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quarta-feira, janeiro 06, 2010

NILO DIZ QUE VERBA INDENIZATÓRIA É NACIONAL

Foto: Beto Jr./ Bahia Notícias

O deputado estadual Marcelo Nilo (PDT), presidente da Assembleia Legislativa (AL-BA), em contato com o Bahia Notícias, justificou que o incremento de 95% na verba indenizatória dos parlamentares é uma adequação a uma norma nacional. De acordo com ele, o fato de a decisão ter ocorrido apenas no último dia de trabalho na Casa em 2009 não foi uma forma de tentar driblar a opinião pública. “Não tem nada a ver. Nós aguardamos a finalização das votações dos projetos. Era para termos feito desde maio, mas eu negociei para que colocássemos o reajuste para janeiro. Quem determina o aumento é a Câmara Federal e nós igualamos o valor, de acordo com uma resolução aprovada em 12 de outubro de 2006”, explicou.

(Evilásio Júnior)
Fonte: Bahia Notícias

Vargas tinha Gregório (Fortunato), Serra tem o Gregório (Preciado). Cada qual tem o Gregório que merece.

Originalmente, o texto é do blog Os Amigos do Presidente Lula. Depois o Blogão do Pereira replicou, com o título: “O Gregório de José Serra no réveillon de Trancoso”

Getúlio Vargas teve um chefe da segurança pessoal: Gregório Fortunato.
José Serra tem um ex-sócio e compadre: Gregório Preciado.

A semelhança acaba na rima. Se o Gregório de Vargas morreu pobre e na prisão, acusado de mandante no atentado contra Carlos Lacerda, o Gregório do Serra tem usufruído do patrimônio que ostenta e proporciona aos parentes, em lugares paradisíacos como Trancoso (BA), apesar dos escândalos e processo que corre nos tribunais há anos.

Gregório Marin Preciado é um espanhol naturalizado brasileiro, casado com a prima de José Serra (PSDB/SP), Vicencia Talan Marin.

Até aí tudo bem, não fossem os fatos:

- dele (Preciado) estar sendo processado por uma dívida junto ao Banco do Brasil, perdoada irregularmente pela diretoria demo-tucana na época (Ricardo Sérgio de Oliveira era diretor, ligadíssimo a José Serra);

- por um nebuloso e milionário negócio imobiliário na Ilha do Urubu, em Porto Seguro no governo de Paulo Souto (DEMos/BA);

- pelo consórcio de privatização montado com o mesmo Ricardo Sérgio, levando a Previ, o Banco do Brasil a associarem-se à espanhola Iberdrola, representada por Gregório Preciado, para comprar as empresas estaduais de eletricidade: COELBA (Bahia), a CELPE (Pernambuco) e a COSERN (Rio Grande do Norte);

Em 2002, Preciado já era conhecido pelo patrimônio imobiliário em Trancoso e Porto Seguro, na Bahia, e pelas amizades: família Serra, filho (reconhecido) de FHC, e outros menos famosos. Coincidentemente, tanto o filho de FHC como a filha de Serra tornaram-se felizes proprietários de casas de luxo na região.

Sua atividade imobiliária famosa mais recente na região envolve o escândalo da Ilha do Urubu em 2006.

Em 2002 o jornal Estado de Minas já publicava (e o Correio Braziliense reproduzia):

Um funcionário de Preciado contou ao Estado de Minas que seu patrão é amigo do ex-ministro da Saúde. "A dona Mônica, mulher do Serra, vem sempre aqui", relatou... Em outra casa de Preciado, no centro de Porto Seguro, o filho de Serra, Luciano, teria passado o réveillon de 2001 na casa de Preciado.

Agora a família Serra já progrediu e já passa o réveillon na mansão própria da filha em Trancoso (BA), Verônica (a "ronaldinha" de Serra), como aconteceu na virada deste ano. A amizade de José Serra com Preciado chegou ao limite da irresponsabilidade na década de 1990 (os fatos abaixo estão narrados e documentados na denúncia do Ministério Público Federal, cuja íntegra está aqui):

- Segundo relatório da CPI do Banespa, outro ex-sócio de Serra em empresa de consultoria financeira, Vladimir Antônio Rioli (ex-vice-presidente de operações do Banespa), também beneficiou Gregório Preciato, com um empréstimo de R$ 21 milhões.

Detalhe: O próprio Gregório foi membro do Conselho de Administração do Banespa, de 1983 a 1987 (quando José Serra era secretário de planejamento de governo de São Paulo, na gestão Franco Montoro).

- Em 1993 as firmas GREMAFER e ACETO (de Gregório Preciato), tomam um empréstimo no Banco do Brasil.

Em 1994, a GREMAFER e a ACETO não tinha dinheiro para pagar as dívidas com o Banco do Brasil, mas arranjaram dinheiro para fazer doação de R$ 62.442,82 à campanha de JOSÉ SERRA ao Senado, naquele ano.

