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domingo, julho 25, 2021

Vice-presidente da Câmara pretende adiantar discussão voto impresso

Vice-presidente da Câmara pretende adiantar discussão voto impresso
Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM) pretende adiantar as discussões em torno do voto impresso auditável nas eleições. A informação foi divulgada pela Coluna do Estadão.

 

“Na primeira semana de agosto vamos tirar da frente essa questão de voto impresso e cuidar do que é importante pro País: vacina, emprego e comida!”, afirmou à coluna.

 

A comissão especial da Câmara sobre o voto impresso foi encerrada no último dia 16, dia que precedeu o recesso na Casa, sem apreciação da proposta. Isto aconteceu após uma sessão tumultuada e marcada por alegações de falhas tecnológicas no sistema de deliberação remota por deputados apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) (leia mais aqui).

 

De acordo com o Estadão, o presidente do colegiado, Paulo Eduardo Martins (PSC-PR), encerrou a sessão após o relator Filipe Barros (PSL-PR) pedir mais tempo para aplicar alterações em seu parecer. Após o encerramento, não há prazo para a retomada da sessão.
 

 

Após o fim tumultuado da sessão, a oposição prometeu reações. “Foi uma aberração, uma absoluta desonestidade”, disse o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP). “A comissão foi vítima de um bando”, acrescentou o petista. Ele chamou Martins de “picareta”.
 

 

A reunião ocorrida nesta sexta, último dia antes do recesso parlamentar, foi articulada por um conjunto de 18 deputados titulares e um suplente do colegiado, todos resistentes à ideia de mudar o atual sistema da urna eletrônica. O autor do requerimento foi o deputado Hildo Rocha (MDB-MA).

 

Por outro lado, a PEC do Voto impresso é de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF), aliada a Bolsonaro. Ela já deu declarações antidemocráticas afirmando que “ou fazemos eleições limpas ou não temos eleições”.
 

 

Segundo a reportagem, o líder do governo, Ricardo Barros (PP-RR), tentou, via requerimento, que a discussão fosse retirada da pauta. No entanto, isto foi negado. Assim, foi preciso adotar outra manobra. Barros disse que queria fazer ajustes no texto, e Martins acatou o pedido.

Bahia Notícias

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