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segunda-feira, março 16, 2009

Protógenes chama Dantas de “bandido” e nega ilegalidades

Em palestra realizada ontem em São Paulo, o delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz voltou a negar que tenha utilizado métodos ilegais durante as investigações da Operação Satiagraha - que resultou na prisão, em 2008, do banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity. Segundo o delegado - que se referiu diversas vezes a Dantas como "banqueiro bandido" - as informações coletadas ao longo da investigação foram obtidas "dentro da legalidade".
"Fala-se muito em possíveis excessos nos métodos utilizados. Mas todos os dados foram coletados com autorização judicial, tudo dentro da legalidade", disse. Protógenes ficou conhecido nacionalmente durante a Satiagraha, que prendeu o banqueiro Dantas, o ex-prefeito Celso Pitta e o investidor Naji Nahas. Todos foram soltos depois. Apesar da projeção nacional, ele foi afastado da investigação e acabou virando alvo de um inquérito da PF que apura eventuais excessos cometidos na operação.
Na semana passada, o caso sofreu uma nova reviravolta com a publicação de uma reportagem da revista "Veja", que informou que entre os alvos de Protógenes estariam os ministros Dilma Rousseff (Casa Civil) e Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos), o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o governador de São Paulo José Serra (PSDB) e o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, além do empresário Fábio Luiz da Silva, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O delegado negou todas as acusações da revista, que chamou de "mentirosas".
Fonte: Tribuna da Bahia

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