Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

segunda-feira, maio 31, 2010

Leia Notícias do seu time


Corinthians São Paulo Palmeiras Santos Portuguesa Guarani Ponte preta São Caetano Santo André Prudente Paulista Bragantino Flamengo Vasco Fluminense Botafogo Grêmio Internacional Cruzeiro Atlético Mineiro

Saiba investir em título público

Livia Wachowiak Junqueira
do Agora

Os pequenos investidores têm uma alternativa à poupança fora os tradicionais fundos de investimento: comprar títulos do Tesouro Direto é considerada uma boa opção para multiplicar a grana.

O diferencial dessa modalidade de investimento está nas baixas taxas de administração cobradas. "Nos fundos comuns, quanto menor é o valor da aplicação, maiores são as taxas cobradas", afirma José Dutra Vieira Sobrinho, vice-presidente da Ordem dos Economistas do Brasil.

Devolução do IR de atrasados fica mais fácil

Paulo Muzzolon e Carolina Rangel
do Agora

A devolução do Imposto de Renda pago a mais por quem recebeu atrasados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que são as diferenças não pagas pelo instituto nos últimos cinco anos, ficou mais fácil para quem já entrou com uma ação na Justiça.

O STJ (Superior Tribunal de Justiça), em decisão publicada no "Diário Oficial" Eletrônico da Justiça no último dia 14, afirma que todos os processos que chegarem ao tribunal sobre o assunto deverão reconhecer que o cálculo do IR deve ser feito sobre o valor do benefício que deveria ser pago mensalmente pelo INSS, e não sobre o valor total recebido de atrasados.

Israel ataca frota humanitária e mata 16 pessoas

Reprodução da TV/Reuters

Reprodução da TV/Reuters / Imagens captadas dentro do navio turco  Mavi Marmara mostram soldados israelenses abrindo fogo Imagens captadas dentro do navio turco Mavi Marmara mostram soldados israelenses abrindo fogo
Faixa de Gaza


O ataque ocorreu em águas internacionais, a 128 quilômetros da Faixa de Gaza, próximo ao Chipre; 750 pessoas estavam em seis navios

31/05/2010 | 07:22 | Agência Estado

Israel atacou nesta segunda-feira (31) um grupo de seis navios que transportava mais de 750 pessoas com ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, causando 16 mortos e 30 feridos. O ataque ocorreu em águas internacionais, a 128 quilômetros da Faixa de Gaza, próximo ao Chipre, no Mar Mediterrâneo.

A imprensa turca mostrou imagens captadas dentro do navio turco Mavi Marmara, nas quais se viam os soldados israelenses abrindo fogo. Em Istambul, várias centenas de pessoas tentaram atacar o consulado israelense.

A frota levava 10 mil toneladas de ajuda humanitária e, segundo Israel, não acatou o bloqueio imposto. Um dos barcos atingidos é grego, outro é turco. O líder do Hamas, Ismail Haniyeh classificou como "brutal" o ataque.
Fonte: Gazeta do Povo

Aos trancos e barrancos

Dora Kramer


Não importa quem é quem, fato é que brigam como cão e gato. Andam mais juntos do que nunca, pois firmaram uma aliança e já na campanha eleitoral estão fadados à convivência estreita na mesma chapa de candidatos.

Uma relação cuja falta de sintonia se dá pela própria natureza do par, PT e PMDB, gente de origem, jeito, pensamento, grupos, completamente diferentes.

De repente se veem na contingência de construir uma aliança imensa no país todo, estado por estado, para sustentar a candidatura presidencial de Dilma Rousseff.

Em alguns deu certo, na maioria mais ou menos. Em três mais visivelmente complicados – Pará, Maranhão e Minas Gerais – os acordos podem até vir a ser fechados no final, mas a animosidade reinante entre as partes não indica harmonia adiante.

Por muito menos o PT não conseguiu se adaptar em 1998 à aliança com Leonel Brizola e, diga-se, vice-versa.

Das atuais complicações em tela, a mais importante politicamente para a aliança nacional é a de Minas. Em tese estaria tudo acertado: chapa única com o candidato do PMDB para governador (Hélio Costa), o petista vencedor das prévias do partido Fernando Pimentel em uma das vagas ao Senado e o lugar de vice provavelmente para alguém também do PT.

Tudo pronto para ser oficialmente anunciado no próximo dia 6 de junho.

Eis que senão quando vem um petista do alto comando e diz: nada disso. O partido quer a cabeça da chapa, espera que Hélio Costa desista, seja candidato ao Senado porque, embora esteja na frente nas pesquisas, quando Aécio Neves entrar de fato na campanha estadual em favor do candidato Antonio Anastasia, os índices de Costa se desfazem.

São “inconsistentes”. Fer­­­nando Pimentel, prefeito de Belo Horizonte até 2008 com 80% de aprovação teria muito mais identificação com o mineiro que o peemedebista, cuja vida política é feita em Brasília como senador e ministro das Comunicações.

De mais a mais, o PT gostaria de adiar o anúncio oficial para depois de fechada a aliança nacional de apoio do PMDB a Dilma.

Ah, para quê?

Hélio Costa esperou 24 horas e partiu para o rebate começando pelo essencial: “Sou pré-candidato ao governo de Minas, a ponte de retorno ao Senado já não existe para mim e ponto final.”

