Adriana Bernardes e Sarah PeresCorreio Braziliense
O estado de saúde de Maria Aparecida Firmo Ferreira, de 80 anos, é considerado gravíssimo. A avó da primeira-dama Michelle Bolsonaro foi internada no Hospital Regional de Ceilândia (HRC) em 1º de julho, quando vizinhos da idosa a encontraram caída na rua principal da favela Sol Nascente, a maior de Brasília.
Após confirmação de infecção pela covid-19 e início de piora no quadro de saúde, ela foi transferida para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), no último sexta-feira (dia 3).
DRENO TÓRAX – Conforme uma fonte ligada à Saúde confirmou ao Correio, Maria Aparecida está em estado muito grave e, por causa disso, médicos precisaram colocar um dreno no tórax dela. A avó da primeira dama também está com a função renal comprometida em decorrência do procedimento hospitalar.
A equipe médica ainda não conseguiu confirmar se a idosa está com água ou secreções da inflamação no pulmão. Ela prossegue sendo assistida por profissionais do hospital de Santa Maria.
A idosa já tinha sido sedada para passar pelo processo de intubação na sexta passada. Não há informações se Maria Aparecida está consciente.
SINTOMAS ANTERIORES – Antes de ser socorrida pelos vizinhos, caída no chão da favela com falta de ar, Maria Aparecida já havia relatado que, há mais de duas semanas, apresentou sintomas do novo coronavírus.
Ela estava com tosse seca, coriza, falta de ar e de apetite, além de dor no abdômen. A idosa tem comorbidades, como hipertensão arterial, hipotireodismo e de arritmia cardíaca.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O comportamento dessa família, ao abandonar dona Maria Aparecida, é incrível, fantástico e extraordinário, como diria o grande radialista, cantor e pesquisador Henrique Foreis, conhecido no rádio como “Almirante”, criador do Museu da Imagem e do Som, que começou a funcionar no antigo necrotério, mas isso já é outra história de terror… (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O comportamento dessa família, ao abandonar dona Maria Aparecida, é incrível, fantástico e extraordinário, como diria o grande radialista, cantor e pesquisador Henrique Foreis, conhecido no rádio como “Almirante”, criador do Museu da Imagem e do Som, que começou a funcionar no antigo necrotério, mas isso já é outra história de terror… (C.N.)