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terça-feira, janeiro 01, 2019

Ajudei o país, diz Onyx sobre uso de verba pública

Segunda, 31 de Dezembro de 2018 - 18:40

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por Folhapress
'Ajudei o país, diz Onyx sobre uso de verba pública
Foto: Câmara dos Deputados
O futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou que utilizou dinheiro público para fazer campanha ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) porque estava "ajudando a construir um novo Brasil".

Neste domingo (30), a Folha de S.Paulo revelou que há no sistema da Câmara informação de reembolso para o deputado de mais de 70 bilhetes cuja origem ou destino são aeroportos do Rio e São Paulo, somando R$ 100 mil.

As regras da cota de atividade parlamentar -verba que congressistas têm para suas atividades- não permitem o uso para fins eleitorais.

"Tudo que eu fiz, é público. Está tudo dentro da legislação da Câmara. Eu desafio, me mostra uma passagem paga pela Câmara para a minha campanha a deputado no Rio Grande do Sul. Mas enquanto congressista e deputado [federal], eu tenho a prerrogativa e direito de andar no lugar do Brasil que eu quiser e eu estava ajudando a construir o que hoje nós estamos vivendo: a transição para um novo futuro para o nosso país e para um novo Brasil", afirmou o futuro chefe da Casa Civil para a rádio Gaúcha nesta segunda (31).

Ato da Mesa Diretora da Câmara, porém, é claro em dizer que a cota é "destinada a custear gastos exclusivamente vinculados ao exercício da atividade parlamentar".

Desde 2017, Onyx integra o grupo de parlamentares que coordenou a pré-campanha e a campanha de Bolsonaro.

Na entrevista, ele também atacou a Folha de S.Paulo. "A Folha de S.Paulo é um desses veículos que não se convenceu com a vitória do Bolsonaro. Mas a gente não se assusta, porque sabemos que estamos com a verdade. O bom para a Folha era o Haddad e o PT de volta", disse.

Mega da Virada: Sete apostas da Bahia ganham quase 6 milhões

Terça, 01 de Janeiro de 2019 - 01:17


por Ian Meneses / Lucas Arraz
Mega da Virada: Sete apostas da Bahia ganham quase 6 milhões
Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil
A Mega da Virada bateu o número recorde de premiados. Das 52 apostas que ganharam cerca de R$ 5.818.007,36 por acertar as seis dezenas, sete estão no estado da Bahia. Os felizardos foram dos municípios de Euclides da Cunha com três apostas, além de Feira de Santana , Mata de São João, Salvador e Valença, com um bilhete premiado cada.

No Brasil, outros 14 estados mais o DF tiveram vencedores da mais aguardada premiação do ano. As dezenas sorteadas foram 05 - 10 - 12 - 18 - 25 - 33. 

Edição do ‘Diário Oficial da União’ desta terça-feira pode ter até 5 mil páginas


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Desde dezembro de 2017, o Diário Oficial não é mais impresso
Cristiana LôboG1 Brasília
A edição do “Diário Oficial da União” de terça-feira (dia 1º), que vai publicar os primeiros atos de Jair Bolsonaro como presidente, deverá ter algo em torno 5 mil páginas. Essa é a estimativa de funcionários da Imprensa Nacional, responsável pela publicação, depois de advertidos para o grande volume de atos a serem assinados pelo novo presidente.
Na edição de terça, serão publicados todos os atos de demissão e nomeação de funcionários para cargos de confiança, os chamados DAS, e também os atos de reestruturação administrativa do governo.
MINISTÉRIOS – O governo Bolsonaro reduziu de 29 para 22 o número de ministérios e, para isso, houve fusão de muitas pastas ou redistribuição de áreas para outros ministérios. Essas mudanças demandaram muitos estudos, pois cada ministério detém dezenas de CNPJs que seriam realocados. Um exemplo é o antigo Ministério do Desenvolvimento, que sob sua jurisdição detinha 76 CNPJs. Agora, o ministério foi incorporado pelo novo Ministério da Economia.
A edição do “Diário Oficial” vai trazer também a reestruturação da vice-presidência da República. Desde que Michel Temer assumiu a presidência, a vice perdeu toda a estrutura de assessores e, praticamente, deixou de existir – restando apenas o cargo de vice. Agora, para que o general Hamilton Mourão assuma, a vice-presidência será reorganizada com a recriação de um quadro de assessores.
Depois de 155 anos sendo impresso, o “Diário Oficial da União” é, desde 1º de dezembro de 2017, exclusivamente digital.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O fim da impressão do “Diário Oficial” foi uma das providências positivas do governo de Michel Temer. Na era digital imprimir um calhamaço de 5 mil palavras não tem a menor justificativa, não faz o menor sentido, com a internet à disposição de todos. Os recursos públicos precisam ser economizados, caso contrário o país jamais pagará a dívida pública e será eternamente refém do mercado financeiro. (C.N.)