E um acréscimo: “Boatos petistas não me tiram a determinação”.

Quais boatos? “É todo dia, toda hora, em todo lugar espalham que não vou ser mais candidato. Nosso pessoal discute isso nas reuniões, eles podem fazer o jogo político, mas não precisam esticar tanto a corda porque isso lá na frente compromete a relação.”

Hélio Costa ainda prefere acreditar que as lideranças do PT estejam fazendo jogo de cena para acalmar a militância e não parecer que entregaram o ouro de bandeja com facilidade. “É gênero, porque a briga entre eles é muito séria.”

Agora, ele também acha que nem por isso era necessário desqualificar sua posição nas pesquisas [“na última apareço com 52%”] dizendo que seus votos são inconsistentes.

“Por quatro vezes tive votações de 3,5 milhões de votos. Quero saber quem é o petista que teve isso.” Falta de aproximação cotidiana com o eleitorado?

“Conheço 750 dos 853 municípios de Minas e visito todas as semanas o estado. O Fernando Pimentel saiu da prefeitura de Belo Horizonte há dois anos.”

Quanto à data do anúncio do apoio ao nome dele para disputar o governo em chapa única, continua seguro: “Será em 6 de junho.” Antes da convenção nacional do PMDB marcada para o dia 12, onde os delegados mineiros têm 16% dos votos. “Para aonde Minas for irá o resultado da convenção.”

Não obstante a contundência, Hélio Costa não investe em briga, aposta na aliança. Inclusive porque tem consciência: “Só ganhamos se estivermos juntos, PT e PMDB.”

No detalhe, a análise é a seguinte: “No Sul está complicado, São Paulo é caso perdido. É fundamental ganhar em Minas onde Dilma está empatada com Serra e Aécio ainda não entrou na campanha. Em Minas há um partido dificílimo de ser enfrentado: o PL, Palácio da Liberdade – sede do governo, atualmente ocupado pelo vice de Aécio, candidato à sucessão.”

Fonte: Gazeta do Povo

Fidelidade só no papel



As eleições deste ano serão marcadas por duas novidades contraditórias. Será a primeira disputa após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que estabelece a fidelidade partidária, ou seja, que os mandatos pertencem aos partidos e não aos políticos. Ao mesmo tempo, não valerá mais a regra da verticalização, que determinava que as coligações estaduais deveriam respeitar as alianças nacionais.

Está formado o ambiente para o samba do crioulo doido. Afinal de contas, qual é o conceito de fidelidade que vale na política brasileira? É fiel o partido que, por exemplo, apoia Dilma Rousseff (PT) para presidente e em vários estados acompanha a chapa de candidatos a governador do PSDB?

Numa época em que as legendas se esforçam para jogar para a torcida com o apoio ao desfigurado projeto Ficha Limpa, essa dicotomia não pode passar batida para o eleitor. Não serão poucos os casamentos esdrúxulos a se formar nos próximos dias, tanto nacionalmente quanto no Paraná.

Todos eles vão radicalmente contra ao princípio do fortalecimento dos partidos, uma das chaves para fortalecer a democracia brasileira. O que está em jogo são os interesses pessoais. Cada um corre para um lado, salve-se quem puder.

O PTB, que integra a base de apoio ao governo na Câmara dos Deputados, anunciou na semana passada que apoiará José Serra (PSDB). Na mesma linha, o PP está bem próximo de fechar com os tucanos. Difícil é entender por que o PSDB aceita de braços abertos os partidos explicitamente vira-casacas de Roberto Jéfferson e Paulo Maluf em troca de uns segundinhos no horário eleitoral gratuito.

No Paraná, o PP já oficializou o acordo com o PSDB. Em troca, ganhou o direito de indicar o deputado federal Ricardo Barros (vice-líder do governo Lula por sete anos) para o Senado e uma coligação nas proporcionais. Uma jogada de mestre dos progressistas, que fortalece o partido e abre caminho para aumentar as bancadas na Assembleia Legislativa e no Congresso Nacional.

Do outro lado, o que ganha o PSDB, ou melhor, a legenda como um todo ou o “ideal” social-democrata? Quem leva indiscutível vantagem individual é o candidato a governador Beto Richa. Já os que concorrerão a deputado terão de fa­­­zer mais votos, sem dizer que a parceria fulmina a eleição de novas lideranças e ainda enterra as chances de o partido manter a cadeira que hoje é de Flávio Arns no Sena­do.

Outra incongruência muito próxima de se concretizar é a adesão do senador Osmar Dias à chapa de Richa. Osmar é líder do PDT, partido original da pré-candidata Dil­­­ma Rousseff (PT) e cujo presidente licenciado, Carlos Lupi, é ministro do Trabalho. Além disso, tem votado lealmente com a base governista nos últimos quatro anos.

Lupi e a cúpula pedetista, no entanto, já se comprometeram a não incomodar Osmar se ele decidir ficar em uma coligação pró-Serra. Assim como o PSB, que nacionalmente rifou Ciro Gomes para também apoiar Dilma, não vai molestar o prefeito Luciano Ducci por fazer campanha a favor do PSDB. Para fechar a lista, há uma forte corrente no PMDB, que indicará Michel Temer como vice de Dilma, também disposta a apoiar o PSDB no Paraná.

