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segunda-feira, outubro 31, 2022

Marina Silva critica ato de caminhoneiros: “É uma versão do Capitólio à la Bolsonaro”


Executivo pode frear agenda antiambiental no Congresso, diz Marina Silva |  Política | Valor Econômico

Marina deve voltar ao Ministério do Meio Ambiente de Lula

Deu no UOL

A deputada federal eleita Marina Silva (REDE) disse, em entrevista ao UOL News, que o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deverá enfrentar grandes desafios em seu retorno ao Palácio do Planalto após 10 anos sem um cargo político. Segundo ela, ainda que o presidente Jair Bolsonaro (PL) não atente diretamente contra o resultado das urnas, ele conta com agentes que podem fazer essa provocação de ofício.

“No caso dos caminhoneiros, eu entendo isso como uma espécie da Capitólio à lá Bolsonaro. Ele está manipulando pessoas e seguimentos estratégicos”, disse Marina.

RODOVIAS BLOQUEADAS – Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), há pontos de aglomeração e bloqueio de caminhoneiros em ao menos 11 estados brasileiros e no Distrito Federal: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo, Distrito Federal, Minas Gerais e Pará.

A referência de Marina ao Capitólio é ao ato realizado em 6 de janeiro de 2021, em que apoiadores do então presidente Donald Trump entraram no prédio do Congresso Nacional norte-americano, alegando fraude nas eleições presidenciais de 2020. Investigações sobre o caso apontam a atuação de grupos de extrema-direita e, inclusive, do próprio Trump.

Ex-ministra em governos petistas, ela não descartou aceitar novos cargos voltados ao meio ambiente e afirmou acreditar que a composição ministerial de Lula será diversificada.

ABRIR DIÁLOGO – “O governo precisa ter uma relação em termos de diálogo com o Congresso Nacional, que é o porta-voz dos diferentes segmentos da sociedade”, disse.

“O coração está aliviado. A vitória da democracia foi o recado que o povo brasileiro deu para todos nós. Esse aprendizado tem que ser mais bem metabolizado pelo Brasil. E, daqui para frente, temos que construir novos caminhos”, afirmou.

A ex-ministra em governos petistas disse se sentir preocupada com o fato de o presidente Jair Bolsonaro (PL) ainda não ter se manifestado sobre a vitória do petista no segundo turno.

DISSE MARINA – “Isso não faz parte do mundo civilizado. Não vamos nos esquecer que Bolsonaro, quando o presidente Joe Biden ganhou nos EUA, foi um dos últimos a cumprimentá-lo. Internamente, Bolsonaro fez um trabalho de deslegitimar a vontade soberana do povo, começando pelas urnas eletrônicas até a criação de fatos horríveis que levaram sua campanha a acenar para a possibilidade de querer adiar as eleições. Tudo isso faz parte de um repertório que não condiz com a democracia”, afirmou.

Na avaliação de Marina, Bolsonaro está isolado diplomaticamente. “Ele tem uma atitude de ser imprevisível. Isso não ameaça o processo posto pela sociedade brasileira. O mundo inteiro reconhece a vitória de Lula, inclusive aliados de Bolsonaro em outros países. Ele fica totalmente isolado. Mas é uma pessoa que tem uma incompostura política, social e cultural”, disse.

É triste e deprimente ver Bolsonaro usando caminhoneiros para contestar a vitória de Lula


Protestos liderados por caminhoneiros fecham rodovias um dia depois da eleição de Lula | Eleições 2022 | O Globo

Rodovias fechadas são sinônimos de escassez e de caos

Roberto Nascimento

Inconformados com a derrota nas urnas, lideranças dos caminhoneiros aceitaram se tornar instrumentos dos bolsonaristas e fecharam importantes estradas em diversas regiões do país. E o mais deprimente é que eles estão pedindo uma intervenção militar para evitar a posse de Lula.

É claro que Bolsonaro e sua entourage estão por trás desse movimento político de características inteiramente ilegais e inconstitucionais – portanto, fora das chamadas quatro linhas?

VISÃO GOLPISTA– Esse movimento supostamente trabalhista, mas de características totalmente golpistas, vem confirmar os temores daqueles que vislumbravam a possibilidade de Bolsonaro resistir a uma derrota nas urnas.

Depois, dizem que é fantasia a preocupação daqueles que temem um movimento golpista contra a democracia, conforme aconteceu nos Estados Unidos, após a última eleição presidencial.

Este é o tema do livro já clássico “Como as democracias morrem”, de Daniel Ziblatt e Steven Levitsky, professores de ciência política da Universidade de Harvard. O foco da pesquisa de Levitsky é na América Latina e países em desenvolvimento, enquanto Ziblatt estuda a Europa do século XIX.

