Por; J. Montalvão
Caso fosse efetuado um levantamento hoje em Jeremoabo, logo se chegaria a conclusão que existe mais brasileiros de outras localidades do que do próprio Município, por isso mesmo não se deve falar de forasteiro.
Primeiro porque é uma discriminação, e segundo porque é crime.
Hoje Jeremoabo sobrevive às custas do trabalho do pessoal que veio de outras cidades ou regiões, principalmente de Sergipe.
Eu faço aqui a seguinte pergunta: se o pessoal de Sergipe, seguindo a arcaica, mesquinha de uma minoria de ultrapassados aqui residentes, possuísse a mesma mentalidade, e arbitrariamente deportasse todo o pessoal daqui de Jeremoabo que lá reside e trabalha, já pensaram na calamidade, desemprego e os prejuízos.
Outra pergunta: já pensaram que se Sergipe proibisse o atendimento médico de todo pessoal de Jeremoabo que para lá se deslocam diariamente em busca de tratamento médico especializado e também de urgência.
Essa politicagem de apelar para criticar forasteiros é uma politicagem baixa, ultrapassada e que só parte de gente despreparada para viver até em sociedade; infelizmente aqui em Jeremoabo ainda existe “pessoas” com mentalidade tão arcaica.
Triste Jeremoabo se não fosse o pessoal que aqui acreditaram, se estabeleceram e implantaram o desenvolvimento e progresso, a exemplo do Deri.
Caso fosse efetuado um levantamento hoje em Jeremoabo, logo se chegaria a conclusão que existe mais brasileiros de outras localidades do que do próprio Município, por isso mesmo não se deve falar de forasteiro.
Primeiro porque é uma discriminação, e segundo porque é crime.
Hoje Jeremoabo sobrevive às custas do trabalho do pessoal que veio de outras cidades ou regiões, principalmente de Sergipe.
Eu faço aqui a seguinte pergunta: se o pessoal de Sergipe, seguindo a arcaica, mesquinha de uma minoria de ultrapassados aqui residentes, possuísse a mesma mentalidade, e arbitrariamente deportasse todo o pessoal daqui de Jeremoabo que lá reside e trabalha, já pensaram na calamidade, desemprego e os prejuízos.
Outra pergunta: já pensaram que se Sergipe proibisse o atendimento médico de todo pessoal de Jeremoabo que para lá se deslocam diariamente em busca de tratamento médico especializado e também de urgência.
Essa politicagem de apelar para criticar forasteiros é uma politicagem baixa, ultrapassada e que só parte de gente despreparada para viver até em sociedade; infelizmente aqui em Jeremoabo ainda existe “pessoas” com mentalidade tão arcaica.
Triste Jeremoabo se não fosse o pessoal que aqui acreditaram, se estabeleceram e implantaram o desenvolvimento e progresso, a exemplo do Deri.
Eu só entendo as criticas infundadas, a inveja que parte de elementos vencidos, que não progrediram na vida por incompetência e inoperância, e a única forma de se expressar é usar de métodos condenáveis e amorais,
Jeremoabo precisa é de pessoas que tenham visão, honesta e que não queiram usufruir de qualquer órgão público apenas com o intuito de praticar improbidades ou malversação do dinheiro do povo; essa mentalidade doentia do “rouba, mas faz”, é fato negativo do passado.
“‘Rouba, mas faz miséria’”.
Para ela, é necessário “mostrar aos eleitores que a corrupção não é um mal necessário e que pode ser combatida”. “Temos que mostrar que ‘rouba, mas faz’ significa na verdade ‘rouba, mas faz miséria’”, diz. Afirma Pfeiffer ““.
Jeremoabo precisa é de pessoas que tenham visão, honesta e que não queiram usufruir de qualquer órgão público apenas com o intuito de praticar improbidades ou malversação do dinheiro do povo; essa mentalidade doentia do “rouba, mas faz”, é fato negativo do passado.
“‘Rouba, mas faz miséria’”.
Para ela, é necessário “mostrar aos eleitores que a corrupção não é um mal necessário e que pode ser combatida”. “Temos que mostrar que ‘rouba, mas faz’ significa na verdade ‘rouba, mas faz miséria’”, diz. Afirma Pfeiffer ““.