Entre tantas movimentações e tantas regras ambíguas, o que fica mais evidente às vésperas das definições de candidaturas é o individualismo, para não falar em caciquismo puro. Uma prática que corrói a política partidária e que deixa o cidadão comum cada vez mais avesso à política. Uma mostra de que não há lei que estabeleça fidelidade.

A não ser a própria consciência, mas aí já é querer demais.

Nos corredores

Viagem de Pessuti

A viagem do governador Orlando Pessuti (PMDB) a Brasília não será restrita à audiência com o presidente Lula, marcada para quarta-feira. O peemedebista também deve se encontrar com o presidente licenciado do partido, Michel Temer. Em ambos os casos, deve estar preparado para ouvir consultas (ou pedidos) sobre uma possível desistência da candidatura ao Palácio Iguaçu.

Tudo menos o PP

Os deputados federais Luiz Carlos Hauly e Gustavo Fruet e o senador Flávio Arns entregam amanhã ao presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, um documento com razões para não se coligar com o PP no estado. Pesado, o material terá duas utilidades. Se não convencer Guerra sozinho, será transformado em um pedido formal à toda executiva nacional do partido para reverter a aliança.

Territórios de paz

O Paraná deve receber no segundo semestre o projeto Territórios de Paz, que integra mais de 20 ações de enfrentamento à criminalidade e ações sociais do Programa Nacional de Segurança Pública. A iniciativa do Ministério da Justiça é destinada a favelas e comunidades pobres com problemas de segurança e já está presente em dez estados, desde 2008.

Fonte: Gazeta do Povo

Um perigo que ressurge

Carlos Chagas

Vamos supor, só para especular, que Dilma Rousseff vença as eleições de outubro. Será tudo festa, entre os companheiros, a maior parte do empresariado, metade da classe média e, em especial, a totalidade dos assistidos pelos planos de auxílio social. O então ex-presidente Lula, mesmo se quisesse, não poderia afastar-se. Constituiria um pólo de aglutinação da massa e das elites, sempre prontas, ambas, a apelar para ele quando inevitáveis crises assaltassem o governo da sucessora. Não adianta imaginar Dilma Rousseff tomada de pruridos de independência, porque mesmo quando verificados, seriam logo superados pela natureza das coisas. Ainda que não pretendesse, o Lula seria mais do que condômino, pois controlador do poder.

No reverso da medalha, caso José Serra se torne presidente da República, a mesma equação se desenvolveria em torno de Luiz Inácio da Silva. Para ele se voltariam os reclamos diante das inevitáveis dificuldades enfrentadas pelo novo governo, assim como as esperanças de que pudessem repetir-se os tempos sob seu comando, tanto faz se versão ilusória ou realidade.

Em suma, qualquer que venha a ser o resultado das eleições de outubro, o Lula permanecerá no centro das expectativas nacionais. É por essas e outras que, de maneira sutil, começa a germinar nos centros decisórios do país um perigoso raciocínio: por que não planejar a permanência do presidente por tempo senão indefinido, ao menos prolongado?

Pode parecer brincadeira, perdeu-se o tempo e a oportunidade dessa alternativa truculenta, mas é ela que ressurge quando faltam poucos meses para as eleições. Os governistas, diante da hipótese da derrota de Dilma. Os oposicionistas, cientes de que a eleição de Serra os tornará dependentes da liderança do Lula. Trata-se da sombra do passado encobrindo as perspectivas do futuro. Um horror, é evidente, um óbvio retrocesso, sem dúvidas, mas um perigo que ressurge.

Nada muda no Congresso

Foram-se os tempos em que o PT imaginou poder tornar-se o maior partido nacional, em número de deputados e senadores. As eleições de 2002 deram aos companheiros essa ilusão, mas 2006 os fez cair na realidade e, este ano, virá a comprovação: o PMDB permanecerá com o controle da Câmara e do Senado.

Sendo assim, tanto faz para o maior partido nacional o resultado das eleições presidenciais de outubro. Nem Dilma Rousseff nem José Serra conseguirão governar sem ele. É evidente que pela falta de um programa de governo, de uma ideologia ou de uma doutrina capazes de definir os rumos da nação, o PMDB mais parece um corpo insosso, amorfo e inodoro que ocupa os espaços institucionais do país. Depois de ser o ariete responsável pela volta à democracia, transformou-se num conglomerado de interesses menores, até conflitantes, empenhados apenas em usufruir das benesses do poder. É pena, mas nada vai mudar em termos parlamentares, ou seja, o atraso continuará até que algum outro valor apareça e substitua a esperança fracassada um dia expressa pelo PT.

Fonte: Tribuna da Imprensa

Walter Pinheiro será pré-candidato do PT-BA ao Senado

Divulgação Ascom PT
Walter  Pinheiro discursa durante as prévias do PT na Bahia
O deputado federal Walter Pinheiro bateu o ex-governador Waldir Pires nas prévias realizadas neste domingo pelo PT da Bahia e foi indicado como pré-candidato do partido à disputa do Senado. Segundo informações do diretoria regional da legenda, mas de 300 delegados do interior e da capital participaram da prévia e Pinheiro foi escolhido por ampla maioria.

Em nota do diretório, o presidente estadual do PT, Jonas Paulo, elogiou a via democrática e participativa da escolha e afirmou que a decisão "unifica o partido". Pinheiro elogiou a participação de Waldir Pires, mas afirmou que a decisão "foi por uma linha que representa o que a base do partido havia escolhido".

