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sexta-feira, junho 21, 2019

MP pede que festa junina em Senhor do Bonfim só inicie após melhorias para evitar incêndio


 MP pede que festa junina em Senhor do Bonfim só inicie após melhorias para evitar incêndio
Foto: MP-BA
A Festa Junina em Senhor do Bonfim, por recomendação do Ministério Público da Bahia (MP-BA), só poderá ser iniciada após a adoção de medidas para garantir a segurança das pessoas que curtirem a festa. Em uma fiscalização com o Corpo de Bombeiros no Espaço Gonzagão, administrado pela Líder Park Empreendimentos e Diversões, foi identificado quatro extintores de incêndio sem selo de comprovação de recarga válido. Ainda foram identificados 13 brinquedos no parque de diversões que não constam do projeto apresentado ao Corpo de Bombeiros.

Também foi fiscalizado o espaço onde acontecerão os shows, que tem capacidade estimada pelos coordenadores do evento para receber cerca de 30 mil pessoas. O MP-BA recomendou, nesta quinta-feira (20), que a empresa responsável pelo espaço inicie as atividades juninas somente após regularizar a situação dos extintores de incêndio e dos brinquedos do parque. De acordo com a promotora de Justiça Daniele Cochrane Dantas Cordeiro, “o parque só poderá funcionar com o número de extintores previsto no projeto, todos devidamente regularizados, bem como apenas com os brinquedos que constam no documento apresentado inicialmente aos Bombeiros”.

Segundo o Corpo de Bombeiros, toda a documentação exigida está regular, conforme atestado pelo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea). “Isso garante que a parte elétrica não oferece riscos de incêndio”, afirmou o chefe da Seção de Atividades Técnicas do Corpo de Bombeiros, subtenente Ribeiro. De acordo com o promotor de Justiça Rui Sanches Gomes Júnior, a equipe do MP retornará ao Espaço Gonzagão para verificar o cumprimento da recomendação e efetuar novas vistorias. “Vamos continuar analisando os demais aspectos de segurança da estrutura para verificar se eles estão de acordo com as normas técnicas”, afirmou, acrescentado que essas fiscalizações asseguram que a despesa pública seja aplicada corretamente. “A fiscalização visa também garantir que os contratados ofereçam ao Município tudo o que foi previsto no termo de referência”, concluiu.  ?

Bahia Notícias

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