sistema passou a funcionar nacionalmente, mas no início apenas com informações das polícias civis. Atualmente, dados de inquéritos, processos, de armas de fogo, de veículos, de condutores, de mandados de prisão, de todos os estados e órgãos públicos de segurança estão cadastrados na rede.

O Infoseg disponibiliza informações por meio da internet. O sistema foi criado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública para integrar informações de Segurança Pública, Justiça e Fiscalização. De lá para cá, o número de registros criminais passou de 600 mil para 11 milhões, de acordo com o levantamento realizado no fim de março deste ano.

Com informações do banco de dados nacional, a Polícia Rodo­viária Federal (PRF) conseguiu prender, na última sexta-feira, o comerciante Edilson R.S., 52 anos, foragido da Justiça há 28 anos. Através da pesquisa ao sistema, os policiais rodoviários descobriram que Edilson era procurado por homicídio. O mandado tinha sido expedido no estado da Bahia, em 1982. O comerciante foi detido na Rodovia Régis Bittencourt, na região de Barra do Turvo, no interior de São Paulo, e encaminhado à Cadeia Pública de Eldorado.

No Paraná, o chefe do Núcleo de Inteligência da PRF, Rodrigo Kraemer, acredita que todas as prisões efetuadas no estado por policiais rodoviários federais através de mandado foram realizadas graças às informações do Infoseg. Os agentes que trabalham nas rodovias levam um computador de mão para facilitar a consulta ao sistema. Com a integração e a informatização, é possível verificar irregularidades na hora.

De acordo com o coordenador da rede, Reinaldo Las Cazas, o sistema ainda não disponibiliza dados sobre prisões ou veículos recuperados, por exemplo. Apesar disso, ele diz que o sistema revela algumas movimentações, como a redução de 6 mil registros de mandato de prisão, entre dezembro de 2009 a março desde ano. “Mas isso não significa que todos esses mandatos foram cumpridos. Não temos como precisar isso”, explica. Segundo o coordenador, a evolução da rede é medida pelo número de usuários, que saltou de 2 mil, em 2004, para 90 mil atualmente em todo o país. “Nossa meta é chegar aos 600 mil usuários, que representam o total dos agentes de segurança pública”, afirma.

Fonte: Gazeta do Povo

Na terra da cachaça, beber não é lei

Pesquisa derruba mito de que brasileiro bebe sem medida. Abstinência chega a quase metade da população consultada

Diego Ribeiro

Quase metade da população brasileira não consome bebida alcoólica. Essa é a conclusão de um novo estudo publicado pela Universi­dade Federal de São Paulo (Unifesp) sobre o padrão do consumo de bebida alcoólica no Brasil. Um to­­tal de 48% dos entrevistados com mais de 18 anos não consome bebida alcoólica ou bebe menos de uma vez ao ano. Comparado a ou­­­tros países, o número im­­pressiona. Os não bebedores são apenas entre 10% e 15% da população da maioria dos países europeus e dos Estados Unidos. Na pesquisa, foram ouvidas 3.007 pessoas em 147 municípios brasileiros entre novembro de 2005 e abril de 2006. Entre os entrevistados, 661 eram adolescentes.

“É a primeira vez que se consegue descrever o perfil do brasileiro que bebe. O estudo desmistifica a ideia de que no Brasil todo mundo bebe”, afirma o coordenador da pesquisa, Ronaldo Laranjeira, professor titular de psiquiatria da Unifesp e diretor do Instituto Nacional de Políticas do Álcool e Drogas.

Para ele, um dos motivos de a taxa de abstinência ser comparativamente alta entre os brasileiros é o fato de o Brasil ser uma nação bastante religiosa. “A religião é um fator de proteção contra o álcool”, explica. Cerca de 25% da população brasileira é formada por evangélicos, razão que reflete no número de pessoas que não bebem, diz o pesquisador. “E um quarto dos abstêmios pode ser explicado também pela tradição das famílias, o costume de não beber.” Nos Estados Unidos, 51,3% dos cerca de 300 milhões de habitantes são protestantes, segundo relatório de 2009, publicado no site Agência Central de Inteligência do país.