A convenção estadual do partido, quando devem ser homologadas as candidaturas, acontece em Salvador no dia 27 de junho, no Centro de Convenções.
Fonte: A Tarde

domingo, maio 30, 2010

SEC CHAMA OS APROVADOS NO REDA E IGNORA OS CONCURSADOS

SECRETÁRIO "BARRETÃO" É FÃ DO REDA
Os professores concursados e não convocados pelo governo estadual vão ficar (ainda mais!) mordidos. Ontem foi publicada convocação de 294 professores aprovados em seleção pública do Reda realizada no ano passado (confira no Diário Oficial).
Outros 900 educadores devem ser chamados para trabalhar na capital e no interior. Os 294 que foram chamados agora têm de se apresentar entre os dias 31 de maio e dois de junho em Salvador, no Centro Múltiplo Oscar Cordeiro.
Neste ano, foi grande o número de manifestações de concursados para a área de educação. O secretário Oswaldo Barreto alega, no entanto, que a validade do concurso público, realizado no governo passado, expirou em março deste ano. O Tribunal de Justiça da Bahia tomou decisão que obrigava o governo a chamar os concursados, o que não ocorreu. Barretão preferiu o Reda. Pimenta na Muqueca.
Fonte: Sudoeste Hoje

Ataque de Serra ao presidente da Bolivia é leviano e irresponsavel

As declarações do ex-governador de São Paulo e pré-candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, acusando SEM PROVAS o governo boliviano de ser “cúmplice de traficantes”, além de levianas e irresponsáveis, podem acabar se voltando contra o próprio autor. Pela lógica da argumentação de Serra, não seria possível a exportação de cocaína a partir da Bolívia sem a conivência e/ou participação das autoridades daquele país. Bem, se é assim, alguém poderia dizer também que Serra é cúmplice do PCC (Primeiro Comando da Capital), da violência e do tráfico de drogas em São Paulo. “Você acha que toda violência e tráfico de drogas em São Paulo seria possível se o governo de lá não fosse cúmplice?” – poderia perguntar alguém, parafraseando Serra.

LEIA NA INTEGRA
# posted by Oldack Miranda/Bahia de Fato

Fotos do dia

A modelo Irina Shayk, 23 anos, já foi garota-propaganda da Armani Irina é a mais nova conquista do jogador português Cristiano  Ronaldo Os dois foram vistos no maior chamego na Itália Se é namoro, ninguém sabe, mas Cristiano Ronaldo é sortudo
Centenas de pessoas se reuniram para arrumar um amor ontem no  Parque do Ibirapuera Dentinho treina no Parque São Jorge para o clássico de hoje Fernandão em treino do Tricolor na Barra Funda No primeiro dia de folga, jogadores da seleção preferiram jogar  golfe e ir ao shopping

Leia Notícias do seu time

vencer


Corinthians São Paulo Palmeiras Santos Portuguesa Guarani Ponte preta São Caetano Santo André Prudente Paulista Bragantino Flamengo Vasco Fluminense Botafogo Grêmio Internacional Cruzeiro Atlético Mineiro

Morre a terceira vítima que fez endoscopia no Sul

Folha de S.Paulo

JOAÇABA _ Morreu na manhã de ontem a terceira paciente submetida a um exame de endoscopia em uma clínica particular em Joaçaba (419 km de Florianópolis). A informação é do Hospital Santa Terezinha, onde ela estava internada desde 14 de maio.

A adolescente Iara Penteado, 15 anos, estava em coma induzido e respirava com a ajuda de aparelhos.

Outras duas mulheres Maria Rosa dos Santos, 52 anos, e Santa Sipp, 60 anos também morreram após realizar o exame de endoscopia na mesma clínica _ o exame investiga doenças digestivas com o auxílio de um tubo flexível que permite a visualização do trajeto examinado.

A polícia investiga a causa das mortes, que podem ter sido provocadas por altas doses do anestésico lidocaína. Segundo o delegado Maurício Pretto, que investiga o caso, as pacientes que morreram e mais três que passaram mal após o exame foram orientadas a ingerir duas porções de lidocaína. A dose foi de dois copinhos de café para cada uma. A substância foi administrada em forma líquida após a lidocaína em spray ter acabado na clínica.

Em 2005, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) havia determinado que o anestésico não poderia ser aplicado sem dosador, pois pode provocar morte se ingerido em alta dose. A medida havia sido tomada após três pessoas morrerem e 12 apresentarem mal-estar com o uso do medicamento em Itagiba, no sul da Bahia.

A polícia também encontrou uma pomada de efeito anestésico com a validade vencida na clínica, usada para lubrificar o endoscópio _tubo ótico usado no exame. O laudo da perícia deverá sair em 15 dias.

O médico gastroenterologista responsável pelos exames de endoscopia, Denis Conci Braga, 31 anos, chegou a ser preso acusado de homicídio culposo (sem a intenção de matar).
O profissional prestou depoimento e foi liberado após pagar fiança de R$ 2.500.

Celular pré-pago com TV sai a partir de R$ 399

Gisele Lobato
do Agora

Faltando pouco mais de uma semana para o início da Copa do Mundo, o Agora preparou uma lista de modelos de celulares com televisão, que permitem assistir aos jogos de graça, em qualquer lugar.