- José Serra também teve um terreno no Morumbi (bairro nobre da cidade de São Paulo) em sociedade com Gregório Preciado, comprado em 1981. Venderam o terreno em 25 de abril de 1995, coincidentemente um mês antes do Banco do Brasil pedir o arresto do terreno na justiça para receber a dívida de Gregório Preciado. A decisão foi protocolada na Justiça em 25 de julho, mas resultou nula por causa da venda.

- Os favores a José Serra foram além das doações de campanha: o prédio da GREMAFER (mesma empresa inadimplente no Banco do Brasil) foi comitê de campanha nas eleições de 1994 (ao senado) e 1996 (a prefeito).

- Desde 1993, uma outra empresa de consultoria de José Serra, em sociedade com sua filha Verônica, denominada ACP Análise da Conjuntura Econômica e Perspectivas LTDA, sempre funcionou no prédio da firma GREMAFER (Rua Simão Álvares n. 1.020, São Paulo), de propriedade de Gregório Preciado.

- Após os favores, houve renegociação irregular da dívida, e aconteceu os dois perdões indevidos no Banco do Brasil: um prejuízo no valor de R$ 73 milhões (em dinheiro da época, sem correção para o valor de hoje), uma parte em 1995, quando José Serra era Ministro do Planejamento de FHC (com influência nas nomeações da diretoria do Banco do Brasil, como de Ricardo Sérgio) e outra em 1998.

Esse "perdão" da dívida virou a ação 2002.34.00.029731-6, movida pelo Ministério Público Federal, em curso no Tribunal Regional Federal da 1a. Região (Distrito Federal).

José Serra passou o réveillon 2009 em Trancoso na casa da filha. Não se sabe se na calada da noite foi estourar um champanhe na mansão vizinha da prima e do compadre Gregório.

O que se sabe, pelos processos e escândalos, é o quanto demo-tucanos e suas "amizades" nos custam aos cofres públicos brasileiros.

Fonte: Blog Amigos do Presidente
Blogão do Pereira. Postado por Washington Pereira às Segunda-feira, Janeiro 04, 2010

MORAL DA HISTÓRIA: PAULO SOUTO, DO DEM DA BAHIA, MANTÉM LIGAÇÕES PERIGOSAS COM O ESCÂNDALO DA ILHA DO URUBU.

# posted by Oldack Miranda /Bahia de Fato

Enquanto Serra não vem

Dora Kramer

Depois de muita conversa entre a cúpula do partido nessa virada de ano, o PSDB resolveu inverter o enunciado do problema segundo o qual o início dos trabalhos eleitorais dependia da definição oficial do candidato a presidente.

De agora até março passa a vigorar o oposto: o partido dá a largada exatamente para preservar o candidato, ocupando todos os espaços de ataque, defesa e organização da logística a fim de reduzir as pressões para que o governador de São Paulo, José Serra, assuma a condição de porta-voz da oposição no processo de sucessão do presidente Luiz Inácio da Silva.

Trata-se, no dizer dos dirigentes, da “montagem de uma retaguarda” composta pelos parlamentares, diretórios e as estruturas das campanhas estaduais.

São eles os encarregados de falar sobre as posições do partido, comentar as notícias do dia a dia, criar fatos políticos, denunciar ações do governo que se prestarem a denúncias, enfim, chamar sobre si todas as atenções.

Com isso, atendem a uma reivindicação de Serra, que há tempos vinha aborrecido com o fato de o PSDB achar que a tarefa do embate caberia exclusivamente àquele que na eleição vai representar a voz e a face do partido.

Como isso o governador não queria nem podia fazer, inclusive porque havia outro pretendente (Aécio Neves), o campo oposicionista simplesmente não se mexia, vivia uma espécie de compasso de espera permanente.

A nova linha de ação foi facilitada por dois fatores que, na visão dos tucanos, fizeram o PSDB “fechar” 2009 em situação favorável: a desistência do governador de Minas, Aécio Neves, de pleitear a candidatura presidencial e a permanência do governador de São Paulo num primeiro lugar praticamente sem oscilações.

A retirada de Aécio livrou o PSDB da formalidade da dúvida sobre o candidato e a vantagem consolidada (até agora) dá ao partido desenvoltura para contrapor a versão do governo de que a ministra Dilma Rousseff está em situação privilegiada.

“Não está, com toda a popularidade de Lula, Dilma tem 23% no melhor cenário, aquém dos 30% previstos para o fim do ano pela expectativa divulgada pelo PT em meados de 2009”, diz o deputado Jutahy Magalhães, que tem participado dessas avaliações sobre a agenda do PSDB nesse vácuo até a saída de Serra do governo de São Paulo, em 2 de abril.

Na pauta, além de “bater o bumbo” sobre a vantagem nas pesquisas, o PSDB inclui a “denúncia” dos comerciais de empresas privadas cujos textos são muito semelhantes ao discurso do governo. Ou seja, não vendem seus produtos, mas o “mood” publicitário do governo.

Qual prejuízo isso imputaria ao campo do adversário?

Além de desvendar a manobra, “alertar”, principalmente multinacionais como a Ambev e a GM, sobre a politização de suas filiais.

