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segunda-feira, março 07, 2022

Para recuperar apoio feminino, Bolsonaro lota sua agenda nesta terça-feira, o Dia da Mulher


Imagem analisada visualmente

Damares vai ajudar Michelle, que será a grande anfitriã

Flávia Said
Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disponibilizou parte de sua agenda para comemorar o Dia da Mulher, celebrado nesta terça-feira (8/3). Com o dia cheio, os encontros são parte da estratégia para recuperar terreno do bolsonarismo entre as mulheres. Pesquisas têm apontado que o titular do Palácio do Planalto não tem boa performance no eleitorado feminino, que mostra preferência pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Neste dia 8, o mandatário vai receber um grupo para café da manhã no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República, às 8h.

MICHELLE E DALMARES – O evento é organizado pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e também contará com a presença da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves.

Na sequência, às 10 horas, Bolsonaro irá participar de uma celebração pública no Palácio do Planalto, alusiva à data.

À tarde, às 15h, também no Alvorada, a agenda deixa as mulheres e passa para a campanha entre os evangélicos, e cerca de uma centena de pastores vai se reunir com o presidente.

PRIORIDADE À FAMÍLIA – “Vamos discutir, conversar o que era o Brasil até pouco tempo e o que é o Brasil hoje em dia no tocante à família”, disse Bolsonaro em entrevista à Rádio Folha de Roraima na manhã desta segunda-feira (7/3), referindo-se à reunião com os pastores.

O encontro com essas lideranças evangélicas havia sido adiantado pela coluna de Ricardo Noblat, no Metrópoles. Além dos pastores, devem estar presentes integrantes da bancada evangélica no Congresso, que reúne 114 deputados e 14 senadores.

Bolsonaro ainda informou que, na semana que vem, terá “grande encontro” com lideranças católicas. Apesar de possuir grande proximidade com agremiações evangélicas, o presidente diz ser católico.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Na verdade, Bolsonaro não é católico nem evangélico, embora tenha sido batizado nas duas versões. Desde os tempos em que era capitão e planejava atos de terrorismo para defender aumento salarial dos militares, passando depois pelas rachadinhas, que formaram seu patrimônio imobiliário, adquirido em espécie, Bolsonaro sempre cultuou o Deus Dinheiro, mostrando-se sempre um grande abnegado. Seu último batismo foi em 2016, no Rio Jordão, pelas mãos santas do Pastor Everaldo Pereira, aquele que depois seria preso por corrupção. E vida que segue, diria João Saldanha. (C.N.)


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