No Brasil pode-se fazer tudo, menos comprar uma arma e frequentar cassino


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Os cassinos abrem empregos e incrementam o turismo
Francisco Bendl
Mais uma vez sou tomado por um espírito irônico, debochado, que adora se divertir com as nossas contradições! Se vivemos em democracia – mesmo essa falsa versão brasileira -, o povo terá sempre o poder de decisão, e a maioria vencerá, sempre. Pois é, mas isso não acontece no Brasil “democrático”. Quando a população, na sua maioria, decidiu ser contrária ao Estatuto do Desarmamento, o governo petista fez diferente e colocou as maiores dificuldades para o cidadão de bem possuir uma arma destinada a defender sua família e sua propriedade.
Se democracia é sinônimo de “Estado Democrático de Direito” e a Constituição me assegura direito à vida, por que impedir que o cidadão busque meios para se defender desta violência atual?
UM TIRO NO TETO – Os exemplos de problemas para quem tiver armas em casa são casos individuais, raros, e não podem impedir que eu tenha a minha arma. Se a criança pode pegar o revólver, das duas uma: ou o pai foi negligente ou não soube guardar a sua arma.
Duvido que alguém não queira ter uma arma quando aparecer um  ladrão querendo arrombar a sua casa ou apartamento, mais difícil. E não é necessário ferir ninguém, apenas assustar o meliante, e um tiro no teto o fará correr em desabalada carreira.
Agora, sou absolutamente contra o porte de arma. Embora amplamente favorável a tê-la em casa, quanto a poder carregar para qualquer lugar, não mesmo. Mas tenho o direito à defesa própria, caso meu nome não esteja sendo processado na Justiça criminal.
CINISMO E HIPOCRISIA – Curiosamente, o governo e a sociedade – tão cínica e hipócrita quanto os governantes – aprovam o cigarro, o álcool, e ainda há quem queira ainda descriminalizar as drogas, como FHC. Aliás, as cracolândias que o digam.
Mas, na ótica de muitos hipócritas, a degradação humana pela dependência química não é problema, e sacodem seus ombros, desprezando o sofrimento alheio e demonstrando o quanto se é insensível e desumano.
E OS CASSINOS? – Da mesma forma, por que não liberam os cassinos, que seriam extraordinárias fontes de recursos para o governo, além de abrir milhares de vagas para emprego?
Ah, mas existem os “viciados”… E daí? Que se tratem, ora. E os cassinos serão usados para lavar dinheiro… Quer dizer que não se lava dinheiro no Brasil atualmente? Serão os cassinos que inaugurarão esta prática ilícita?
E as perguntas são várias. Onde está a minha liberdade? Onde está o controle que devo ter da minha vida? Onde está o meu poder de decisão referente à minha individualidade?
IMBECILIDADES – Pode-se tudo no Brasil, menos jogar em cassino e ter arma, embora haja loterias de todos os tipos e jogo do bicho em todas as cidades. Os criminosos andam armados, os cidadãos do bem, não.
Quanta imbecilidade e idiotice! Só sabem criar empecilhos para o desenvolvimento e progresso do país e do povo. Na verdade, nossas visões de futuro estão sendo limitadas e obtusas, iguais aos antolhos que os cavalos usam quando puxam carroças entre automóveis, para não vê-los e se assustarem.