Nessa agenda há, no entanto, um tema interditado: a formação da chapa puro-sangue. Pergunte-se mil vezes a respeito ao presidente do partido, Sérgio Guerra, e mil vezes ele responderá: “Por enquanto é tempo de calar.”

Processo (in)decisório

Para quem não gosta de arbitrar, preferindo pairar acima de qualquer conflito, Lula tem paradas duras para resolver antes de passar a faixa presidencial: a escolha dos novos aviões caças da FAB (ele prefere os franceses, a Aero­­­náutica os suecos), a querela entre os Ministérios da Defesa e Justiça sobre os crimes da ditadura e a extradição de Cesare Battisti.

Aos dois primeiros assuntos o presidente sempre poderá aplicar seu habitual método de impulsão com a parte mais protuberante do abdome.

Já sobre Battisti, a partir da publicação do acórdão do Su­­­premo Tribunal Federal, prevista para fevereiro ou março, o presidente tem 40 dias para dar o veredicto.

Perdas e ganhos

Prefeito do Rio, Eduardo Paes começou se inspirando em projetos de ordenamento urbano de São Paulo, mas, pelo resultado de seu “choque de ordem” na cidade apinhada de turistas, pode terminar exportando tecnologia.

O projeto foi um sucesso na virada do ano e no cotidiano tem feito, pelo menos da zona sul, um espaço de convivência mais civilizada. Barracas de praia padronizadas, ambulantes uniformizados, guarda municipal em todo canto, frescobol, futebol e assemelhados banidos da beira do mar, aplicação rigorosa da lei seca, fiscalização das regras de estacionamento, presença do poder público, enfim, é o melhor remédio.

O governador Sérgio Cabral, cuja ação na ocupação dos morros livrou parte deles do domínio do tráfico, ficou em desvantagem no quesito menção honrosa por seu sumiço nas primeiras 24 horas da tragédia de Angra dos Reis, onde seis meses antes havia autorizado construções em área de proteção ambiental.

Se, como disse ele, a tragédia era “anunciada”, Cabral é réu confesso do crime de omissão.
Fonte: Gazeta do Povo

Ministério da Saúde compra 83 milhões de doses de vacina contra gripe suína

As doses foram adquiridas de três laboratórios diferentes. A campanha de vacinação no país deve ter início em março ou abril deste ano
05/01/2010 | 17:08 | Agência Brasil

O Ministério da Saúde comprou 83 milhões de doses da vacina contra a influenza A (H1N1) gripe suína para a campanha de vacinação no país que deve ter início em março ou abril deste ano.

As doses foram adquiridas de três laboratórios diferentes. A maior parte, 40 milhões de doses, foi comprada do laboratório inglês Glaxo Smith Kline (GSK), em novembro de 2009. Cada uma pelo custo de US$ 6,43, totalizando desembolso de R$ 444,7 milhões.

O segundo lote, de 33 milhões de doses, foi encomendado ao Instituto Butantan. O instituto informou nesta terça-feira (5) que já recebeu 600 mil doses prontas do laboratório francês Sanofis-Pasteur. O preço unitário é de US$ 7,6, o maior a ser pago pelo governo federal devido ao custo de transferência de tecnologia da organização francesa para a produção da vacina no Brasil. O gasto total é de R$ 438,9 milhões.

Os 10 milhões de doses restantes virão do Fundo Rotatório de Vacinas da Organização Pan Americana de Saúde (Opas) ao custo de R$ 122,5 milhões. O contrato de compra foi fechado na última semana.

Todas as doses chegarão ao Brasil até março. O desembolso total com a compra das vacinas é de R$ 1,006 bilhão, o equivalente, segundo o ministério, a todo o orçamento do Programa Nacional de Imunizações, que inclui, por exemplo, as vacinas contra poliomielite e febre amarela. A verba para a compra das vacinas para combate influenza A (H1N1) gripe suína vieram de crédito suplementar de R$ 2,1 bilhões.

O ministério deve anunciar no próximo mês a estratégia de vacinação, ou seja, quais cidades e setores da população receberão as primeiras vacinas. Alguns dos grupos prioritários são grávidas, profissionais da área de saúde, crianças de 6 meses a 2 anos de idade, indígenas e pacientes com doenças crônicas preexistentes, como cardíacas, pulmonares ou renais.
Fonte: Gazeta do Povo

Governar é tomar ou adiar decisões?

Carlos Chagas

Do imenso folclore de Getúlio Vargas, pinça-se um, como exemplo de competência e malícia: quando um auxiliar entrava em seu gabinete levando relatório sobre algum problema insolúvel, o presidente abria a gaveta mais escondida de sua escrivaninha, arquivava o papel e comentava o famoso “deixa como está para ver como é que fica”. Ensinava que determinadas questões resolviam-se sozinhas, sem obrigá-lo a optar por esta ou aquela desgastante decisão.

Está o presidente Lula no mesmo caminho, só que premido pela cobrança da opinião pública ou, se quiserem, da opinião publicada. Getúlio Vargas governou parte de seus longos períodos impondo a censura à imprensa.

