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domingo, julho 01, 2018

As instituições precisam provar que merecem continuar existindo


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Janaina Paschoal ciritica a iniquidade das instituições
Janaina PaschoalExclusivo para a TI
Dr. Jorge Béja me brindou com um convite irrecusável, escrever um artigo para a Tribuna da Internet, falando um pouco sobre o momento vivenciado pelo nosso país. O convite ficou ainda mais irresistível, quando Dr. Jorge Béja informou que a Tribuna da Internet teve origem na Tribuna da Imprensa, de Carlos Lacerda, um dos grandes políticos da História do Brasil.
Bem, quero aproveitar este precioso espaço, para fazer alguns esclarecimentos à nação acerca do que vem ocorrendo no Supremo Tribunal Federal. Meu intuito, não é criticar acirradamente o mérito das muitas decisões que vêm agredindo o país, mas tentar demonstrar que tais decisões destoam de todas as demais prolatadas, sendo certo que nenhuma reforma legislativa poderá ter impacto no estado de coisas colocado.
PROCESSO PENAL – Leio e ouço muito as pessoas afirmarem que o sistema processual penal precisa ser alterado, para que se diminua o número de recursos disponíveis, a fim de que as decisões sejam finalmente cumpridas. Tal pleito decorre da constatação de que pessoas condenadas em segunda instância insistem em pedir sua liberdade, sucessivamente, exigindo que seus pleitos sejam submetidos até mesmo ao Pleno do Supremo Tribunal Federal.
O problema é que, na verdade, esses muitos pedidos não vêm na forma de recursos legalmente previstos; esses muitos pedidos sequer se concretizam mediante uma ação de habeas corpus. Eles aparecem em petições avulsas que, quando apresentadas por simples mortais, sequer são colocadas em pauta.
Que fique muito claro que a crítica acima não vai para os advogados que peticionam. O papel da defesa é buscar libertar seu cliente. A crítica vai ao fato de, estranhamente, os pleitos de uns, ainda que corretamente apresentados, não terem seguimento; enquanto os de outros, independentemente da roupagem, terem seguimento e, não raras vezes, sucesso!
HABEAS DE OFÍCIO – Recentemente, o ministro Dias Tóffoli, mesmo sem um pedido expresso da defesa, libertou um importante político condenado à pena elevadíssima. O ministro entendeu ser a coação ilegal a que estava submetido esse importante político tão grave, que lhe concedeu habeas corpus de ofício. Quem advoga sabe bem que já é difícil conseguir um habeas corpus quando solicitado; sem solicitar, então, é algo realmente raro.
Ocorre que o mesmo ministro Dias Tóffoli, em 1º de junho do ano corrente, negou seguimento ao habeas corpus impetrado pela Defensoria Pública da União, em benefício de um morador de rua, que havia subtraído uma peça de roupa no valor de R$ 10,00 (dez reais).
No caso, até mesmo o Ministério Público havia opinado pela concessão da ordem. Mas o ministro negou, alegando que o Supremo Tribunal Federal já havia se manifestado contra em situações correlatas (Conferir HC 143.921/MG).
OUTROS EXEMPLOS – Ora, o Pleno do Supremo Tribunal Federal também se manifestou contrariamente a libertar condenados em segunda instância, mas o ministro, apesar desse posicionamento da Corte, concedeu habeas corpus de ofício ao poderoso. Já, com relação ao morador de rua, achou melhor seguir a jurisprudência e negou seguimento, ou seja, sequer submeteu o julgamento à Turma!
Percebe-se que, diante desse quadro de iniquidade, não adianta reformar a legislação. Se houver diminuição nos recursos, apenas os comuns terão menos garantias em que se apegar.
Os poderosos seguirão tendo suas petições avulsas analisadas em julgamentos longos, cheios de palavras incompreensíveis para a maior parte da população.
ADVOGADO BOM – É imperioso, além de afastar essa crença de que são muitos os recursos, desmistificar a idéia de que só obtém liberdade quem pode pagar advogado “bom” (as pessoas confundem bom com caro e essas coisas nem sempre são equivalentes). O trabalho feito pelas Defensorias é sabidamente bom e, ainda assim, seus pleitos não têm seguimento. Aliás, muitos pequenos e médios empresários constituem bons advogados e não conseguem que petições avulsas sejam analisadas, ou que habeas corpus de ofício lhes sejam concedidos.
A Criminologia tem que se afastar do binômio criminalidade de massa/criminalidade econômica. Quem estuda a nossa realidade já percebe, claramente, que existe um trinômio criminalidade de massa/criminalidade econômica/criminalidade de poder. O tratamento diferenciado não se destina à criminalidade econômica, como falsamente vem sendo alardeado; ele fica resguardado à criminalidade de poder e esse poder não necessariamente vem do dinheiro. O poder também se alicerça em deter informação.
O CASO DO CEGO – Também recentemente, o Ministro Gilmar Mendes, que vem capitaneando as decisões que beneficiam poderosos (de todos os Partidos Políticos), seja libertando condenados em segunda instância, seja arquivando inquéritos, seja até trancando ações penais com fulcro na falta de justa causa (algo sabidamente raro), negou liberdade a um preso HIV positivo, vítima de convulsões e cego em razão de um AVC (Conferir HC 157.704/SP).
O Ministro também decidiu o caso monocraticamente, negando seguimento ao HC. Esse dado é importante, pois se tratava de um instrumento legítimo, claramente previsto no ordenamento, interposto pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Ao negar seguimento, o Ministro sequer submeteu o caso à Turma.
E NO MÉRITO? – Não só esse aspecto formal deve ser destacado. No mérito, intriga saber que o mesmo ministro decidiu no sentido de libertar um conhecido político condenado por crimes envolvendo verbas públicas, com fulcro em questões humanitárias. Ora, só o estado de saúde do criminoso poderoso importa?
Essas iniquidades, além de contrariarem a Constituição Federal e o próprio sentimento de Justiça, têm um efeito deletério silencioso, que precisa ser descortinado: o efeito de reforçar a ideia de que o Brasil é uma terra sem lei.
NÃO HÁ IGUALDADE – Na contramão do consenso estabelecido, insisto em dizer que a Constituição Federal brasileira é boa e que a legislação brasileira, por incrível que pareça, também é. O problema é que essas normas não valem para todos.
Meus colegas de profissão, seja na Academia, seja na Advocacia, veem esse quadro desalentador e querem abrir as cadeias e soltar todo mundo. Eu, muito embora entenda que há mesmo pessoas que merecem ser soltas, penso que a solução do problema passa por prender e manter presos os poderosos que fizeram por merecer.
Passamos um momento muito delicado. A população, que nem sempre consegue traduzir em palavras seus sentimentos, finda concluindo que Instituições como as que estão aí não são necessárias. No lugar de simplesmente dizer que nosso povo é ignorante, seria mais saudável para nossa Democracia que as Instituições passassem a funcionar como tal.
Janaina Conceição Paschoal, advogada e professora de Direito Penal na Universidade de São Paulo.