Temer descumpre a lei e nomeia Carlos Marun para o Conselho de Itaipu


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Pelos serviços prestados,, Marun ganhou a sinecura estatal
Bernardo Caram e Gustavo UribeFolha
Antes de encerrar o mandato de presidente da República, Michel Temer (MDB) nomeou o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB), para a função de conselheiro de Itaipu Binacional. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (dia 31).
Defensor do então deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ) durante seu primeiro mandato na Câmara, Marun se tornou um dos principais aliados de Temer no Congresso, ganhando o apelido de cão de guarda do presidente.
ARTICULADOR – No fim de 2017, foi nomeado para comandar a articulação política do Palácio do Planalto, à frente da Secretaria de Governo. Sua principal missão seria a de negociar a aprovação da reforma da Previdência. A tentativa, porém, não teve sucesso.
O mandato no conselho de administração de Itaipu terá validade até 16 de maio de 2020. Ele substituirá o advogado Frederico de Oliveira, servidor da Casa Civil.
A Lei das Estatais, sancionada por Temer em junho de 2016 para impedir ingerência política em empresas públicas, impede a indicação de ministros de estado a cargos de gestão nessas empresas. Para burlar a lei, também no Diário Oficial desta segunda, foi publicada a exoneração de Marun do cargo de ministro.
EXPERIÊNCIA? – A norma de governança das estatais traz ainda uma série de exigências para as nomeações. Entre elas, a necessidade de no mínimo dez anos de experiência na área de atuação da empresa pública, ou quatro anos em cargo de companhia com porte semelhante, ou quatro anos de experiência como profissional liberal em atividade ligada a essa mesma área.
Marun é engenheiro civil e advogado. Além de deputado federal, já foi deputado estadual e vereador. Nos últimos meses, ele vinha dizendo que deixaria a vida pública após o encerramento do mandato de Temer e passaria a atuar como advogado.
OUTRO NOMEADO – Neste mês também, o presidente indicou também o aliado André Moura (PSC-SE), líder do governo no Congresso Nacional, para uma vaga de diretor da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Nesta segunda-feira (31), começaram a ser publicadas as exonerações da atual administração, que serão finalizadas na terça-feira (1º), com a demissão de todo o primeiro escalão.
Além de Marun, foram exonerados das atuais funções a secretária-executiva do Ministério da Cultura, Claudia Pedrozo, e o secretário-geral das Relações Exteriores do Palácio do Itamaraty, Marcos Galvão.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – É uma nomeação fora da lei. Marun não tem a experiência profissional exigida, pois não trabalha como engenheiro, tendo optado pela Advocacia como profissão. Se a lei proíbe nomeação de ministros, foi claramente burlada pelo “constitucionalista” Michel Temer. Mas quem se interessa? (C.N.)

Eleger Jair Bolsonaro foi bom, mas não basta para recuperar o país


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Depois da vitória, é preciso obstinação para mudar o Brasil
Percival Puggina
Pela primeira vez, desde a eleição para a Constituinte de 1987, quando o país começou a ser redesenhado com mãos radicais, teremos um governo conservador e liberal. Foram 33 anos de consistente e persistente destruição dos fundamentos de uma nação respeitável. E perdemos o respeito, inclusive o respeito próprio. Passamos a debochar de nós mesmos e chegamos ao mais sincero e profundo autodesprezo. Produto de labor político ao longo de três décadas de hegemonia esquerdista em nosso país.
Tempos de tolerância e conivência com tudo que é mau e faz mal, e de intolerância e aversão a tudo que é do bem e faz bem! Tolerância com o desrespeito à lei, com a corrupção e com a criminalidade rueira. Tolerância com o professor que não ensina e com o estudante que não estuda. Tolerância com o aparelhamento político e partidário da máquina pública. Intolerância com a verdade, a virtude, o bem, ordem, a autoridade, a transcendência. É longa, muito longa a lista das vilanias e flagelos que não vieram com as drogas. Não, as drogas vieram com os flagelos e as vilanias.
INDIGNADOS – É numerosa a multidão dos indignados, dos prejudicados e dos inconformados com a vitória de Jair Bolsonaro. Nosso presidente vai enfrentar forças que jogam duro na regra do jogo e muito mais duro fora da regra do jogo através do conjunto de organizações e organismos, nacionais e internacionais que atuam sincronicamente.
É o que se poderia chamar de PT Corporation e inclui a mídia amiga interna e externa, associações, movimentos sociais, aparelhos de “direitos humanos” e “ambientalistas”, grandes fundações com interesses globalistas e assim por diante.
Serão lançadas sobre o novo presidente as flechas envenenadas pela injúria, pela difamação, pela mentira e trampolinagem. O governo será atacado interna e externamente. E é bom que estejamos atentos para que essa orquestração não nos confunda, não nos faça recuar no apoio e no prestígio que, com nosso voto, conferimos ao presidente e aos compromissos que firmou com a nação.
IMPOPULARIDADE – No entanto, o governo não será exitoso apenas se puser em prática o receituário conservador de defesa da família, da infância; do combate à corrupção, à criminalidade, à impunidade; da regência dos valores, enfim.
Seu sucesso dependerá, igualmente, do receituário liberal, que enfrentará impopularidade, pois medidas saneadoras da desordem e do déficit fiscal são impopulares em qualquer país. Sem elas, porém, o Brasil não sai de uma crise que preserva seu curso e aponta para um horizonte assustador. Não podemos, neste momento decisivo, entregar o país ao discurso irresponsável dos que criminosamente o quebraram. Temos que fiscalizar nossos deputados e permanecermos firmes com aquele a quem confiamos nosso voto.
Por fim, que venha o primado da verdade, da transparência, dos erros reconhecidos sob as lentes da lei e da Justiça para todos. Que Deus abençoe o Brasil, neste seu renascimento de 2019.