A boa notícia para o consumidor é que os preços estão caindo. O LG Scarlet, por exemplo, pode ser encontrado hoje por R$ 799. Em dezembro de 2009, o aparelho custava R$ 1.090. Já é possível comprar celulares com TV digital a partir de R$ 399, e as lojas também facilitam o pagamento.

Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora neste domingo

Uso da cadeirinha nos carros será obrigatório; tire suas dúvidas

Automóveis

Domingo, 30/05/2010

Aniele Nascimento/GP

Aniele Nascimento/GP /
Segurança

Tire as dúvidas sobre o uso da cadeirinha

Os equipamentos de segurança passam a ser obrigatórios e os pais devem ficar atentos ao seu uso

Publicado em 30/05/2010 | Viviane Favretto

Embora muitos pais pensem que a cadeira de segurança já é obrigatória, será a partir de 9 de junho que a falta do equipamento poderá render uma multa de R$ 191,54 e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além da apreensão do veículo para regularização. É nessa data que entra em vigor a Resolução 277 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), de maio de 2008.

A legislação diz que os menores de 10 anos de idade devem ser transportados no banco traseiro, sendo que até os 7 anos e 6 meses as crianças precisam de sistemas de retenção adequados à idade (veja abaixo). As exigências, no entanto, não se aplicam aos veículos de transporte coletivo, de aluguel, aos táxis, aos veículos escolares e aos demais com peso bruto total superior a 3,5 toneladas.

Segundo a organização não-governamental Criança Segura, os acidentes de trânsito são a principal causa de mortes por acidentes entre crianças até 14 anos de idade. A coordenadora de projetos da entidade, Ana Beatriz Bon­­torim, diz que está sendo feita uma pesquisa em São José dos Campos (SP) para identificar o porcentual de crianças transportadas em equipamentos de segurança antes da entrada em vigor da lei e depois o levantamento se­­rá repetido para verificar se houve uma mudança no comportamento dos pais.

E para que não haja dúvidas quanto ao equipamento de segurança e a forma como ele deve ser usado, seguem abaixo as respostas para algumas questões que ainda não estão claras para os pais.

* * * * * *

1 - Para cumprir a lei, vale comprar qualquer equipamento de segurança?

É importante usar cadeiras certificadas que sejam apropriadas ao tamanho e ao peso da criança e que se adaptem devidamente ao veículo. É importante instalá-la de acordo com as instruções do manual, pois a maioria das cadeiras e assentos de segurança é fixada de forma incorreta.

2 - Como identificar se uma cadeira ou outro sistema de proteção está certificado dentro dos padrões de segurança?

Os modelos americanos certificados têm etiquetas nas quais se lê: “Esta cadeira atende aos requisitos das normas federais de segurança viária”; os modelos europeus certificados têm etiquetas com algum destes códigos: E1, E2, E3, E4, que indicam em qual país ocorreu a certificação; e os modelos brasileiros devem identificar que seguem a norma NBR 14.400 e ter o selo do Inmetro.

3 - A exigência do sistema de retenção não se aplica aos táxis, por exemplo. O que fazer?

Em algumas cidades, como São José dos Campos (SP), algumas empresas têm carros na frota com o dispositivo. Ana Beatriz Bontorim, coordenadora de Projetos da ONG Criança Segura, diz que a lei não exige que esses prestadores de serviço cumpram o que foi determinado para os carros de passeio, mas defende que as empresas deveriam entender a importância dessa medida.

4 - E quanto ao ônibus escolar?

A maioria das crianças mortas ou feridas em acidentes com ônibus escolares estava entrando/saindo do ônibus ou estava fora do veículo. Os ônibus escolares são, estatisticamente, a melhor forma de transporte terrestre. A questão do cinto de segurança em ônibus escolares, entretanto, é complexa. Crianças em grandes ônibus são protegidas por um sistema chamado “compartimentalização”. A alta absorção de energia por parte dos encostos dos assentos combinada com os espaços estreitos entre os bancos cria um “compartimento” para os ocupantes no acidente. Esse transporte é projetado com o conceito do “ovo em sua embalagem”, mantendo as pessoas confinadas e distribuindo as forças do acidente em uma ampla área do corpo. Além disso, o tamanho dos veículos, horários típicos de trajeto e a visibilidade de um ônibus grande aumentam a proteção. Os ônibus pequenos que pesam menos que 4,5 toneladas devem estar equipados com cintos subabdominais, já que sofrem as forças de um acidente de uma forma similaràquelas que passageiros de carros sofrem.

5 - Cadeiras de segurança usadas são a opção para quem está com dificuldade de comprar uma nova?

São, mas desde que os pais observem se a cadeira não foi danificada em um acidente nem debilitada por uso e armazenamento errados, por exemplo. Também todas as partes originais, instruções e rótulos devem estar em boas condições. Substituir partes por outros modelos não é apropriado, assim como outras modificações podem comprometer a segurança da cadeira. Ela também não pode ser muito velha. Muitos fabricantes concordam que uma cadeira com mais de 6 anos não deve ser usada, porque os padrões de performance mudam com frequência, incorporando novas tecnologias para proteger melhor as crianças.

6 - Dá para continuar usando a cadeira de segurança depois de um acidente?