O pesquisador alerta, po­­­rém, que o número alto de pessoas que não bebem pode representar um es­­­paço para as empresas de bebida alcoólica ampliarem seu mercado. “Temos de continuar protegendo essa população abstinente”, ressalta. Na opinião dele, reforçar e am­­­pliar as políticas públicas são im­­­portantes para aumentar e manter a população longe da bebida.

Entre as regiões, o Sul é a com a menor taxa de abstinência, de 35%, seguida pelo Centro-Oeste (47%), Nordeste (50%), Sudeste (50%) e Norte (54%). Segundo La­­­ranjeira, o clima e os hábitos dos eu­­­­ropeus influenciam de forma mais contundente na região. A pesquisa apontou também que os homens bebem mais. Quase 60% dos abstêmios são do sexo feminino.

O trauma da embriaguez

Raphael Berberi, 28 anos, nunca bebe. A morte de seu pai, ocasionada por uma cirrose hepática aos 36 anos, deixou um trauma e a decisão de que nunca consumiria bebida alcoólica. Jogador de vôlei de praia, Raphael não deixa de se divertir por isso.

“Meus amigos sempre souberam que não bebo e respeitam. Mas sempre tem alguém que insiste em oferecer, mas nego”, comenta. O atleta não é contra quem bebe, mas contra quem consome em excesso. “Vejo muito esse problema da bebida com as relações sociais. Sempre tem aquele que fica alterado e acaba arrumando uma briga.”

Outro lado

“Não me lembro de sair de casa para ficar bêbado, mas nunca voltava sóbrio.” As palavras de João (nome fictício), 64 anos, aposentado, são recordações de anos sob domínio da bebida alcoólica. A primeira vez em que ficou embriagado foi aos 14 anos. Nos Alcoólicos Anônimos (AA) desde 1980, João resistiu e negou seu problema durante muitos anos. “Comecei a beber para perder a timidez”, explica. O jovem João bebia para conhecer garotas, segundo ele próprio. E preferia a pinga. “Meu poder aquisitivo não permitia consumir outra coisa.”

A cachaça era paga com o dinheiro do mês seguinte. Gastava metade do salário em bebida. Em alguns momentos, tomava todo o salário. Em 1977, começou o período mais negro do alcoolismo de João. Ele perdeu mais de dez em­­­pregos. “E fui internado 15 vezes.”

O sacrifício para resgatar sua vida valeu a pena. Ele é integrante de um dos 91 grupos da capital. Em 1983, conseguiu emprego. No próximo dia 3 de setembro, ele completa 30 anos sem álcool.

Serviço:

Alcoólicos Anônimos – (41) 3222-2422.

Renda

A ideia de que a falta de dinheiro está relacionada com o consumo do álcool é um mito que a pesquisa também derrubou. Segundo as informações de Laranjeiras, as classes D e E, de menor poder aquisitivo, têm as maiores taxas de abstinência da pesquisa, de 56% e 59%, respectivamente. “É simples. Quem tem mais dinheiro bebe mais. Estamos acostumados a ver as consequências do consumo em excesso nos mais pobres porque eles têm menos condições de se cuidar”, explica.

Adolescência

O estudo mostra ainda que 66% dos 661 adolescentes entrevistados nunca beberam ou bebem pelo menos uma vez ao ano. Embora o número pareça alto, é preciso estar atento a este grupo. De acordo com Laranjeira, os adolescentes mudam de padrão de consumo rapidamente.

Por isso, a preocupação com a próxima geração foi um dos principais focos da pesquisa, que mostrou que 9% dos adolescentes ouvidos bebem mais do que uma vez por semana. Deste total, quase 50% bebeu mais do que três doses por situação habitual e cerca de um terço deles tomou cinco doses ou mais.
Mesmo que a lei brasileira proíba o consumo de bebida alcoólica entre os adolescentes, o estudo apresentou um padrão grave de uso entre os jovens de 14 a 17 anos, colocado pelo pesquisador como “beber em binge”. “Enquanto as mulheres adultas estão protegidas do álcool, as me­­­ninas estão bebendo tanto quan­­­­to os meninos”, relata o pesquisador.

Direção e álcool ainda é hábito

Aliar álcool e direção tem efeitos devastadores na vida dos envolvidos em acidentes provocados pela mistura perigosa. Um exemplo foi o acidente envolvendo o ex-deputado estadual Fernando Ribas Carli Filho, em maio do ano passado. Dois jovens morreram quando o Volkswagen Passat do ex-deputado bateu contra um Honda Fit, no bairro Mossunguê, em Curitiba. Carli Filho havia consumido bebida alcoólica pouco antes, em um restaurante da região.