Discurso de posse de Bolsonaro será ‘papo reto’, diz Onyx Lorenzoni


O futuro ministro da Casa Civil, Onix Lorenzoni, chega na Granja do Torto e grava vídeo para apoiadores Foto: Jorge William / Agência O Globo
Onyx, futuro ministro da Casa Civil, visita Bolsonaro no Torto
André de Souza
O Globo
O futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou nesta segunda-feira que o discurso do presidente eleito Jair Bolsonaro em sua cerimônia de posse, que ocorrerá na terça-feira, será de “papo reto”. Onyx esteve com Bolsonaro na tarde desta segunda-feira na Granja do Torto, uma das residências oficiais da Presidência.
— Vai ser um discurso de muita fé num Brasil que vai mudar, com muita humildade, como é o jeito dele. E aquela coisa: curto, papo reto, direto — afirmou Onyx.
2019 ABENÇOADO – De acordo com o futuro ministro, Bolsonaro “está bem, está animado, está se preparando”. Na saída, ele desceu do carro e falou com os apoiadores que estavam no local. Onyx disse que Bolsonaro desejava a eles um “2019 abençoado”.
— Quero agradecer vocês. Muito obrigado por tudo — disse.
Mais cedo, Renato Bolsonaro, um dos irmãos do presidente eleito, saiu da Granja e também foi falar com simpatizantes do presidente eleito . Ele disse que toda a família, incluindo a mãe de 91 anos e os cinco irmãos de Bolsonaro, estão no local, onde deverão passar a virada do ano.
AMBIENTE FAMILIAR — “Tá com a família, tá preparando o discurso dele agora. Então tá normal. É uma coisa simples. Igual à casa de vocês. Não tem mistério” — disse Renato Bolsonaro, afirmando ainda: “É ambiente familiar, não tá falando de ministro”.
O irmão do presidente eleito disse que eles chegaram na noite de domingo à Granja do Torto e que nem todos os filhos de Bolsonaro foram ao local ainda.

Da obra-prima “Amacord”, de Fellini, às memórias de Nelson Rodrigues


Resultado de imagem para nelson rodriguesPedro do Coutto
Ontem escrevi sobre a visão de Nelson Motta a respeito dos dois grandes artistas, programas que foram levados ao ar pela GloboNews. Acentuei que as memórias filmadas por um e transformadas em textos pelo outro foram fundamentais como fontes propulsoras das obras que legaram para diversas gerações e que estão se eternizando no tempo.
Em “Amacord”, que lançou após La Dolce Vita, Fellini destacou sua inspiração através do tempo. O mesmo que Nelson Rodrigues por intermédio das suas memórias, que começaram a ser publicadas no Correio da Manhã e depois transformadas nas confissões editadas pelo jornal O Globo.
ROTEIRISTA – Como parte das lembranças que ficaram nos seus passos no campo da arte, Fellini projetou sua inspiração a partir do roteiro que produziu para “Roma Cidade Aberta”, de Rossellini. O filme marcou a passagem do cinema italiano para uma época em que destacou o neorrealismo. Nelson Rodrigues já era um autor destacado a partir do “Vestido de Noiva”, peça extraordinária à qual me referi ontem.
Em “Roma Cidade Aberta” foram incluídos vários trechos de reportagens focalizando os momentos finais da invasão da Itália, tanto pelas forças alemães, quanto pelas forças americana e brasileira. A situação era singular, pois ao mesmo tempo o país sofria ataques de forças rivais matando e morrendo. Numa sequência, foi reproduzido o cartaz exaltando o General Badgloio, antinazista e que derrotou Mussolini.
SURREALISMO – Porém, o realismo italiano, no caso de Felline transformou-se em fragmentos surrealistas ao longo das belas obras que ofereceu ao cinema e à cultura universal. Nessa sequência, “Amacord” possui uma importância singular e extraordinária. Pois suas lembranças percorrem o tempo chegando à emoção dos fatos que passaram a pertencer ao tempo e a história.
Nelson Rodrigues, autor de uma sequência grande de peças teatrais, ao mesmo tempo escrevia colunas sobre o futebol e a respeito de acontecimentos dramáticos de sua vida. Deve se dizer, antes de tudo, que Nelson foi também um repórter policial. Seu pai era dono de “A Crítica” que desapareceu no crepúsculo da revolução de 30, que levou Getúlio Vargas ao poder.
A alma de várias de suas peças nasceram de seu cérebro e na sua emoção ao refletir sobre a tragédia humana e sobre os conflitos da existência, fenômenos que se encontram no dia a dia. Seus personagens são os do cotidiano. Diferença maior, segundo Carlos Heitor Cony entre sua obra e a de Shakespeare.
PESSOAS COMUNS – Os personagens de Nelson eram pessoas comuns, incluídos na linguagem comum dos bairros cariocas. Os personagens de Shakespeare eram reis, príncipes, generais, enfim figuras da elite.
Tanto um quanto outro hoje vivem na eternidade da arte, onde o tempo é assinalado por um relógio sem ponteiros.

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