A força da batida pode enfraquecer ou danificar a cadeira, os cintos de segurança e outros dispositivos de proteção, tornando-os menos eficientes. Este tipo de dano pode também acontecer em acidentes menores, mesmo quando não é visível a olho nu, e pode tornar o sistema de proteção menos eficaz. Por esta razão, os fabricantes afirmam que cadeiras e cintos de segurança envolvidos em acidentes devem ser substituídos. Se um sistema de segurança protegeu uma pessoa em um acidente, ele já fez o seu trabalho.

7 - O que fazer quem tem mais filhos do que espaço no banco de trás? (veja foto 1)

A melhor opção é que a criança mais alta do grupo sente no banco da frente, utilizando a cadeira ou o assento de segurança. Afaste o banco o máximo possível do painel e, caso tenha air bag, desligue-o. O air bag do passageiro pode machucar seriamente uma criança que estiver sentada no banco da frente.

8 - E aqueles que têm veículos com apenas um banco?

Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, crianças com menos de 10 anos devem andar no banco de trás. Caso isso não seja possível, coloque a criança no banco da frente, com o dispositivo de segurança adequado à sua idade, mas lembre de desativar o air bag.

9 - A cadeira deve ser usada somente em percursos mais longos?

Os equipamentos de retenção devem ser usados sempre, mesmo que seja para ir até a esquina. Muitas colisões acontecem perto de casa. A maioria também ocorre em ruas com baixos limites de velocidade, por isso é importante usar a cadeira mesmo em pequenas distâncias.

10 - Em viagens longas, como manter a criança na cadeirinha?

A criança deve estar no dispositivo de segurança durante todo o percurso. Para que ela possa descansar e não fique estressada, o ideal é programar paradas mais frequentes. Os pais podem parar o carro em local seguro sempre que o filho deixar o equipamento de retenção, alegando que o veículo só se movimenta se todos estiverem presos ao cinto.

11 - Quando posso colocar meu filho de frente para o movimento?

A Academia Americana de Pediatria recomenda que as crianças devem ter um mínimo de 12 meses e um peso mínimo de nove quilos antes de ficar de frente para o movimento. Antes disso, seus ossos e ligamentos não estão desenvolvidos o suficiente para suportar as forças de uma colisão frontal. A posição de costas para o movimento reduz o risco de danos na medula espinhal numa colisão frontal, já que a concha da cadeira segura o pescoço e divide as forças da batida nas costas. A maioria das cadeiras de segurança para bebês tem um limite de 9 a 10 quilos, mas as cadeiras mais novas têm um limite de até 13 quilos. Essas cadeiras fornecem uma melhor proteção para as crianças, mesmo depois de completarem um ano.

12 - Quando eu sei que meu filho está pronto para mudar de um assento de segurança (booster) para o cinto de segurança? (veja foto 2)

A criança deve andar em assentos de segurança até que o cinto de segurança sirva corretamente. Para usar o cinto do carro é preciso observar o seguinte:
1 - A criança consegue apoiar as costas no encosto e dobrar o joelho na borda do banco sem deslizar para frente;
2 - o cinto subabdominal deve ficar ajustado sobre os ossos dos quadris e não no abdômen;
3 - o cinto de três pontos deve passar confortavelmente sobre os quadris e no centro do ombro e não no pescoço;
Se nenhum desses critérios for atingido, é provável que a criança ainda precise de um assento de segurança.

Fonte: Gazeta do Povo

Aos trancos e barrancos

Dora Kramer


Não importa quem é quem, fato é que brigam como cão e gato. Andam mais juntos do que nunca, pois firmaram uma aliança e já na campanha eleitoral estão fadados à convivência estreita na mesma chapa de candidatos.

Uma relação cuja falta de sintonia se dá pela própria natureza do par, PT e PMDB, gente de origem, jeito, pensamento, grupos, completamente diferentes.

De repente se veem na contingência de construir uma aliança imensa no país todo, estado por estado, para sustentar a candidatura presidencial de Dilma Rousseff.

Em alguns deu certo, na maioria mais ou menos. Em três mais visivelmente complicados – Pará, Maranhão e Minas Gerais – os acordos podem até vir a ser fechados no final, mas a animosidade reinante entre as partes não indica harmonia adiante.

Por muito menos o PT não conseguiu se adaptar em 1998 à aliança com Leonel Brizola e, diga-se, vice-versa.

Das atuais complicações em tela, a mais importante politicamente para a aliança nacional é a de Minas. Em tese estaria tudo acertado: chapa única com o candidato do PMDB para governador (Hélio Costa), o petista vencedor das prévias do partido Fernando Pimentel em uma das vagas ao Senado e o lugar de vice provavelmente para alguém também do PT.

Tudo pronto para ser oficialmente anunciado no próximo dia 6 de junho.

Eis que senão quando vem um petista do alto comando e diz: nada disso. O partido quer a cabeça da chapa, espera que Hélio Costa desista, seja candidato ao Senado porque, embora esteja na frente nas pesquisas, quando Aécio Neves entrar de fato na campanha estadual em favor do candidato Antonio Anastasia, os índices de Costa se desfazem.

São “inconsistentes”. Fer­­­nando Pimentel, prefeito de Belo Horizonte até 2008 com 80% de aprovação teria muito mais identificação com o mineiro que o peemedebista, cuja vida política é feita em Brasília como senador e ministro das Comunicações.

