Vicente Limongi Netto
Amo meus mortos. Trago no coração a dor da perda infinita. Meus mortos são inesquecíveis e sublimes. Amor inquebrantável que retempera o ânimo de viver. Tem momentos que não acreditamos que perdemos um ser amado. A insistência pela vida permanece. Prantos e preces confortam o coração e a alma.
A dor insiste. Não aceita tornar-se invisível. Almas e corações andam juntos. Nossa afeição é eterna. Nossos mortos são bálsamos de ternura e sabedoria. Semearam emoções e encantamento. Do céu, mandam pétalas de esperanças. Abrandando nossas saudades no Dia de Finados.
Mas é importante lembrar também os que ainda estão vivos e precisam de nosso amor, apoio, carinho e compreensão. Como diz a Bíblia, “Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei a vós, que também vós vos ameis uns aos outros” (João 13:34).
CRITICA AO CENTRÃO – Honrado com palavras firmes e contundentes da leitora Lenira Maia, em O Globo do dia 30:
“Faço coro e concordo, como a maioria dos brasileiros, com o leitor Vicente Limongi Netto: O centrão é uma esmerada e azeitada milicia de engravatados. Unha encravada de Lula sem data para sarar!!! Uma vergonha para todos os brasileiros!”
Lenira Maia se referia a um trecho do meu artigo que eu tinha publicado antes na Tribuna da Internet.
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