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quinta-feira, maio 02, 2024

Antibolsonarismo afetou debate sobre alternativas médicas durante epidemia

Publicado em 2 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

Ivermectina ficou associada ao negacionismo trumpista e bolsonarista durante a pandemia

Está provado que a ivermectina atua contra a Covid-19

Pablo Ortellado
O Globo

O populismo antissistêmico que a direita abraçou é um bicho com que é difícil lidar. É anti-institucional, anti-intelectual, agressivo e selvagem — em resumo, não sabe usar os talheres. Quando chegou ao poder com Bolsonaro e passou a comandar a burocracia do Estado, recebeu acertadamente oposição. Mas, em geral, essa oposição tomou a forma de uma negação automática: se Bolsonaro recomenda de maneira imprudente, a atitude responsável passou a ser afirmar enfaticamente o contrário.

Em nenhum momento o controle do Estado pelo populismo foi mais crítico que durante a pandemia. Bolsonaro coordenava o SUS, controlava o Ministério da Saúde, a Anvisa e a Fiocruz, um pesadelo. Na ânsia de se contrapor às teses selvagens e absurdas dele sobre o coronavírus e a pandemia, deixamos de analisar ideias próximas às dele ou que poderiam ser identificadas com ele. Isso nos levou a muitos erros na condução da pandemia —erros sobre os quais ainda não nos debruçamos.

ESTUDO DE OXFORD – Em artigo no Nexo Jornal, o médico e professor da UFRJ Olavo Amaral chamou a atenção para um estudo da Universidade de Oxford, recentemente publicado, que avalia a eficácia da ivermectina contra a Covid-19. O estudo descobriu que a substância não previne hospitalizações ou mortes, mas reduz o tempo que o paciente experimenta os sintomas, de 16 para 14 dias em média.

 A ivermectina ficou tão associada ao “negacionismo” trumpista e bolsonarista que os autores do estudo provavelmente acharam que não era responsável destacar esse resultado, enfatizando, em vez disso, a ineficácia para reduzir hospitalizações e mortes.

Não foi o primeiro estudo que mostrou a eficácia da ivermectina. Pelo menos quatro outros grandes estudos desde 2022 mostraram que a substância tinha efeito mensurável contra a Covid-19.

DIZIA A IMPRENSA – No artigo, Amaral lembra que, em 2021, antes da publicação dos estudos, a imprensa repetiu centenas de vezes, com o endosso de cientistas, que a ivermectina era “comprovadamente ineficaz”. Mas, se naquele momento não havia estudo sólido recomendando a ivermectina, também não havia nenhum estudo sólido provando sua ineficácia.

Tudo começou com a irresponsabilidade do presidente. Bolsonaro não dispunha de evidências científicas para recomendar ivermectina (ou cloroquina). Só que, para se opor a essa irresponsabilidade, cometemos o erro oposto. Afirmamos, equivocadamente, também sem boas evidências, que a substância era “comprovadamente ineficaz”.

Não foi só com a ivermectina que erramos. Como Bolsonaro se opôs à quarentena para proteger a atividade econômica, a imprensa e os cientistas o contestaram, afirmando (corretamente) que a quarentena era a posição cientificamente respaldada. Mas não ficamos aí. A necessidade de nos contrapormos com vigor à posição irresponsável de Bolsonaro nos impediu de discutir com tranquilidade e comedimento em que medida deveríamos adotá-la.

SEM REFLEXÃO – O antibolsonarismo bloqueou no debate público a discussão sobre a flexibilização da quarentena nas escolas. Quem quer tenha defendido a volta às aulas das crianças durante a pandemia foi automaticamente ignorado, tachado de bolsonarista. Não apenas não pudemos discutir na ocasião, como segue um tabu político revisitar criticamente nossa política abrangente de aulas remotas durante a pandemia.

Uma das consequências mais nefastas desse antibolsonarismo é ter distorcido o entendimento do público sobre a ciência. A ciência é feita de suposições cuja validade dura apenas até ser superada por entendimentos mais abrangentes.

Em momentos de crise, quando o poder público lhe pede orientação, o que ela pode fazer é indicar o que parece ser o melhor caminho.

EVIDÊNCIAS DISPONÍVEIS – A maneira correta de apresentar essa escolha é lembrar ao público que o caminho sugerido é apenas a melhor recomendação à luz das evidências disponíveis. Se não fizermos essa ressalva, e o caminho sugerido se mostrar depois equivocado, a confiança na ciência sairá abalada.

Durante a pandemia, não tomamos esse cuidado. Para nos contrapormos à irresponsabilidade populista, transformamos essa recomendação “à luz das evidências disponíveis” em afirmação categórica que se dizia científica, mas na verdade era apenas dogmática.