O ex-deputado representa uma fatia da população entrevistada que bebe antes de dirigir. Segundo a pesquisa, 23,7% afirmam ter ingerido duas ou mais doses e dirigido na ocasião. Carli foi flagrado com 7,8 decigramas de álcool no sangue – taxa acima das seis decigramas que é considerada crime e pode resultar em prisão em flagrante do motorista. O estudo ainda mostra que 19% dos pesquisados dizem ter bebido e dirigido algumas vezes, e 17,6% relatam jamais terem cometido a imprudência.

De acordo com o pesquisador Ronaldo Laranjeira, o problema está relacionado diretamente com o hábito de beber em bar ou balada. “No Brasil, a maior parte do consumo do álcool ocorre fora de casa e não está relacionado às refeições”, explica o psiquiatra.

Esse perfil do bebedor brasileiro é o mais perigoso. Segundo o pesquisador, sair para beber é o padrão mais relacionado com os problemas ocasionados pela bebida, como acidentes e violência. “Não é que as pessoas bebem em pequenas quantidades antes de dirigir, mas sim que bebem acima do limite legal, aumentando o risco de acidentes”, alerta a conclusão do estudo.

Violência

Segundo a Delegacia da Mulher de Curitiba, 90% dos flagrantes de crimes contra mulher realizados pela unidade têm relação direta com o uso de álcool pelo agressor. O consumo em excesso de bebida é um catalisador da violência, diz a delegada Daniela Andrade. “Nos domingos, o número de flagrantes é maior. É o dia que o agressor geralmente está em casa e bebe”, explica. A policial orienta que as mulheres não fiquem perto de seus companheiros quando houver uma discussão em que eles estejam alterados pelo consumo de bebida alcoólica.

Além da violência doméstica, crimes como homicídio também ocorrem em razão do uso do álcool. Na terça-feira, no Jardim Gabineto, na Cidade Industrial de Curitiba, um homem, com cerca de 50 anos, matou a pauladas e pedradas um colega. O assassinato ocorreu em razão de uma disputa por uma garrafa de cachaça. “Grande parte dos homicídios está relacionada com drogas, mas há os crimes com a motivação do álcool”, comenta a titular da delegacia de Homicídios, Vanessa Alice.

Fonte: Gazeta do Povo

Sequência lógica

Dora Kramer



O que diferencia o novo presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, do antecessor Gilmar Mendes – o temperamento – é o de menos. O essencial é o que os assemelha: a noção de que à corte suprema cabe um papel ativo na garantia da sustentação democrática, ainda que por vezes isso soe estranho aos olhos e ouvidos acostumados a um Judiciário apartado da sociedade.

Em português claro, omisso.

Esse STF que nem sempre agrada e, especialmente na gestão de Gilmar Mendes, muitas vezes perturbou pela ousadia com que o magistrado entrava em campo, pode até alterar sua forma de comando, mas não mudará na essência.

Em menos de dez anos ministros de feitios tão distintos quanto Ellen Gracie, Nelson Jobim e Marco Aurélio Mello já ocuparam a presidência sem que se possa dizer que o STF tenha se amoldado ao perfil de nenhum deles.

A própria conformação do grupo, personalista no saber individual, não permite que isso aconteça.

Não obstante as divergências internas referidas no estilo de cada um dos integrantes da corte, a linha de atuação do colegiado vem se modernizando nos últimos anos – ou talvez, seria melhor dizer se adaptando aos tempos como vários outros setores do Brasil à exceção da política, feita em boa medida ao molde da República Velha.

Vejamos o destino como pode ser ladino. Justamente nesse período, por uma série de circunstâncias e coincidências de datas, pedido de aposentadoria antes do tempo, motivações que não vêm ao caso, o presidente Luiz Inácio da Silva provavelmente foi o chefe de Estado que teve mais direito a indicações. Nomeou 7 dos 11 ministros que compõem o Supremo, inclusive Cezar Peluso.

É preciso que se diga, tal poder fez circular uma sombra de suspeita e expectativa sobre a independência dos indicados.

Desconfiança que logo se revelaria uma enorme tolice. Mais, um completo desrespeito.

