Foto: Rodrigo Juste Duarte
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), criticou o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL-MG), e cobrou manifestação da PGR (Procuradoria-Geral da República) sobre o caso revelado pela Folha de S.Paulo de que o mineiro usou laranjas para desviar recursos na eleição.
"Duplo crime na prática do partido de Bolsonaro: fraudar a cota de mulheres e desviar recursos do Fundo Partidário", afirmou Gleisi, nas redes sociais. A deputada cobrou ainda posicionamento da PGR (Procuradoria-Geral da República) e do colega de Esplanada, Sergio Moro (Justiça).
"Esperemos que a PGR tome providências e que Sergio Moro se manifeste. Pra quem pregava moralidade, a turma de Bolsonaro está ficando bem sujinha", escreveu no Twitter. Além do PT, o PSOL também cobrou posição do governo sobre o caso. "Enquanto não explicar com argumentos sólidos, ele deveria no mínimo ser afastado do cargo", afirmou à reportagem o líder do PSOL na Câmara, Ivan Valente (SP).
Ele afirmou que o partido estuda entrar com ação no Conselho de Ética da Câmara para pedir a cassação de Álvaro Antônio, que também é deputado federal.
A Folha de S.Paulo mostrou nesta segunda que o deputado federal mais votado em Minas patrocinou um esquema de candidaturas laranjas no estado que direcionou verbas públicas de campanha para empresas ligadas ao seu gabinete na Câmara.
"Duplo crime na prática do partido de Bolsonaro: fraudar a cota de mulheres e desviar recursos do Fundo Partidário", afirmou Gleisi, nas redes sociais. A deputada cobrou ainda posicionamento da PGR (Procuradoria-Geral da República) e do colega de Esplanada, Sergio Moro (Justiça).
"Esperemos que a PGR tome providências e que Sergio Moro se manifeste. Pra quem pregava moralidade, a turma de Bolsonaro está ficando bem sujinha", escreveu no Twitter. Além do PT, o PSOL também cobrou posição do governo sobre o caso. "Enquanto não explicar com argumentos sólidos, ele deveria no mínimo ser afastado do cargo", afirmou à reportagem o líder do PSOL na Câmara, Ivan Valente (SP).
Ele afirmou que o partido estuda entrar com ação no Conselho de Ética da Câmara para pedir a cassação de Álvaro Antônio, que também é deputado federal.
A Folha de S.Paulo mostrou nesta segunda que o deputado federal mais votado em Minas patrocinou um esquema de candidaturas laranjas no estado que direcionou verbas públicas de campanha para empresas ligadas ao seu gabinete na Câmara.
Bahia Notícias