A ciência precisa se rever. Precisa estar aberta à contestação —e não pode se furtar a investigar uma hipótese apenas porque um populista irresponsável a defendeu. O antipopulismo por princípio não faz bem para a ciência e não faz bem para a política pública.

 


Janja desconhece que o casamento não lhe permite se intrometer no governo

Publicado em 2 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

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Janja convocou ministro para explicar a morte do cachorro

Monica Gugliano
Estadão

Tive um cocker spaniel, Elvis. Na prática, Elvis era de Paula, minha filha. Mas eu cuidava dele, era sua “avó”. Éramos inseparáveis. Quando ele morreu, fiquei arrasada e até hoje sinto saudades dele. Entendo a dor do tutor do Joca e a comoção que causou. Mas a movimentação pela morte do Golden retriever me levou a refletir sobre outro tema: as ações da primeira-dama, Janja Lula da Silva.

Enquanto o País se comovia com a tragédia de Joca, a primeira-dama Janja, como se diz coloquialmente, “chamou na chincha” o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho. Tirou foto com ele no Palácio do Planalto, anunciou que estava cobrando explicações sobre o caso, pedindo providências e publicou tudo em suas redes sociais.

LULA, TAMBÉM – Logo depois, o presidente Lula apareceu, em outro evento, anunciando que estava usando uma gravata com estampas de cachorrinhos, em homenagem a Joca. Assim como Janja também exigiu que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) desse explicações sobre a cruel morte do animalzinho no porão de carga de um avião da Gol.

Na semana passada, na quarta-feira, Janja foi recebida por mais de duas horas pelo ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira. Segundo relatos, a reunião foi para intensificar “medidas para combater a pobreza energética e o fortalecimento de políticas que ampliem a participação das mulheres no setor de energia”.

Teria havido conversas sobre a transição energética e a construção de acordos para o Brasil ajudar outros países no combate à pobreza energética. Há pouco tempo, ela foi uma das protagonistas de uma disputa por poder na Secom (Secretaria da Comunicação Social da presidência da República).

PODER EM DEMASIA – Ao que se sabe, da Secom não sai campanha , mensagem ou bilhete sem que Janja concorde. Até os postes da Esplanada dos Ministérios sabem que a autonomia da primeira-dama perpassa o poder dos ministros de qualquer área. Em pouco mais do que um ano de governo, volta e meia aparece algum entrevero em que ela está envolvida.

Em uma de suas primeiras entrevistas, Janja afirmou que “ressignificaria” o cargo de primeira-dama. Naquele momento não entendi muito bem o que ela queria dizer. Conheci e ouvi falar sobre várias mulheres na mesma posição que Janja está agora.

Cada uma à sua maneira e do seu jeito dava ao cargo o “significado” da própria vocação. Para não irmos muito longe, vamos ficar com Jill Biden, primeira-dama dos Estados Unidos, que é uma discreta professora e continua dando aulas.

JANJA PODEROSA – Nossa primeira-dama, pelo contrário e segundo o que se comenta à boca pequena no Governo, gosta de exercer o poder em sua plenitude. Tem uma sala ao lado do gabinete do marido, o presidente da República, participa das reuniões ministeriais, de todos os eventos, de todas as viagens, chama ministros para discutir temas que, naquele momento, lhe interessam. Esta semana, parece que está envolvida com o G-20 Social.

Janja, segundo ela mesma declarou em entrevista na BBC há mais ou menos 15 dias, disse que ‘estava na mesma hierarquia do presidente da República”. Não sei se ela esqueceu que Lula teve mais de 50 milhões de votos e, mais importante, responde ao Diário Oficial e a todos os órgãos de controle do governo.

Ela ficou chocada porque no século 21 as pessoas ainda discutiam sobre o que uma primeira-dama poderia fazer, disse ela à BBC. “[Lula] me dá total autonomia para que eu possa fazer o que faço. Essa linha de hierarquia não existe entre mim e meu marido”.

SERIA O CAOS – Legal, mas imagine se o restante do governo funcionasse assim. Ministros não se dariam ao trabalho de explicar a Lula o que estão fazendo e tampouco seriam cobrados pelo que fazem. Não haveria hierarquia e cada um faria o que quisesse.

Estaria partida a linha de autoridade que põe mais ou menos da seguinte forma o presidente da República, o vice, e o ministro chefe da Casa Civil. Janja, porém acredita que seu papel é o de articuladora que fala de políticas públicas.

Entretanto, se ela não foi eleita, quem lhe deu o mandato de “articuladora de políticas públicas”? Onde está sua agenda com esses compromissos para essas articulações?