DEMOCRACIA FRÁGIL – Diante da reação de Donald Trump ao perder a reeleição, os dois professores de Harvard uniram seus conhecimentos para realizar uma análise sobre o enfraquecimento das democracias ao redor do mundo na atualidade, comparando-os com casos passados. Então, não estamos falando em fatos já remotos, como a queda de João Goulart, que foi assolado por greves em série. O que preocupa são os fatos atuais, agravados pela polarização esquerda/direita.

No caso específico do Brasil, o Estado precisa ter uma alternativa logística para que a sociedade não fique refém dos caminhoneiros, mas o controle da máquina estatal permanece nas mãos dos incentivadores do movimento grevista.

ABSOLUTAMENTE NADA – E agora, o que o governo Bolsonaro está fazendo a respeito? Nada, absolutamente nada.

Portanto, quando o novo governo Lula assumir, precisa reativar o projeto ferroviário, que foi abandonado desde a destruição da Rede Ferroviária Federal, tornou-se até prioridade no primeiro governo Lula, mas não saiu do papel, e a iniciativa privada também não foi capaz de assumir esse modal do progresso – os trens de carga.

Assim, é mais do que necessário um pesado investimento do Estado, reativando ferrovias por todo o país. É projeto que geraria milhares de empregos na indústria, no comércio e nos serviços, e os produtos alimentícios chegariam nas prateleiras mais baratos para o povo. Mas esse tipo de assunto ninguém gosta de debater.

Ao assumir, Lula receberá um pais dividido, que precisa de novas lideranças políticas


TRIBUNA DA INTERNET

Charge do Duke (O Tempo)

Merval Pereira
O Globo

Com o fim das eleições, já é hora de analisar as alternativas que se oferecerão ao eleitorado diante da realidade de que, como disse Antonio Gramsci, “o velho está morrendo, e o novo ainda não pode nascer”.

Com a vitória de Lula, o PT estará diante do fim de uma era sem que esteja claro se haverá algum líder para levar adiante o partido ou se ele se transformará em mais um que vive do passado, às vezes renegando-o, como o PTB de Roberto Jefferson, outras o emulando sem inspiração, como o PDT de Leonel Brizola.

O HERDEIRO? – Fernando Haddad é a aposta mais forte num futuro petista mais aberto a novas tendências, mesmo derrotado para governador de São Paulo. Será um ministro importante no governo Lula, especula-se talvez mesmo sendo escolhido para o Ministério da Fazenda.

O futuro presidente já disse que quer dar a pasta a um político, e não há no partido político melhor do que Haddad para ajudar a fazer um governo que vá além do PT. A outra possibilidade, o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, esbarra na falta de influência na máquina petista.

Em 2oo2, Antonio Palocci, que também é médico como Padilha, tinha influência. Por isso foi capaz de escolher Henrique Meirelles para o Banco Central e tucanos para sua assessoria, controlando as reações dos petistas radicais. O senador Jaques Wagner é outro político que poderia exercer essa função crucial para um futuro governo Lula, pois é reconhecido como hábil negociador.

OPOSIÇÃO – No campo da extrema-direita, a oposição a Lula terá a liderança personalista de Bolsonaro, que terá de esperar mais quatro anos para se candidatar novamente.

O governador reeleito de Minas, Romeu Zema, do Novo, é um desses nomes que podem liderar uma ala da centro-direita que apoia Bolsonaro por falta de opção.

Outro candidato importante será Tarcísio de Freitas, como governador de São Paulo. Eleito, ele terá pista livre para abrir seu próprio caminho a partir do estado mais rico da Federação, assim como Zema, que lidera o segundo maior colégio eleitoral do país.

E há Eduardo Leite, reeleito governador no Rio Grande do Sul.

MARINA E TEBET – O ex-presidente Lula contou com participação fundamental na sua campanha de duas mulheres: a ex-ministra Marina Silva, com um aval importante à questão do meio ambiente, e Simone Tebet, que virou a grande estrela da corrida presidencial.

Tebet fala muito bem, é assertiva, floresceu na campanha. Não teve uma votação digna no primeiro turno, e hoje muita gente deve estar se lamentando porque ela realmente mostrou que poderia ser uma grande candidata.  Ajudou muito Lula, deve ter participação no governo petista e se mostra uma possibilidade futura de liderança renovada, que é o de que estamos precisando.

Sairemos desta eleição com o fim de uma era, precisaremos de novos líderes e estamos numa entressafra.