De mais a mais, o PT gostaria de adiar o anúncio oficial para depois de fechada a aliança nacional de apoio do PMDB a Dilma.

Ah, para quê?

Hélio Costa esperou 24 horas e partiu para o rebate começando pelo essencial: “Sou pré-candidato ao governo de Minas, a ponte de retorno ao Senado já não existe para mim e ponto final.”

E um acréscimo: “Boatos petistas não me tiram a determinação”.

Quais boatos? “É todo dia, toda hora, em todo lugar espalham que não vou ser mais candidato. Nosso pessoal discute isso nas reuniões, eles podem fazer o jogo político, mas não precisam esticar tanto a corda porque isso lá na frente compromete a relação.”

Hélio Costa ainda prefere acreditar que as lideranças do PT estejam fazendo jogo de cena para acalmar a militância e não parecer que entregaram o ouro de bandeja com facilidade. “É gênero, porque a briga entre eles é muito séria.”

Agora, ele também acha que nem por isso era necessário desqualificar sua posição nas pesquisas [“na última apareço com 52%”] dizendo que seus votos são inconsistentes.

“Por quatro vezes tive votações de 3,5 milhões de votos. Quero saber quem é o petista que teve isso.” Falta de aproximação cotidiana com o eleitorado?

“Conheço 750 dos 853 municípios de Minas e visito todas as semanas o estado. O Fernando Pimentel saiu da prefeitura de Belo Horizonte há dois anos.”

Quanto à data do anúncio do apoio ao nome dele para disputar o governo em chapa única, continua seguro: “Será em 6 de junho.” Antes da convenção nacional do PMDB marcada para o dia 12, onde os delegados mineiros têm 16% dos votos. “Para aonde Minas for irá o resultado da convenção.”

Não obstante a contundência, Hélio Costa não investe em briga, aposta na aliança. Inclusive porque tem consciência: “Só ganhamos se estivermos juntos, PT e PMDB.”

No detalhe, a análise é a seguinte: “No Sul está complicado, São Paulo é caso perdido. É fundamental ganhar em Minas onde Dilma está empatada com Serra e Aécio ainda não entrou na campanha. Em Minas há um partido dificílimo de ser enfrentado: o PL, Palácio da Liberdade – sede do governo, atualmente ocupado pelo vice de Aécio, candidato à sucessão.”

Fonte: Gazeta do Povo

A inexorável reação do Trabalho

Carlos Chagas

Faz um mês que transcorreu o Dia do Trabalho. Comprova-se não ter havido o que comemorar. Pelo contrário, só a lamentar. O Trabalho, com “T” maiúsculo, anda em baixa no mundo inteiro. Mesmo com o neoliberalismo fazendo água, prevalece a evidência de não poder perpetuar-se a execrável relação do Trabalho com o Capital. O aumento da população mundial é apenas um dos fatores da humilhação da mão de obra humana. Tem gente demais e emprego de menos, no planeta, por enquanto levando as massas à acomodação, já que encontrar trabalho remunerado a preço vil é melhor do que ficar desempregado. E haja desemprego nos cinco continentes, inclusive nos países ricos.

Tome-se a China, com um bilhão e trezentos milhões de habitantes, onde a média dos salários não passa dos 25 dólares mensais. Registre-se que lá, por força do regime vigente, ninguém passa fome, nem mora na rua. O que os chineses ganham dá para sobreviver. Além do que, encontra-se garantida a educação para todos. A saúde, também. Mesmo assim, o Capital internacional invadiu a China, alimentado pelos baixos salários e pela excelente qualidade do trabalhador urbano. O tal milagre chinês tem suas contradições, porque só as minorias conseguem receber migalhas do banquete da especulação internacional. Por enquanto, melhor isso do que nada.

A gente se pergunta se o Trabalho encontra-se definitivamente condenado, arcabuzado de todos os lados, inclusive pelo avanço da tecnologia que substitui o homem pela máquina. Não adianta estrilar, é claro, as coisas são assim. Por enquanto.

O resultado inicial dessa venenosa equação está na redução dos chamados direitos trabalhistas, nas nações onde existiam. Suprimem-se ou são reduzidas ao máximo prerrogativas como estabilidade no emprego, pagamento de horas extraordinárias, indenizações por demissões imotivadas, décimo-terceiro salário, férias remuneradas e outras conquistas. O salário mínimo, aviltado, na prática desapareceu, assim como a jornada de oito horas. Seguindo o processo nesse rumo, breve se reinstituirá o emprego sem salário, o Trabalho em troca de alimentação e vestuário. Numa palavra, de volta a escravidão, mesmo maquiada. O fim do que sobrou da dignidade do trabalhador.

A gente se pergunta se para a Humanidade esse é um caminho sem volta, independentemente de regimes políticos e de ideologias. Ainda mais porque as minorias detentoras do Capital beneficiam-se cada vez mais e enganam as maiorias com a mentira de que todos poderão chegar onde só uns poucos chegam, bastando apelar para a livre competição.

A vida, porém, é bem mais fascinante e surpreendente do que qualquer conclusão elitista dita definitiva. A humilhação do Trabalho tem seu preço, que acabará sendo pago por todos, a começar pelo Capital.

