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sábado, abril 04, 2009

Partido não sai da lista de escândalos

Téo Meneses
Ex-dirigentes estaduais do PRTB pagaram com cheques do partido contas em bordéis, casas de massagem, mercearias e bares de Cuiabá. O caso foi descoberto depois que os cheques começaram a ser devolvidos por falta de fundo, o que motivou a expulsão do ex-presidente Manoel Olegário e seu grupo.
De acordo com o atual presidente estadual do PRTB, Samuel Lemes, pelo menos 126 cheques da gestão de Manoel Olegário foram emitidos para pagamento de contas "inusitadas" ou não tinham fundos. A emissão dos cheques ocorreu em 2001, quando o caso chegou ao conhecimento da executiva nacional, que optou pelo desligamento dos dirigentes na ocasião. A notícia só agora veio a público, mais de sete anos depois.
"Essa medida foi necessária naquele momento porque foi um escândalo que não condiz com o verdadeiro objetivo do PRTB em moralizar a política e sua história", afirmou ontem Samuel Lemes, em entrevista ao jornal A Gazeta.
O pagamento das contas sobrou para a gestão do atual presidente e representa mais um escândalo para o pequeno PRTB. Com pouco mais de 3,5 mil filiados no Estado, a legenda não deixa o noticiário desde a eleição de outubro, quando três candidatos a vereador por Cuiabá foram flagrados negociando apoio em favor do então candidato a prefeito pelo PR, Mauro Mendes. Isso levou a expulsão de 11 filiados na última segunda-feira.
O PRTB também convive com um escândalo sexual envolvendo o vereador cuiabano Ralf Leite. Manoel Olegário nega qualquer irregularidade. Diz ainda que os cheques foram utilizados na campanha de 2000.
Fonte: A Gazeta (MT)

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