Fecham-se as cortinas da era Bolsonaro e abre-se um novo horizonte no país

Publicado em 31 de outubro de 2022 por Tribuna da Internet

Urnas confirmaram o desejo pela democracia e pela liberdade

Pedro do Coutto

As urnas deste domingo, na eleição mais apertada da história do país, marcam tanto o fim do período Bolsonaro no governo, quanto ratificam uma afirmação pela democracia, pela liberdade, pelo projeto social que é extremamente urgente para combater a fome que atinge mais de 30 milhões de brasileiros.

Neste plano social, os que vivem de seus salários, voltam a respirar com alívio sobre a derrota, sobretudo do ministro Paulo Guedes, um defensor do aumento da concentração de renda e do congelamento salarial. Abre-se um novo caminho para um novo governo e uma nova etapa na vida brasileira.

DOIS PERSONAGENS – Ao mesmo tempo, surgem no horizonte duas figuras em condições de ocupar o lugar do atual presidente da República: os governadores eleitos de São Paulo, Tarcisio de Freitas, e de Minas, Romeu Zema.

São as lideranças emergentes de uma corrente política que se propõe a uma mudança de comportamento. Tarcisio de Freitas anunciou logo em seu primeiro pronunciamento um alinhamento com o governo Lula por ser esse o melhor caminho para o povo do estado que acabou de elegê-lo.

No AM, bolsonaristas insatisfeitos organizam motins e defendem intervenção militar no Brasil


Marcela Leiros – Da Revista Cenarium

MANAUS – Depois do resultado da apuração das urnas eletrônicas ter dado vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesse domingo, 30, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) em Manaus convocam motins e pedem intervenção militar no País. A REVISTA CENARIUM teve acesso a três grupos no aplicativo WhatsApp, nos quais apoiadores compartilharam mensagens sobre fraudes nas eleições e defendem a volta da ditadura militar.

Pelo menos três grupos concentram mais de 700 apoiadores. São eles “Vem Pra Rua Manaus“, “Exército Nas Ruas Manaus” e “Parou Manaus”. “Precisamos marcar uma manifestação nacional urgente! Talvez os militares e até o JB [Jair Bolsonaro] estão esperando apenas um clamor popular convicto de suas petições igual em 64! Comunismo não! Intervenção militar já! Para agirem!“, diz um dos membros do grupo “Vem Pra Rua Manaus”.

Leia também: Em discurso da vitória, Lula dá ênfase à preservação da Amazônia e diz que vai retomar monitoramento e vigilância

Manifestantes pedem volta da intervenção militar. (Reprodução/ WhatsApp)

No mesmo grupo, outro membro diz que as urnas foram fraudadas e se refere ao Poder Judiciário como Justiça apodrecida“As urnas, como sempre, foram fraudadas. Não aceitem culparem o povo. Culpando o povo, damos legitimidade a essa apodrecida Justiça e às urnas. Vamos pra cima de quem realmente tem culpa, a Justiça brasileira”, alega o bolsonarista.

Alegação de fraudes nas urnas também são declaradas pelos apoiadores. (Reprodução/ WhatsApp)

Já no grupo “Exército Nas Ruas Manaus”, alguns membros incitam a usar a violência nas manifestações, mas outros pedem que os manifestantes ajam com pacifismo. “Forma pacífica não vai chamar a atenção dos militares”, responde uma pessoa.

Alguns manifestantes defendem o emprego de violência. (Reprodução/ WhatsApp)

Manifestações

Duas manifestações já estavam sendo organizadas nesta segunda-feira, 31, em Manaus, como formas de apoio ao presidente Jair Bolsonaro. A primeira previa concentração ao meio-dia, no Complexo Turístico da Ponta Negra, zona Oeste da capital, a outra concentrou caminhoneiros e motoristas na BR-174, zona Norte, que liga Manaus ao Estado de Roraima. A rodovia foi interditada parcialmente devido a uma fila de caminhões, ônibus e carros de passeio, mas logo foi liberada pela polícia.

Em vídeos compartilhados nos grupos de WhatsApp, os manifestantes empilharam pneus de veículos no meio da pista, em forma de protesto.

Veja o vídeo:

(Reprodução/ WhatsApp)

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) informou que equipes estiveram em um trecho da Rodovia Federal BR-174 para monitorar a atividade dos manifestantes. O órgão disse que a ação foi monitorada por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e, até o início da tarde, os apoiadores saíram do local “sem registro de qualquer prejuízo”.

Ruptura

O advogado eleitoral Thiago Santos Bianchi lembrou que a intervenção militar é a ruptura do Estado Democrático de direito, um ato inconstitucional, ilegal. O jurista cita dois artigos do Código Penal Brasileiro que versam sobre abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

São eles o Art. 359-L, sobre “Tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais“. A pena é de quatro a oito anos, além da pena correspondente à violência.