Por conta disso, o primeiro-companheiro recomeça a trabalhar na segunda-feira sob a expectativa geral de certas decisões cruciais, a respeito das quais tem mantido silêncio getuliano:

Mandará Césare Batistti para a Itália ou optará por reafirmar o tal “refúgio” concedido pelo ministro da Justiça?

Anunciará a compra definitiva dos 36 caças “Rafale”, franceses, contra o parecer da Aeronáutica, favorável aos caças suecos?

Vai alterar o decreto dos Direitos Humanos, que assinou sem ler, como disse, evitando a revogação da Lei da Anistia, ou permitirá que antigos responsáveis por práticas de tortura venham a ser identificados e processados?

Manterá o veto à indicação única de Michel Temer como candidato a vice na chapa de Dilma Rousseff, através da exigência de uma lista tríplice do PMDB, ou abraçará o presidente da Câmara como a solução ideal?

Nomeará os secretários-executivos dos ministérios para substituírem os 19 ministros candidatos às eleições de outubro ou buscará, na sociedade civil, os melhores nomes para completarem a derradeira fase de seu mandato?

Preservará a candidatura de Dilma Rousseff, mesmo contra todas as pesquisas e os ressentimentos do PT e aliados, ou cederá à tendência dominante em suas bases, de que deveria pelo menos admitir continuar no poder?

Outras questões tão delicadas quanto variadas estão à espera da decisão presidencial, mas, por enquanto, permanecem na gaveta. Uma prova de competência política ou a evidência da incapacidade de solucionar o insolúvel?

Contradições

Pode ser mera especulação de jornalistas sem assunto, pode estar em curso uma armação inusitada. Fala-se da possibilidade de o ex-presidente Itamar Franco compor a chapa de José Serra como candidato à vice-presidência. Seria uma contradição dos diabos, apesar de o solitário de Juiz de Fora pertencer ao PPS, partido da base de apoio ao governador paulista.

Porque, até prova em contrário, Serra exprime tudo o que Itamar rejeita, ou seja, o modelo tucano de governar, expresso pelos oito anos de Fernando Henrique. A ironia está no fato de que o sociólogo só se tornou presidente da República porque Itamar o lançou e sustentou. Desiludiu-se, porém, logo nas primeiras semanas do governo do PSDB, por conta das privatizações desmedidas, do desmonte da Constituição de 88, do neoliberalismo, da implosão da soberania nacional e de outros crimes de lesa-pátria praticados por FHC.

Se a estratégia de José Serra for a mesma, nada feito. Uma única hipótese existiria para viabilizar a chapa: que o governador de São Paulo rompesse os grilhões de subordinação ao modelo e deixasse clara sua discordância com quase tudo o que Fernando Henrique fez. Melhor ainda, se tornasse pública sua admiração pelas diretrizes adotadas por Itamar Franco nos dois anos e meio em que presidiu o país, desgraçadamente postas em frangalhos pelo sucessor.

O longo caminho de volta

Por falar em ex-presidentes da República, quem vive um período de dúvidas é o senador Fernando Collor. Seu mandato vai até 2014 e, haverá que reconhecer, tem-se destacado na presidência da Comissão de Infra-estrutura e no plenário do Senado. Poderia continuar onde está pela próxima Legislatura, mas a tentação parece grande, de candidatar-se a governador de Alagoas, em outubro. Estaria fazendo o caminho de volta? Dificilmente. As cicatrizes do que aconteceu no início dos anos noventa continuam na lembrança de todos, mas a hipótese de ser candidato e de vencer a eleição deve estar tirando o sono do ex-presidente.

No fundo, todos querem

Apesar das negativas, está havendo disputa entre os companheiros paulistas. O mais novo indicado para disputar o palácio dos Bandeirantes pelo PT é o senador Aloísio Mercadante. A ninguém será dado duvidar, porém, de que Marta Suplicy alimenta pretensões. Muito menos Antônio Palocci, para não falar em Eduardo Suplicy e até em prefeitos do interior. Para o público, todos sustentam não pleitear a indicação, mas, na verdade, não há quem não aguarde a possibilidade de enfrentar o favorito do PSDB, Geraldo Alckmin. Ou Aloísio Nunes Ferreira, preferido do governador José Serra.
Fonte: Tribuna da Imprensa

Prefeito de Ilhéus exonera secretários, assessores e cargos de confiança

Com informações do Jornal Bahia Online

O prefeito de Ilhéus, Newton Lima (PSB), assinou um decreto, publicado nesta terça-feira (5), no Diário Oficial do Município, em que ordena a exoneração de todos os secretários, assessores e cargos de confiança da administração municipal.

Os colaboradores Carlos Freitas e Jorge Bahia são os únicos que irão permanecer por enquanto nas suas funções de secretário de Serviços Urbanos e Trânsito e Chefe de Gabinete, respectivamente.

As demissões fazem parte de uma ampla reforma administrativa. Com a medida, mais de 200 assessores deixam os seus cargos.