Nesses anos todos de tantas distorções institucionais, de Poder Executivo preponderante demais, Poder Legislativo independente de menos, emergiu um Poder Judiciá­­­rio – na representação do Supre­mo – não só ativo. Plural, polêmico (por que não?), inovador, rigoroso, na medida do possível, aberto.

Erros e acertos, mas um poder que indubitavelmente saiu do encastelamento absoluto e se propor a gradativamente se aproximar da sociedade.

Isso se expressa no interesse que desperta a troca de comando na corte. Há alguns anos, ato quase burocrático acompanhado por autoridades, funcionários e afins. Hoje, manchete de jornal. O que dizem os presidentes do Supremo e do Superior Tribunal Eleitoral passou a ter peso. E se a Justiça conta, tanto melhor.

Uma semana antes de transmitir a presidência a Peluso, Gilmar Mendes respondia ao vivo na TV Justiça a perguntas feitas pela internet, várias questionando sentenças, notadamente o habeas corpus concedido ao ex-banqueiro Daniel Dantas.

Isso é ruim, é exposição demais, prejudica o andamento do Judiciá­­­­rio, provoca algum retrocesso institucional?

O tempo em que seria impensável um cidadão dirigir-se a um ministro do Supremo, muito me­­­­nos ao presidente, menos ainda para questionar-lhe uma decisão, seria mais perfeito?

Difícil enxergar qual a razão. Não há evidentemente na corte um funcionamento ideal, transparente como água límpida, na celeridade e nas regras almejadas pelos especialistas.

Há quem para ressaltar-lhe os defeitos a compare à Suprema Corte dos Estados Unidos, mas aí seria de se imaginar que o Superior Tribunal Federal pudesse transitar aos saltos e não aos passos.

Seria preciso também esquecer o quanto o Supremo precisou se ocupar em remar na contra corrente de um ambiente de desídia mo­­­ral, ora manifestando-se nos autos, ora fora deles a fim de assegurar a firmeza dos limites constitucionais.

Há cerca de dois anos, o hoje presidente, então vice-presidente do STF concedeu uma longa entrevista à revista Cons ultor Jurídico em que expressava a certeza de que o Judiciário ajudara, em 2008, o Estado brasileiro a “subir alguns degraus” em termos de cidadania e democracia.

Seria de se acrescentar que, na verdade, ajudou mesmo a não descer muitos.

Fonte: Gazeta do Povo

O risco do palanque único

Carlos Chagas

Junto com sua equipe política, o presidente Lula celebrou a degola da candidatura Ciro Gomes através da lâmina do Partido Socialista. O governo não precisou intrometer-se de público na questão e obteve o resultado que desejava: a extinção do palanque duplo na sucessão. Agora, apenas Dilma Rousseff receberá os votos calcados na popularidade do primeiro-companheiro.

Podem estar enganados. O sorriso de satisfação corre o risco de transformar-se numa expressão de tristeza. Porque em todas as pesquisas realizadas até agora, vão em maioria para José Serra os votos que pertenceriam a Ciro Gomes. Na base de dois para o ex-governador de São Paulo e um para Dilma Rousseff, a diferença poderá tornar-se decisiva ainda no primeiro turno. No segundo, nem se fala, mesmo se o personagem sacrificado pronunciar-se em favor da candidata.

Simplificar demais as coisas dá nisso. Ciro não teria muitas chances de vitória, caso concorresse. Falta de recursos e carência de uma estrutura partidária forte transformariam sua campanha numa espécie de aventura de D. Quixote. O PT, que em Minas e outros estados luta pelo palanque duplo, empenhou-se em reduzir a disputa presidencial a sua expressão mais simples. Uma só candidata pode redundar na derrota.

Em favor do capital-motel

Nenhuma palavra se ouviu até agora de José Serra, Dilma Rousseff e até Marina Silva, a respeito do que fazer diante do capital-motel. Trata-se daquele dinheiro que chega de tarde ao Brasil, passa a noite e vai embora de manhã, depois de haver estuprado um pouquinho mais nossa economia, sem ter criado um emprego ou forjado um parafuso. Para enfeitar estatísticas, a equipe econômica celebra o ingresso desse capital especulativo ávido de locupletar-se com os juros mais altos do planeta. O diabo é que ao primeiro sinal de crise, como no ano passado, esses dólares vão embora. Ou nem vem.