E Artigo 359-M, que legisla “Tentar depor, por meio de violência ou grave ameaça, o governo legitimamente constituído“. A pena é reclusão, de quatro a 12 anos, além da pena correspondente à violência.

A também advogada eleitoral Denise Coelho reforça que cabe punição a quem defender uma intervenção militar, assim como, também, a quem propagar fake news. “Cabe punição a qualquer manifestação exaltando ataque aos Poderes, como o STF, ou exaltar golpes militares explicitamente. Sim, é possível que esses manifestantes respondam juridicamente“, explicou.

Crime de fake news que deve ser representado no TRE [Tribunal Regional Eleitoral ou TSE [Tribunal Superior Eleitoral] para a pessoa responder pelo crime“, acrescentou Denise.

Intolerância

O cientista político e advogado Manoel Moraes acrescentou que manifestações que acontecem nesta segunda-feira, 31, por todo o País, são resultados, ainda, de um processo acirrado de intolerância contra as instituições democráticas. Mas, mesmo com o cenário que se apresenta, o jurista defende que as eleições foram limpas e que as instituições democráticas ficaram mais fortes, mesmo após os ataques.

O resultado da eleição foi extremamente expressivo, as urnas eletrônicas mais uma vez mostraram a garantia de um pleito transparente, auditável, com uma metodologia totalmente segura”, disse Manoel. “Não vislumbro nenhuma tentativa de golpe, nenhuma tentativa de ameaça democrática. Repito: as instituições no Brasil saíram fortalecidas dessa eleição“, conclui ele. 

Lula tem o couro duro e saberá enfrentar esses imensos desafios que tem pela frente


Leia a íntegra do primeiro discurso de Lula eleito | Eleições 2022 | O Globo

Lula fez um belo discurso, enquanto Bolsonaro sumia do mapa

Vicente Limongi Netto

Lula, mãos à obra. Sem vacilos. Adote providências concretas desde já. O tempo urge. Colar os cacos das desavenças. Pensar grande. Mostrar que vai mesmo tirar o país do caos.  Os desafios são imensos. O povo merece ser feliz. O governo nem sempre conviverá com céu estrelado. De brigadeiro. Lula é calejado. Tem o couro duro. Sabe que governar o imenso e desigual Brasil é parada dura. Para profissionais. Não pode jamais esmorecer.

O diálogo tem quer ser permanente com todos os poderes. O clima ameno e cordial prometido por Lula precisará ser com todos os segmentos da sociedade. O diálogo com todos os poderes tem que ser permanente. Aqueles de espírito pequeno, dominados pelo ódio e rancor, se não quiserem ajudar, que, não aceitam os resultados das urnas, pelos menos, não atrapalhem.

TODOS JUNTOS – O otimismo mostrado por Lula depois de eleito deve contagiar todos os brasileiros. Sem distinção de credo nem cor. Vingança, intolerância, homofobismo, racismo, feminicidio, miséria, fome, desemprego pertencem a um passado sombrio que envergonha a nação.

A lua-de-mel com os brasileiros precisa durar quatro anos. A nação aguarda com ansiedade o belo dia que o presidente eleito tomará posse. Para deslanchar em benefício do povo. Mostrar serviço. Sair da teoria para a prática. Lula tem quatro anos para cumprir as promessas de campanha.  Pegar duro nos graves problemas nacionais. Com destemor e perseverança. Com sintonia entre todos. Desfraldando a chama da esperança. Na trincheira da fé e do otimismo. Boa sorte, Lula.

UM BELO DISCURSO – Na verdade, não fui eu o redator do discurso de Lula, agradecendo aos eleitores. Mas poderia ter sido. A tônica das palavras do presidente eleito coincide com as reflexões e análises do meu artigo publicado na Tribuna da Internet no dia 28. Sem tirar nem por. Fico honrado.  Os incrédulos podem cotejar os dois textos a vontade.

E as urnas mostraram que Renan Calheiros tem extraordinária capacidade de articulação política. É do ramo. Por vezes ultrajado por decaídos, o ex-ministro da Justiça do governo Fernando Henrique Cardoso mostra-se valoroso e capacitado nos bons embates. Não esmorece com chumbinhos dos levianos. Nessa linha, Renan fez barba, cabelo e bigode, nas eleições de Alagoas. Reelegeu o governador Paulo Dantas, Lula foi o mais votado no Estado e, por fim, elegeu o filho e xará como senador.

Próxima batalha de Renan Calheiros é disputar a presidência do senado, cargo que já exerceu por quatro mandatos.  O bom senso político aconselha não subestimar Calheiros.

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