Fonte: Tribuna da Bahia

MP aciona prefeito de Eunápolis por pagamento a empresa de fachada

Redação CORREIO

O prefeito de Eunápolis, José Robério Batista de Oliveira foi acionado nesta terça-feira (5) pelo Ministério Público estadual por realizar um pagamento indevido de quase R$ 250 mil a uma empresa de fachada.

De acordo com o MPE, o prefeito, outras três pessoas e a empresa Chubasco Assessoria e Consultoria na Área Jurídica são acusados de fazer parte de um esquema que lesou o patrimônio público de Eunápolis. Os outros acusados são o presidente da Comissão Permanente de Licitação, Alécio Vian, o vereador Valdiran Marques Oliveira e a procuradora municipal, Priscila Milholo Milli.

Contrato ilegal
A ação é do promotor Dinalmari Mendonça Messias. Segundo ele, o contrato da prefeitura com a Chubasco Assessoria foi firmado em fevereiro de 2007 e determinava o pagamento mensal de R$ 4.500, além de uma variável de 20% do crescimento de arrecadação do Imposto sobre Serviços de qualquer Natureza (ISS) em relação ao ano anterior. De acordo com Messias, a promotoria do muncípio apenas fundamentou a licitação, sem lembrar que a Constituição proibe a vinculação da receita de impostos a despesa.

De acordo com o promotor, a cláusula fez com que a cidade pagasse pela parte variável a quantia de R$ 249.700,27, além de R$ 45 mil fixos. Os pagamentos eram feitos através de cheques - em um deles, de valor de R$ 7.433,25, estava escrito no verso 'pague-se a Valdiran', o então secretário de Administração', 'o que demonstra que a parte variável paga à empresa era revertida para os próprios agentes públicos municipais”, diz o promotor na ação.

Segundo o inspetor do Tribunal de Contas do Municípios, Hélio Bittencourt, não houve incremento no ISS, o que faria com que o pagamento à Chubasco fosse desnecessário. Para o promotor, isso evidencia que 'a empresa apenas recebia o pagamento do Município, mas os seus prepostos passavam o dinheiro para alguém da própria administração municipal, que estava recebendo, via Chubasco, um dinheiro que a empresa não trabalhara para receber”.
Fonte: Correio da Bahia

terça-feira, janeiro 05, 2010

Leia aqui cada um dos 45 casos investigados

Click no título e leia matéria completa

Exclusivo: a lista da máfia das passagens

Conheça o nome dos funcionários acusados de comércio ilegal de bilhetes aéreos pagos com dinheiro público. Maioria está afastada ou foi demitida pelos deputados

Gov.SC
Paulo Bauer é um dos investigados na Corregedoria após conclusões de relatório de sindicância sobre 45 servidores

VEJA A LISTA

Eduardo Militão

Como mostrou o Congresso em Foco na sua edição de ontem (4), o sexto andar do Anexo IV da Câmara dos Deputados era uma espécie de escritório do negócio de venda de crédito de passagens. A maior parte dos acusados de integrar o esquema trabalha ou trabalhava em gabinetes nesse andar.

Ao todo, a investigação da Corregedoria da Câmara menciona 45 servidores, ligados a 39 deputados. Para esses, a Comissão de Sindicância da Câmara recomendou a abertura de processo administrativo-disciplinar. A maioria dos congressistas demitiu os subordinados temendo “contaminação” com a farra das passagens.

A máfia das passagens consistia em obter créditos de passagens para uso exclusivo dos deputados a trabalho em agências de turismo. Esses créditos eram vendidos com desconto a terceiros, que os transformavam em passagens. Para dar os descontos, os agentes obtinham deságios na compra, empréstimo ou antecipações desses créditos com intermediários ou funcionários dos gabinetes. Como mostrou o Congresso em Foco, pelo menos um deputado tentou, ele mesmo, negociar seus créditos acumulados.

A comissão de sindicância apurou boa parte dos fatos com base em listagem de voos internacionais publicada por este site. O grupo de investigadores sugeriu a abertura de processo administrativo contra os servidores no documento abaixo. Entre os motivos do processo está o fato de serem os funcionários responsáveis por emitir as requisições de passagens aéreas (RPAs) de cada gabinete.

O relatório de quase mil páginas é mantido em sigilo, mas cópias de trechos e entrevistas obtidas pelo Congresso em Foco ajudam a revelá-lo. Leia o fac-símile abaixo e conheça os detalhes de cada um dos casos em apuração:

Clique aqui para ver a lista e conhecer cada um dos casos


Fonte: Congressoemfoco

SOS Ministério Público de Jeremoabo

.:: Destaque ::.


O surto de irresponsabilidade e inoperância implantado no Hospital Regional de Jeremoabo virou caso de calamidade pública bem como, caso de polícia.

Quem teve a iniciativa de colocar o atual diretor juntamente com um corpo de fantasmas, deveria querer muito mal a população jeremoabense, e castigo maior não poderia ser aplicado, a não ser o extermínio propriamente dito.

