por Cláudia Cardozo / Rodrigo Daniel Silva
Foto: Reprodução/ TV Globo
Depois de declarar que o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) não tinha "10% de juízes honestos", o advogado Felisberto Odilon Córdova denunciou o suposto esquema criminoso que desencadeou a Operação Faroeste da Polícia Federal, que acabou em prisões e afastamentos (saiba mais aqui e aqui).
No início de agosto de 2017, Felisberto Odilon Córdova afirmou, em entrevista à rádio CBN, que "nós conhecemos tribunais, como o da Bahia, que são podres inteiramente. Talvez não tenha 10% de juiz honesto lá dentro". O caso motivou uma denúncia do desembargador Júlio Travessa, do TJ-BA, contra o advogado. Em novembro de 2018, os dois chegaram a um acordo e o processo foi extinto (relembre aqui e aqui).
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o esquema criminoso era voltado à venda de decisões judiciais por juízes e desembargadores do TJ-BA, além de corrupção ativa e passiva, lavagem de ativos, evasão de divisas, organização criminosa e tráfico de influência.
No início de agosto de 2017, Felisberto Odilon Córdova afirmou, em entrevista à rádio CBN, que "nós conhecemos tribunais, como o da Bahia, que são podres inteiramente. Talvez não tenha 10% de juiz honesto lá dentro". O caso motivou uma denúncia do desembargador Júlio Travessa, do TJ-BA, contra o advogado. Em novembro de 2018, os dois chegaram a um acordo e o processo foi extinto (relembre aqui e aqui).
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o esquema criminoso era voltado à venda de decisões judiciais por juízes e desembargadores do TJ-BA, além de corrupção ativa e passiva, lavagem de ativos, evasão de divisas, organização criminosa e tráfico de influência.