O Banco Central já anuncia a retomada da ciranda dos juros, que poderão chegar a 11% no final do ano. Claro que para remunerar ainda mais o capital-motel, mesmo sob o pretexto de conter a inflação. Os especuladores nacionais também festejam. Não há barreiras reais para a evasão de divisas.

Como o presidente Lula não fez nada, seguindo em gênero, número e grau a política de Fernando Henrique Cardoso, espera-se alguma iniciativa por parte de quem vier a sucedê-lo. Talvez mais de José Serra, até, do que de Dilma Rousseff. Por enquanto, porém, com seu silêncio, os candidatos parecem coonestar a farra especulativa.

A versão e o fato

As comemorações pelos cinqüenta anos de Brasília provocaram no país inteiro montes de manifestações de louvor a Juscelino Kubitschek. Em todas predominou como pano de fundo a canção do “Peixe Vivo”. Nada a opor, pois cada vez que esses acordes são entoados, presta-se homenagem a um dos maiores presidentes que o Brasil já teve.

O problema é que a versão atropela e esconde o fato: JK tinha horror do “Peixe Vivo”, ainda que apenas na intimidade pudesse desabafar. Em público, sorria, aplaudia, dançava e até cantava, ciente de que ele e a músiquinha integravam-se como uma só unidade…

E o time?

Faltam 48 dias para o início da Copa do Mundo e vamos continuar cobrando: com que time entraremos em campo? Quais os 22 craques que o Dunga levará para a África do Sul? Quando começarão a treinar?

Passados tantos anos do reinado do atual treinador, jamais nosso selecionado apresentou-se duas vezes com os mesmos jogadores. Experiências variadas tem sido feitas, além dos naturais altos e baixos na performance de alguns. Convenhamos, porém, tanta indefinição é demais. Some-se a ela o curto espaço de tempo até a estréia e se verá que estão brincando com coisa séria. Quem? O Dunga e, mais do que ele, os cartolas e os financiadores.

Nunca será demais lembrar João Saldanha, que no dia em que se viu convidado para técnico da seleção, escalou seus onze preferidos. Claro que com o correr do tempo precisou fazer ajustes, mas apenas aqueles ditados pelas circunstâncias.

Fonte: Tribuna da Imprensa

Cantor Luciano é condenado por agressão no Rio Grande do Sul

Redação CORREIO

O cantor Welson David Camargo, mais conhecido como Luciano, da dupla Zezé di Camargo e Luciano, foi condenado a pagar uma indenização de R$ 30 mil por ter agredido um homem quando participava de um comício, em Porto Alegre, durante a campanha política de 2004.

Luciano deu uma 'voadora' pelas costas do homem, de mais de 50 anos, além de um golpe no seu rosto e um chute no seu escroto.

A agressão ocorreu no dia 23 de outubro, em frente ao hotel Sheraton, no bairro Moinhos de Vento. O cantor chegou a alegar que, na ocasião, um tumulto generalizado foi criado no momento em que ele desembarcava no local e que, por isso, qualquer pessoa poderia ser identificada como o agressor.

Mas, nessa sexta-feira, a 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do RS confirmou a sentença. As informações são do G1/Correio ad Bahia

MP terá corregedor-geral eleito na segunda-feira

A eleição para corregedor-geral do Ministério Público será realizada na próxima segunda-feira(26), na sala de sessões do Colégio de Procuradores de Justiça, em voto uninominal, sendo eleito o candidato que tiver maior número de votos válidos.

Os procuradores de Justiça Adivaldo Guimarães Cidade e Cleonice de Souza Lima são os dois candidatos inscritos para concorrer ao cargo. A Corregedoria-Geral do Ministério Público é órgão orientador e fiscalizador das atividades funcionais e da conduta dos membros do MP, sendo o corregedor-geral membro nato do Colégio de Procuradores de Justiça e do Conselho Superior do MP.

Sua função, entre outras atribuições, é realizar inspeções nas Procuradorias e Promotorias de Justiça; instaurar sindicância ou processo disciplinar contra membros da instituição; e submeter à apreciação do Conselho Superior impugnação à permanência na carreira do promotor de Justiça em estágio probatório. As informações são da Ibahia.
Fonte: Correio da Bahia

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