O pior é que a população não tem a quem apelar; o (des) governo municipal é omisso, o Secretário Municipal de Saúde nada faz, acompanha seu chefe na omissão, mesmo ele sendo uma das vítimas.,

A Câmara de Vereadores não está nem aí, até agora ninguém tem conhecimento de qualquer manifestação por parte dos edis.

O Jairo do sertão que auto se intitula oposição, após ser eleito, deve ter ingerido qualquer medicamento da linha do "te manca", que ficou cego, surdo e mudo.

O povo nesse momento crítico, só poderá apelar para a sorte e tentar conseguir providências partidas de duas pessoas: “a mãe do bispo” ou o Ministério Público, porque em caso contrário a única saída é esperar pela morte, ou então fazer a política avestruz. Enfia a cabeça no chão achando que nada é com ele. ...

Para por fim a essa desonestidade, desfeita para com o povo, principalmente os mais humildes, Jeremoabo está precisando que o Ministério Público haja contra os médicos fantasmas do Hospital Regional, como seu colega de Itabuna, cuja matéria a respeito do assunto está publicando abaixo:

http://www.pimentanamuqueca.com.br/?p=2721 (Click neste link e leia a matéria na íntegra)


Auxílio-acidente não deve ser inferior a R$ 510

Luciana Lazarini
do Agora

O valor do auxílio-acidente, pago aos segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) quando sofrem um acidente que reduz a capacidade de trabalho, não deve ser menor do que o salário mínimo vigente. Esse foi o entendimento do STF (Supremo Tribunal Federal) diante da ação de um segurado que, depois de ter o direito negado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, decidiu recorrer.

De acordo com as regras seguidas pelo INSS, o auxílio-acidente equivale a 50% do salário de benefício (valor da aposentadoria integral) do segurado e é pago após o fim da concessão do auxílio-doença.

Na decisão, o Supremo considerou o que está previsto na Constituição para garantir que o segurado não recebesse menos do que o valor do salário mínimo. "Nenhum benefício que substitua o salário de contribuição ou o rendimento do trabalho do segurado terá valor mensal inferior ao salário mínimo", diz a decisão.

Fonte: Agora

A verdadeira história de Arraes e Francisco Julião. O primeiro, servindo a si mesmo no “exílio dourado”. O segundo, só à coletividade, sem qualquer mordomia


Francisco Julião,
grande brasileiro.
nada a ver com Arraes

Valdir Stédile
“Hélio, faço votos que a candidatura do Governador Requião à Presidência da República seja vitoriosa, pois é um político preparado, corajoso e que tem condições de acabar com a bandalheira que tomou conta do Brasil. É uma alternativa válida, para destruir a malfadada e antidemocrática bipolarização que Lula pretende impor.

O PDT também deve lançar candidato, como você diz, no primeiro turno, todos os partidos deveriam apresentar nomes. No segundo turno então estudariam a melhor proposta para o país, pois só disputam os dois primeiros.

A respeito das tuas notas sobre Arraes e Francisco Julião, tive a honra de conhecer o Líder das Ligas Camponesas, Dr. Francisco Julião, um dos maiores brasileiros do século passado. Participei com ele de algumas reuniões e organizei no Paraná uma palestra na Casa do Estudante Universitário. Essa palestra serviria para a apresentação de Francisco Julião. Só que o Reitor vetou a reunião, com o vil argumento de que “um comunista não podia falar para universitários”.

Mais tarde, na casa de uma sua filha, Dona Anatilde, doutor Julião nos confidenciava suas decepções com Arraes. E contou que ARRAES, JUNTO COM OUTROS, TRAMOU PARA QUE BRIZOLA NÃO VOLTASSE DO EXÍLIO. Essa é a História, Helio”.

Comentário de Helio Fernandes
Excelente, Stédile, as informações e as opiniões sobre os dois assuntos. É depoimento de quem participou, se envolveu, não fugiu de coisa alguma. Vejamos, em primeiro lugar, (temos que começar de alguma forma) a candidatura própria dos partidos. O PMDB que dizia que “a maioria não quer um candidato, por isso não temos quem queira se apresentar”, agora perdeu a desculpa. Está aí o governador Requião, deixando o cargo pela terceira vez, tem voto, coragem, vontade e desprendimento.

Poderia cuidar apenas dos seus próprios interesses, voltar para o Senado, mais 8 anos de vida garantida. Também, não é um iniciante como presidenciável, em 1994 tentava obrigar o PMDB a ter candidato, a cúpula era praticamente a mesma, não houve chance. Eleito senador, insistia em 1998, quem conseguiria convencer a esses aproveitadores a se arriscarem, já que a lei não obriga (devia obrigar) à candidatura presidencial?

Você fala pelo PDT, o partido que foi de Brizola, e que ele começou a fundar quando perdeu o PTB. Por causa da interferência de Golbery, que cooptou Dona Ivete, e entregou a ela o PTB. E assim, tratando dessa dupla traição, entramos no segundo episódio, mais traição e novamente contra Brizola. Que sempre soube de tudo, e não aceitava Arraes de modo algum. Dizia: “Ele não tem nada a ver com a minha história”. Era verdade.