EXEMPLO DE MULHER – Janja da Silva deveria urgentemente tomar umas aulas e se espelhar na discrição de outra mulher empoderada no governo.

É Miriam Belchior, secretaria executiva da Casa Civil, administradora experiente (foi ministra do Planejamento, e ex-presidente da Caixa e passou por outros cargos) e que é responsável, ela sim, por coordenar todas as políticas públicas do governo.

 Seria produtivo para Janja e sobretudo para o país que ficaria livre das ideias de uma primeira-dama sem cargo oficial e sem um script para seguir.


A hipocrisia do poder: cegueira seletiva e a falsa redenção dos ex-aliados

A hipocrisia do poder: cegueira seletiva e a falsa redenção dos ex-aliados

A frase "O poder cega, mas quem o possui enxerga o que lhe interessa" resume com maestria a hipocrisia que permeia o relato da situação em Jeremoabo. De fato, os vereadores da situação e o vice-prefeito, outrora cegos às mazelas da cidade enquanto coadjuvantes do prefeito Deri do Paloma, agora, na iminência de uma nova eleição, surgem como paladinos da justiça, denunciando as mesmas mazelas que antes ignoravam com tamanha convicção.

Cegueira seletiva e o banquete da omissão:

  • Saúde em frangalhos: Mulheres grávidas peregrinando para parir em cidades vizinhas, pacientes de câncer viajando em ônibus precários, falta de medicamentos e cobertores no hospital... A saúde, direito básico, era relegada a um mero detalhe, invisível aos olhos dos ávidos pelo poder.
  • Cidade em ruínas: Escuridão, ruas esburacadas, lixo acumulando doenças, postos de saúde sem atendimento digno... A infraestrutura, alicerce do bem-estar, era sacrificada no altar da ganância e da negligência.
  • Sofrimento rural: Estradas vicinais intransitáveis, seca castigando a terra, funcionários humilhados com salários atrasados... O sofrimento do povo da zona rural era ignorado, silenciado pela indiferença dos que detinham o poder.
  • Descaso com a história e o meio ambiente: A demolição do parque de exposição, a morte de um joazeiro centenário, a doação de um terreno em local impróprio para construção de uma igreja em frente ao cemitério onde os defuntos brigam por uma vaga... A memória e o meio ambiente eram vilipendiados em nome de interesses escusos.
  • Educação precária: O Colégio São João Batista, símbolo do saber, ruía em pedaços, metáfora do futuro que se esvaía sob o jugo da corrupção.

A máscara da redenção:

Agora, em busca de votos, os mesmos que outrora se acovardavam diante da miséria, bradam contra as mazelas que antes ajudaram a perpetuar. A "mão que afaga" se transforma em "pedra", lançada contra o antigo aliado, em uma pantomima vergonhosa de redenção.

Conclusão:

A hipocrisia desses ex-aliados do prefeito Deri do Paloma é um tapa na cara do povo de Jeremoabo. É um lembrete cruel de que o poder, em mãos erradas, cega e corrompe, transformando outrora aliados em ferrenhos oponentes, unidos apenas pela ambição e pelo desejo de perpetuar seus próprios interesses.

Cabe ao povo de Jeremoabo, portanto, discernir a verdade por trás das falsas promessas e dos discursos vazios. É preciso enxergar além da cortina de fumaça e buscar candidatos que realmente estejam comprometidos com o bem-estar da cidade e do seu povo.

Lembrem-se: o poder que emana do voto é a arma mais poderosa para combater a hipocrisia e construir um futuro digno para Jeremoabo.

"O Dever do Prefeito Deri: Esclarecimento Urgente Sobre Acusações em Jeremoabo"

O papel do prefeito Deri, eleito democraticamente pelo povo de Paloma, é crucial no esclarecimento das acusações recentes feitas pelo vice-prefeito Fábio da Farmácia em um vídeo. As acusações sugerem que o vice-prefeito e até mesmo o pré-candidato a prefeito, Fábio da Farmácia, durante seu governo está sendo isolado sem direito de participar de reuniões importantes ou mesmo simples. Se estas acusações forem infundadas, podem configurar difamação e injúria, o que coloca em jogo a integridade de todos os envolvidos e a confiança dos eleitores de Jeremoabo. Os eleitores merecem, sem dúvida, um esclarecimento completo e transparente sobre essa questão.

Com a palavra o prefeito Deri do Paloma.