A multiplicação do número dos humilhados movimentará as correias do passado e os chips do presente no rumo de mudanças profundas no futuro. Porque se o Trabalho e o trabalhador não tiverem mais nada a perder, um barbudo já escreveu quase dois séculos atrás, acabarão tendo um mundo a ganhar. Mesmo que para isso precisem destruir o atual. Depende deles, trabalhador e Trabalho, por maiores que sejam os instrumentos à disposição do Capital. A questão se torna aritmética, bastando somar.

Tempo ainda existe, em termos planetários e até nacionais, para evitar a ruptura e a explosão. Mudar a correlação de forças entre Capital e Trabalho seria solução, como demonstraram as eleições de 2002, entre nós. Se quem prometeu mudar curvou-se às imposições ou aderiu às benesses e privilégios daqueles que insistem em manter humilhado o Trabalho e submisso o trabalhador, é outra história, ainda capaz de ser corrigida pelas urnas. Ou, no reverso da medalha, pela força incoercível dos trabalhadores e do Trabalho.

Exemplos começam a pipocar em todos os quadrantes, uns confiando nos instrumentos democráticos do voto, outros lançando mão da própria força. É esse o fantasma, aliás, o mesmo de outros tempos, que volta a pairar sobre a Humanidade.

O vaticínio de Vargas

Ao empossar-se pela segunda vez no governo, em janeiro de 1951, Getúlio Vargas abandonou as vetustas instalações do palácio Tiradentes e dirigiu-se à massa postada do lado de fora, num dos mais profundos pronunciamentos da época. Em dado momento, falou aos trabalhadores: “Hoje, estais no governo. Amanhã, sereis o governo.”

Sessenta anos depois, será que a experiência deu certo?

Fonte: Tribuna da Imprenas

Waldir Pires mantém candidatura e vai para o bate-chapa

Tássia Correia l A TARDE

O ex-ministro Waldir Pires (PT) garantiu neste sábado, 29, que levará a intenção de candidatar-se ao Senado até as “últimas consequências democráticas”. O que significa que a decisão sobre o nome do PT que vai compor com Lídice da Mata a chapa de senadores encabeçada pela candidatura à releição do governador Jaques Wagner (PT) deve mesmo ficar a cabo da reunião com os 350 delegados do PT, convocada para a manhã deste domingo. A escolha será feita por votação aberta e decidirá entre Waldir Pires ou o deputado federal Walter Pinheiro.

Uma reunião de última hora, na noite da sexta-feira entre o ex-ministro e o governador, chegou a ser realizada para tratar da questão. Wagner pediu que Waldir retirasse sua pré-candidatura. Mas o apelo do governador não foi suficiente para Waldir recuar. “Foi uma conversa muito boa, em que expus minhas intenções. Acredito que, desde que uma candidatura é posta, ela deve correr o caminho natural, democrático, dentro do partido. Não se renuncia a uma candidatura”, comentou o ex-ministro.

Segundo o presidente estadual do PT, Jonas Paulo, a intenção das investidas contra a pré-candidatura de Waldir é preservar a imagem do ex-ministro, já que, segundo ele, há poucas chances de vitória. “Apenas duas correntes internas apoiam Waldir. Isso representa menos 10% dentro do partido”, advertiu.

Ainda em defesa de Pinheiro, Jonas argumenta que “não é por que uma pessoa tem um histórico notável que serve para qualquer coisa. Temos que escolher quem mais se adequa ao perfil do Senado”.

Leia reportagem completa na edição impressa do Jornal A Tarde deste domingo,

sábado, maio 29, 2010

Argentino dado como morto diz ter ficado dias em necrotério

José Omar Suárez, durante entrevista  (imagem YouTube)

José Suárez conta que foi a pé para casa depois que acordou

Um homem de 67 anos, morador de uma cidade no norte da Argentina, alega que foi dado como morto e que passou pelo menos dois dias em um necrotério antes de acordar.

O caso de José Omar Suárez ganhou destaque no país e foi parar na edição online do jornal La Nación, um dos maiores do país, e também em um canal de TV local.

Suárez sofre de epilepsia e teria desmaiado na rua quando foi socorrido por populares na cidade de Posadas, na província de Misiones (fronteira com o Brasil).

Atendido pelo Serviço Provincial de Saúde, ele foi considerado morto e levado para o Instituto Médico de Legal de Posadas.

"Devo ter passado dois ou três dias ali (com os mortos)", afirmou Suárez em uma entrevista. Ele também revelou que, ao acordar, se levantou e simplesmente voltou para casa caminhando.

O jornalista Marcelo Jimenez entrevistou Suárez e disse à BBC Brasil que ele teve um novo ataque esta semana e foi socorrido outra vez, na rua.

"O homem sofre de epilepsia e passou mal, e nós estávamos na rua e paramos quando vimos que estava sendo atendido por médicos de emergência. Ele, então, contou que tinha medo que acontecesse de novo o que ocorreu poucos dias antes, quando lhe deram por morto e o levaram para o IML", disse.

Fonte: BBC Brasil

Em destaque

Divulgada a programação do Forró Caju 2024; confira as atrações

  em  3 maio, 2024 10:01 Festa ocorre de 23 a 29 de junho (Foto: Michel de Oliveira) O prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, reuniu a impre...

Mais visitadas