Fui muito amigo de Julião, nunca, nem uma vez que fosse, falei com Miguel Arraes. Podem dizer que os 15 anos em que fiquei no Brasil e Arraes e Julião foram para o exterior, criaram uma barreira de relacionamento intransponível. Mas antes disso, tivemos outros 15 anos de participação, (antes do golpe) fiquei muito amigo de Julião e jamais quis me aproximar de Arraes.

O depois governador de Pernambuco várias vezes, não admitia concorrência com a liderança de Julião. Quando este criou as Ligas Camponesas, Arraes já governador, montou o que chamou de Sindicato Rural. Visível, ostensiva e perseguidora ação contra Julião. Este, desprendido, generoso, construtivo, não protestou, continuou na luta, só muito mais tarde revelou a trama contra a coletividade, na verdade um golpe contra os que não o apoiavam.

O que você conta no final do post, Stédile, revelação de Julião, era do conhecimento de Brizola há muito tempo. O governador do Rio Grande do Sul e da Guanabara costumava fazer comparação com o comportamento da ditadura, em relação a ele, Brizola e na proteção, (como ele dizia) a Arraes.

Brizola, textual, nas suas conversas que não paravam nunca: “A ditadura deixou Arraes escolher para onde ir, eu tive que fugir para Montevidéu, ou seria assassinado”. Totalmente verdade. E continuando: “Dias depois de chegar a Montevidéu, a ditadura pediu o meu INTERNAMENTO numa praia deserta, longe da capital”.

E insistia, aí no que era público e notório: “Arraes teve um asilo maravilhoso, tendo a Argélia à sua disposição, amigo do ditador comunista, passava fins de semana em Paris e em outros lugares praticamente vizinhos”.

“Sofri na carne o fato de ser oposição mesmo, fomos governadores, (Arraes também), mas sem diálogo, não podia esquecer das manobras dele contra mim”. Brizola gostava de informação, não havia nada, em matéria de política, que desconhecesse. Não espalhava nem admitia intrigas, mas tomava conhecimento do que se passava nos bastidores.

Todos respeitavam Brizola, ninguém ou poucos se aproximavam de Arraes. Vejam o que Brizola realizou, principalmente no Rio Grande do Sul. Em Pernambuco, Arraes foi o Campeão Mundial do NADA.

* * *

PS – A última vez que vi Julião, na inauguração da Linha Vermelha. Fui com Brizola, ele fez questão de convidar o fundador das Ligas Camponesas, não admitia de maneira alguma, que algum protocolo, botasse o nome de Arraes. Se colocassem, ele tiraria, muito justamente.

PS 2 – Eu e Julião trocamos longo e emocionado abraço. Como demorasse a inauguração, (o atraso foi inexplicável, Brizola cobrava muito), ali no asfalto, em pé, nós três, em algumas horas, bastaria que tivéssemos a conversa gravada e poderíamos editar um livro de História. Vivida, sofrida, escolhida pela convicção de cada um.

PS 3 – Se fosse um livro individual, poderia ter o mesmo título que Pablo Neruda colocou no seu: “Confesso que vivi”.

Helio Fernandes /Tribuna da Imprensa

Marionetes ou video-tapes?

Carlos Chagas

Começam mal o ano os candidatos já dispostos para a corrida sucessória presidencial. Porque insistem, como se vê na mídia, em relacionar obras inauguradas ou por inaugurar, com a peculiaridade de que nem lhes pertence totalmente a autoria. Dilma Rousseff expõe realizações do governo Lula e fala, no máximo, em continuidade. José Serra, mesmo a contragosto, vai desfiando a ladainha do modelo aplicado por Fernando Henrique Cardoso. Dos outros pretendentes, nem se fala.

Esquecem os dois principais candidatos ser o futuro bem mais necessário do que o passado, se querem ganhar a eleição. O que farão, uma vez instalados no palácio do Planalto? Que planos, programas e metas pretendem atingir, além de funcionarem, ao menos até agora, como vídeo-tapes de mentores e antecessores?

Em seguida à boa fase da economia nacional, quais os pontos de estrangulamento a enfrentar? Como multiplicar a imprescindível infra-estrutura hoje revelando portos inadequados e insuficientes, rodovias esburacadas e ferrovias inexistentes? Onde ampliar a fronteira agrícola, em que termos e objetivos? De que forma reduzir a orgia financeira que só faz engordar os bancos e seus lucros, sem maiores reflexos no crédito ou, muito menos, na redução da carga fiscal?

Sequer demonstrar a fonte de recursos e de tecnologia para futuras gerações usufruírem a riqueza por enquanto ilusória do pré-sal eles demonstram. Como, da mesma forma, ignoram de que forma transformar o assistencialismo do bolsa-família em força motriz do aprimoramento social.

Já era para estarem apresentando as linhas-mestras com as quais disputarão o voto popular, mas, por cautela, temor ou incapacidade, preferem comportar-se como marionetes sem vontade própria.

