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domingo, outubro 07, 2018

Resultados em São Paulo, Rio e Minas desmoralizam pesquisas eleitorais

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Dilma achou que já tinha vencido antes da votação
João Paulo Saconi, Matheus Maciel e Felipe GrinbergO Globo
As pesquisas do Ibope divulgadas no sábado (6/10) não previram com exatidão os cenários para o segundo turno nas eleições para o governo de pelo menos três estados do Brasil. No caso dos primeiros colocados em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, os resultados da boca de urna divulgados a partir das 17h deste domingo não confirmaram o que havia sido apontado anteriormente pelo instituto de pesquisa. Há ainda surpresas no Senado: apontados previamente como possíveis primeiros colocados, Eduardo Suplicy (PT-SP) e Dilma Rousseff (PT-MG) podem ficar de fora da casa legislativa segundo a pesquisa deste domingo.
Os dados da última semana apontavam que Márcio França (PSB-SP), Wilson Witsel (PSC-RJ) e Romeu Zema (Novo-MG) não figurariam na segunda etapa do processo eleitoral para o governo dos estados.
AS SURPRESAS -De acordo com as prévias, porém, são eles os mais cotados para concorrer pela preferência dos eleitores diante de João Dória (PSDB-RJ), Eduardo Paes (DEM-RJ) e Antonio Anastasia (PSDB-MG).
Candidato do PSB em São Paulo, Márcio França tinha, segundo a pesquisa de sábado, 18% dos votos válidos contra 32% de João Dória e 30% de Paulo Skaf (MDB-SP) . Na boca de urna, ele surpreendeu e empatou com Skaf: os dois tiveram 21% dos votos, segundo a pesquisa. Luiz Marinho (PT-SP) também deve ter tido mais votos do que o previsto: enquanto a última pesquisa indicava 8% da preferência dos eleitores, a boca de urna mostra 12%.
JUIZ DISPARA – No Rio, o ex-juiz federal Wilson Witzel (PSL) ocupava a quarta colocação com 7% das intenções de voto até a última quarta-feira, segundo o Ibope . No sábado, porém, pulou para o terceiro lugar, empatado com Indio da Costa (PSD-RJ), com 10%.
A boca de urna, porém, apontou o candidato na liderança com 39% dos votos, em direção a um segundo turno com Eduardo Paes (DEM-RJ), que teria 21% dos votos. Neste cenário, quem ficaria para trás seria Romário (PODE-RJ), apontado pelas pesquisas como provável segundo colocado com 20% no último sábado. Ao Globo, na manhã deste domingo, Witzel adiantou que a subida “não foi uma surpresa”.

O povo brasileiro é democrata, gosta de votar e nem reclama das extensas filas

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As filas eram ao ar livre e se chovesse, haveria o caos
Carlos Newton
Tenho convicção de que o povo brasileiro gosta de votar. Dia de eleição é sempre movimentadíssimo, com trânsito pesado e engarrafamento para todo lado. Mesmo assim, é um dia alegre, em que as pessoas se mostram felizes. Aqui no Rio de Janeiro, na minha sessão eleitoral, instalada no Instituto Nacional de Educação de Surdos, as filas eram pavorosas. Os voluntários da Justiça Eleitoral se desdobravam, tentando colocar as coisas em ordem, mas a votação transcorria lentamente.
O motivo foi a ordem do Tribunal Superior Eleitoral para que as urnas biométricas fosse testadas por todos os eleitores que tivessem carteira de identidade emitida pelo Detran, que é feita com a impressão digital de todos os dedos.
REGISTRO BIOMÉTRICO – A ideia não é ruim, porque objetiva dispensar a ida do eleitor à Junta Eleitoral para fazer o registro biométrico. Como esse registro já existe no Detran, que concentra a emissão de carteiras de identidade, a inscrição dos eleitores estaria dispensada.
Mas as autoridades não contaram com a hipótese de que a atividade extra de conferir a biometria de todos os eleitores fosse retardar de tal maneira a operação de cada voto. Somente no meio da tarde, quando as filas de alongaram ainda mais é que veio a contraordem de parar de conferir a biometria de todos os eleitores.
Quando enfim eu consegui votar, às 15h47m, os mesários já aventavam a possibilidade de distribuir senhas, porque a votação deveria ultrapassar o prazo legal das 17 horas.
De todo modo, ficou patente a civilidade dos eleitores. Nas filas, não se ouvia ninguém reclamando. Todos esperavam pacientemente o momento de exercer o mais democrático dos direitos. Ou seja, o brasileiro é gente boa, o que atrapalha são os políticos e as autoridades.

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