Durante 18 meses Jeremoabo conviveu com a mais pura falta de gestão.

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       VADE  RETRO CAPITANIA DE "tista e sua 

famiglia".  Resultado de imagem para foto de cruz




O novo prefeito de Jeremoabo herdará a partir dessa terça feira um desastroso legado  do " interino" marcado por 18 meses  de corrupção,  de um gestor  que chorava enquanto prejudicava seus próximos.
Desastrosa gestão que lhe rendeu o titulo outorgado pela população de pior prefeito da historia do município.
O " interino" nesses  18 meses conseguiu transformar a cidade na capital dos buracos, conseguiu a proeza de ser desprezado  pelo povo jeremoabense. Considerado um desastre os 18 meses de gestão, o povo comenta que o estado de abandono em que se encontra o município.
Segundo a população é uma gestão para “cair no esquecimento”.
Enquanto isso o sociedade que paga seus impostos ficou esperando pelos serviços de saúde e saneamento básico que estão praticamente sem existir em nossa cidade.
Jeremoabo não merece esse retrocesso.

O corte da energia elétrica na prefeitura e em escolas, o fechamento de postos de saúde e agora a falta de pagamento aos professores e concursados, formam, os "últimos atos" da mais desastrosa gestão já vivenciada pelos jeremoabenses, pior do que o (des)governo de Pedrinho de João Ferreira. Somam-se a este fato outros de gravidade semelhante, todos em decorrência da incapacidade do atual prefeito de gerenciar o dinheiro municipal.
O executivo ainda acumula número impressionante de veículos públicos destruídos. 