Ficou para agosto, pode ficar para novembro…

Não se passaram 24 horas do comentário aqui exposto, sobre estarem os partidários de Dilma Rousseff adiando a previsão da decolagem de sua candidatura. Esperavam outubro do ano passado como o período da virada, adiaram para dezembro, em seguida fixaram março. Pois não é que vem o ministro Tarso Genro, anunciando que só em agosto a candidata poderá ultrapassar José Serra? O competente titular da pasta da Justiça é antes de tudo um realista e prevê que apenas com o início da propaganda eleitoral gratuita dona Dilma crescerá como opção viável. Quem garante, porém, que mais um adiamento se torne inevitável? Setembro? Outubro já não dará mais, devendo a s eleições realizar-se no domingo, dia 3. Por que não novembro?

Embalagens e conteúdo

Virou moda, faz muito, embrulhar coisas sem nenhum valor em embalagens preciosas. Com todo o respeito, vamos abordar hoje a figura de outro barbudo, não esse que o leitor estará imaginando, hóspede do palácio da Alvorada.

Falamos daquele quatro mil anos mais velho, que não sabemos exatamente onde habita, em especial depois da descoberta de que a Terra é redonda, ou seja, tornando difícil identificar se o céu está em cima, em baixo ou do lado.

O Personagem já foi acusado de vingativo, vaidoso, invejoso e presunçoso, sem senso de justiça. Nem ao menos quis morar no mundo que dizem haver criado em sete dias, ignorando-se estar instalado nas aglomerações de esferas em chamas ou no caos permanente das frias nebulosas sem rumo. Absurdo, mesmo, é imaginar que tenha oferecido seu Filho em sacrifício para conjurar a maldade dos homens que Ele mesmo criou. Porque se teve um Herdeiro único, como explicar sua passividade de Pai diante da violência perpetrada na cruz contra um Inocente?

Manteve suas Vastas Mãos abanando, em inexplicável desdém, chamado por uns de Padre Eterno, por outros de Jeová, sem esquecer os que O veneram como Alah, Tupã, Icknaton e sucedâneos.

Mesmo correndo o risco da incompreensão e da sagrada ira dos que acreditam, vale deixar uma conclusão. Nada mais edificante do que assistir tantas demonstrações de fé e estoicismo, não obstante excessos praticados em nome desses sentimentos. Multidões queimaram na fogueira, na Idade Média, como hoje explodem em atentados irracionais no Oriente também Médio. Antes, em defesa ou contra a Reforma. Agora, chamados xiitas ou sunitas em conflito. Embalagens, todas, mas, e o conteúdo?

Fugir para Minas

Estão os tucanos preparando imensa concentração em Belo Horizonte, até contrariando o maior de nossos poetas, aquele que quando quis fugir para Minas, verificou que Minas não havia mais. Pois agora há. O objetivo da reunião é obter do governador Aécio Neves que não feche as portas para a formação da chapa sucessória quase imbatível com José Serra na cabeça. Longe de exigir dele que aceite desde já a composição, Sérgio Guerra, Fernando Henrique e o ninho inteiro vão prestar-lhe a vassalagem necessária para que admita a hipótese, no futuro. Pelo menos, para não sepultá-la de vez. Como dizia o avô, o tempo é o senhor das circunstâncias…

Fonte: Tribuna da Imprensa

Ponto G não existe, afirmam cientistas britânicos

Redação CORREIO

Um estudo britânico chegou à conclusão de que o chamado ponto G, suposta zona erógena do corpo feminino, tem grandes probabilidades de não existir. A informação é da BBC Brasil.

O estudo do King's College, de Londres, analisou 1.804 mulheres e não encontrou nenhuma prova da existência do ponto G, que seria um ponto de concentração de terminações nervosas próximo ao clitóris. Para os cientistas, o ponto G pode ser obra da imaginação feminina.

A metodologia da pesquisa foi um questionário aplicado às voluntárias, mulheres de 23 a 83 anos, todas gêmeas. Das 56% das entrevistadas que afirmaram possuir o ponto G, grande parte era mais jovem e sexualmente ativa que a média -e as gêmeas idênticas tendiam mais a dar uma resposta positiva que as não idênticas.

Para o responsável pelo estudo, Tim Spector, a conclusão da pesquisa é 'a ideia do ponto G é subjetiva'. O ponto G foi descrito pela primeira vez em 1950, pelo cientista alemão Ernst Gräfenberg.

Os resultados do estudo devem ser publicados nesta semana na revista especializada 'The Journal of Sexual Medicine'.

Fonte: Correio da Bahia

Modelos tamanho GG fazem ensaio sensual de tirar o fôlego

Redação CORREIO | Fotos: Reprodução

Na contramão da chamada 'ditadura da magreza', a revista 'V Magazine' vai publicar em sua próxima edição um ensaio com modelos GG. Candice Huffine, Marquita Pring, Michelle Olson, Tara Lynn e Kasia P. posaram para as lentes do fotógrafo Solve Sundsbo no melhor estilo mulher fatal. As informações são do Ego.


Modelos 'plus size' em poses sensuais na 'V Magazine'


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Fonte: Correio da Bahia

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