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sábado, maio 11, 2019

Governo estuda liberar novamente saques do FGTS para socorrer o consumo

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Charge do Duke (dukechargista.com.br)
Pedro do Coutto
Reportagem de Lorena Rodrigues, Idiana Tomazelli e Vinicius Neder, edição de ontem de O Estado de São Paulo, revela que o governo Bolsonaro está estudando implantar mudanças no sistema do FGTS para ampliar e, melhor dizendo, socorrer o comércio varejista que se encontra em queda. Além disso, estuda também uma forma de aumentar a remuneração anual do FGTS que hoje se encontra na escala em torno de 3,6% ao ano. O total de depósitos hoje no FGTS eleva-se a 525 bilhões de reais.
Acontece que o mercado, em questão de liquidez, não possui opções seguras para receber aplicações de capital. Isso pode ocorrer, a exemplo dos investimentos realizados pelos fundos de pensão e aposentadoria complementar. Porém a lucratividade para ser maior tem também que incluir a faixa de risco própria do mercado de capitais.
E A HABITAÇÃO? – Pelo que se presume, liberando saques no FGTS e um lado e se o governo socorre o varejo de outro, diminui a capacidade de investir no programa habitacional, obrigatoriedade que está prevista na legislação de 1967 que implantou o Fundo de Garantia para substituir a estabilidade funcional após dez anos de emprego. Essa ideia inclusive partiu do Ministro Roberto Campos que comandava o Planejamento no Governo Castelo Branco.
Uma contradição, entretanto, se coloca: o que é mais importante, fortalecer o FGTS ou socorrer o comércio varejista. A pergunta fica aí colocada.
Outra reportagem, esta de Daniela Meibak, no Valor de ontem, destaca que o enfraquecimento do comércio varejista abre uma perspectiva de corte na taxa Selic, mas é preciso levar em conta que os bancos e fundos de pensão não são devedores desta taxa anual. São credores. Portanto, se a taxa sobe para lastrear a dívida bruta do país os bancos e fundos de pensão, em decorrência, aumentam seus lucros.
SOB NOVA DIREÇÃO – Furnas, a segunda maior estatal do país, tem novo presidente e uma nova diretoria. O presidente é Luís Carlos Ciocchi. Os novos diretores são: Cláudio Guilherme Branco da Mota, diretor de engenharia; Djair Roberto Fernandes, diretor de operações; Pedro Eduardo Fernandes Brito, diretor de administração; Caio Pompeu de Souza Brasil Neto, diretor de finanças; e José Alves de Melo Franco, diretor de novos negócios e participação.
Tanto o presidente quanto os diretores já assumiram seus cargos.

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