Atualmente, temos problemas nas principais áreas dos serviços públicos para a população, em especial na saúde e na educação. Jeremoabo não merece esse retrocesso”

Gestão desastrosa encerra carreira política do pior prefeito de Jeremoabo.



Cobrança de procedimentos médicos pode dobrar gasto com plano de saúde

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Charge do Nani (nanihumor.com)
Luciana CasemiroO Globo







Advogados de Lula querem julgamento só na Segunda Turma do Supremo

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Charge do Sponholz (sponholz.arq.br)
Pedro do Coutto

Supremo volta a ser Supremo ou é a era da impunidade que está de volta?

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Charge do Edra (Arquivo Google)
Eliane CantanhêdeEstadão

Que tal trocar uma centena de corruptos por um Supremo decente?

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Charge do Sponholz (sponholz.arq.br)
Percival Puggina
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Goooooool dos planos de saúde, na vitória das seguradoras contra os usuários

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Charge do Pelicano (pelicanocartum.net)
Bernardo Mello FrancoO Globo

Fim do imposto sindical obrigatório é mais importante do que a prisão de Lula

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Charge do Renato (Arquivo Google)
Carlos 
Newton


Incêndio atinge São João de Campina Grande e espaço é evacuado
BRASIL PBHÁ 10 HORAS
Incêndio atinge São João de Campina Grande e espaço é evacuado












Chaves não governou. Ocupou espaço

Luiz Brito DRT/BA 3.913

Foto: Reprodução
Logo que assumir a cadeira de prefeito de Jeremoabo, Derí do Paloma (Progressistas) vai ouvir uma série de críticas em relação aos serviços que deixaram de ser prestados pelo Antonio Chaves (PSD), nesses 18 meses em que foi mandatário.
Nesse longo espaço de tempo, Jeremoabo teve um interino, não teve um prefeito. Nesse primeiro momento, Derí, escolhido pela maioria da população votante como o mais preparado para conduzir Jeremoabo a um novo rumo terá  que  “Compreender a insatisfação da população, que é justificável, e encarar a política por outro meio. A população espera que Deri restabeleça a ordem e tome as rédeas da ordem e do  progresso no município".
É consensual que o governo Chaves, foi um governo fraco. As reclamações vao desde a baixa qualidade do atendimento na saúde, a sensação de insegurança pública, as inúmeras obras paralisadas, entre outros problemas. Para a maioria da populaçao jeremoabense, o passageiro pela interinidade Chaves, não correspondeu às expectativas.

Não conseguiu oferecer o mínimo de serviços à população, não governou, ocupou espaço. “Jeremoabo andou de lado, não andou para trás porque povo não deixou, foi às urnas e cortou o mal pela raiz.

Desabafo

Luiz Brito DRT/BA 3.913

Foto: Reprodução
O ex prefeito e pre candidato a deputado estadual Anilton Bastos Pereira (PODEMOS) foi uma emissora de rádio recentemente fazer um desabafo depois de uma denuncia contra ele na época em que foi prefeito. Aliás não foi apenas essa calúnia e mentiras que pairaram sobre seu nome ao longo do mandato.
Anilton não escondeu a emoção e detalhou momentos difíceis por que passou com as dúvidas lançadas contra sua idoneidade. 
O ex prefeito tem razão quando denuncia o assassinato de reputações que se faz hoje no Brasil, em que as pessoas são condenadas antes do julgamento em que não é dado o beneplácito da dúvida, em que a condenação moral antecede o pronunciamento final da Justiça.
No exemplo das acusações contra ele, quem repõe a agressão à sua honra? Quem responde pelas dúvidas lançadas?
Neste episódio como em outros, o ex prefeito Anilton Bastos Pereira sai com a honra ilesa, mas foi duramente atacado e tive a privacidade exposta.
Quem paga por isso?
Por essas e outras que a coluna sempre mantém a postura de não atacar ninguém, de não cair nas primeiras e levianas acusações de sempre esperar o pronunciamento que se espera isento e equânime da Justiça. A idoneidade é muito frágil e não pode ser quebrada.


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