                                            Contra foto não há argumento


O Vice-prefeito da cidade aproveitou a ocasião para agradecer a todos os presentes e, principalmente, ao Presidente do PJBA, em nome do Prefeito, Derisvaldo José dos Santos, que não pôde comparecer na ocasião. “É um marco importante para o judiciário local e, sem dúvida alguma, uma ferramenta importantíssima para prever crises que muitas vezes se arrasta por anos”, concluiu José Fábio dos Santos "https://www.tjba.jus.br/portal/comarca-de-jeremoabo-ganha-unidade-do-cejusc-presidente-do-pjba-participa-da-inauguracao/"



Pre-candidato a prefeito de Jeremoabo desmente a si mesmo, "Desvendando a Farsa Política: A Insensatez e Engodo na Busca pelo Poder"

.

Certamente, a situação que esse cidadão descreve é um exemplo gritante de falta de integridade e respeito pelo eleitorado. Quando os políticos agem de forma tão oportunista, mudando de discurso conforme convém aos seus interesses momentâneos, estão minando a confiança e a credibilidade que são essenciais para um sistema democrático saudável.

A insensatez e o engodo mencionados revelam uma desconexão fundamental entre os valores éticos e a prática política. Em vez de servir ao bem comum e honrar os compromissos assumidos perante o público, esses indivíduos priorizam apenas seus próprios ganhos e objetivos pessoais.

.Esse comportamento não apenas desrespeita a inteligência dos eleitores, mas também mina a confiança no processo democrático como um todo. Quando os cidadãos percebem que seus líderes políticos são inconsistentes e pouco confiáveis, tornam-se mais céticos em relação ao sistema político e menos propensos a se envolverem ativamente na governança de sua comunidade.

Um exemplo claro de moral em contraposição a essa conduta seria um político que mantém sua palavra, age com honestidade e transparência, e busca genuinamente o melhor para seus constituintes, mesmo que isso signifique sacrificar seus próprios interesses pessoais. Essa pessoa demonstra respeito pelo eleitorado e pela instituição que representa, fortalecendo assim os alicerces da democracia.

Portanto, é fundamental que os cidadãos estejam atentos a tais comportamentos e exijam responsabilidade e ética de seus líderes políticos. Ao fazerem isso, contribuem para a construção de uma sociedade mais justa, transparente e verdadeiramente democrática.

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No 1º de Maio, Lula celebrou geração de empregos e pediu votos para Boulos

Março teve saldo de mais de 200 mil empregos com carteira assinada

Pedro do Coutto

Sem dúvida, como era esperado, o presidente Lula da Silva destacou ontem, em seu discurso junto às centrais sindicais, os avanços que foram conquistados ao longo do seu atual mandato. O Brasil fechou o mês de março com saldo positivo de 244.315 empregos com carteira assinada. No acumulado do ano (janeiro/2024 a março/2024), o saldo foi positivo em 719.033 empregos, o que representa um aumento de 34% em relação aos três primeiros meses do ano passado.

“O Brasil voltou a gerar empregos e ter um governo que respeita, valoriza e dialoga com os trabalhadores. Um abraço aos trabalhadores e as trabalhadoras do nosso país”, disse o presidente Lula em suas redes sociais nesta quarta-feira, dia 1º de maio. O balanço é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado nesta terça-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

MELHOR RESULTADO – Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, este foi o  melhor resultado do Caged para o mês de março desde 2020. “Ou seja, é um momento importante, então eu creio que neste Primeiro de Maio nós temos motivos para fixar a luta da classe trabalhadora por melhores condições”, disse Marinho.

As principais centrais sindicais brasileiras chegaram ao ato realizado ontem com um discurso unificado de manutenção do apoio ao presidente Lula da Silva, mas cobraram do governo medidas para “reduzir os danos” causados aos sindicatos após a reforma trabalhista implementada em 2017.

“Não queremos revogar a reforma trabalhista, mas repactua-la e minimizar danos”, disse Ricardo Patah, presidente da UGT e membro da executiva nacional do PSD, partido criado e liderado por Gilberto Kassab. Ainda segundo Patah, as centrais têm uma “ótima relação” com Lula. “Em um ano e 4 meses ele conseguiu conquistas relevantes: a economia está controlada e temos uma política de salário mínimo. Muita coisa andou”, afirmou.

TAXA DE DESEMPREGO – Vale destacar também que durante este mandato, Lula conseguiu com que a taxa de desocupação no primeiro trimestre de 2024 ficasse em 7,9%. O índice é o menor para o período desde 2014, quando alcançou 7,2%. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, pelo IBGE.

A taxa média de desemprego em janeiro, fevereiro e março ficou abaixo dos 8,8% do primeiro trimestre de 2023. Além disso, a faixa de isenção do Imposto de Renda subiu e o programa Bolsa Família voltou a caminhar. Enfim, o presidente Lula tem um lado sobre o qual pôde falar à vontade numa data tão significativa quanto o 1º de maio, e aproveitou para pedir votos para Guilherme Boulos, candidato do PSol/PT a prefeito de São Paulo.

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