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sexta-feira, março 04, 2022
Consequências da guerra na eleição brasileira
Foco da população no conflito tende a adiar a pauta eleitoral na cabeça do cidadão comum, que também sofrerá com inflação mais pesada
Por Ricardo Corrêa (foto)
Diante de tamanho horror da guerra para as populações atingidas, soa até absurdo ter que tratar de seus efeitos secundários. Mas, sendo nossa missão, cabe analisar as consequências do conflito no campo eleitoral brasileiro, que são várias. Se em uma primeira observação nota-se que as posições dos políticos do país dão o tom do debate, há outras alterações mais práticas e relevantes no cenário e que, certamente, vão impactar a disputa que ocorrerá em outubro deste ano.
Uma das consequências que já está sendo sentida é o adiamento do debate eleitoral na cabeça da maioria dos brasileiros. Nós que trabalhamos com comunicação e lidamos com dados de audiência temos essa percepção muito nítida. O cidadão comum, que passou meses de olho na pandemia, está agora de olho na guerra. A eleição será tratada depois. Isso faz enorme diferença, sobretudo para os candidatos de terceira via e que tentam quebrar a polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL). Eles contavam que, nesse momento, com o início da propaganda partidária na televisão, conseguiriam incutir o assunto eleição no debate do dia a dia desse cidadão comum. A propaganda começou no sábado, com o PSOL fazendo críticas a Bolsonaro, e prossegue com o PDT estampando Ciro Gomes em suas aparições na TV. Na próxima semana virá o MDB de Simone Tebet. Havia enorme expectativa de que essas pequenas inserções ao longo da programação da televisão aberta e do rádio pudessem fazer com que esses nomes tivessem mais atenção e subissem nas pesquisas.
Mas o povo está de olho agora é na guerra. Não por acaso, os candidatos que buscam contrapor Lula e Bolsonaro trabalham arduamente nas críticas ao posicionamento dos dois líderes da disputa em relação ao conflito na Ucrânia. De fato, eu mesmo aqui na coluna falei ontem sobre a dificuldade que esses dois nomes têm tido para condenar severamente a Rússia por conta da invasão ucraniana. Com cenas dramáticas de cidadãos, incluindo crianças e idosos, sofrendo e fugindo sendo exibidas em rede nacionais o dia todo, a posição de ambos faz sim toda a diferença, embora atinja os que já estão mais envolvidos no debate eleitoral nas redes sociais.
A maior consequência da guerra na eleição de 2022, porém, será indireta e relacionada ao efeito que ela trará para a inflação e o crescimento da economia brasileiras. São enormes os riscos de uma alta ainda maior de preços. Devemos lembrar que, no ano passado, a inflação anual já alcançou os dois dígitos. Para 2022, as expectativas iniciais de que ficariam dentro da meta do Banco Central já foram derrubadas antes da guerra. Agora, a tendência é que possamos repetir o cenário terrível do ano passado, o que é absolutamente desgastante para quem está no poder.
Os riscos estão por toda a parte. Há tendência de aumento no preço dos alimentos, seja por conta do impacto da importação de trigo da Rússia (Argentina vive seca e deixa de ser alternativa) ou por conta da provável escassez de fertilizantes, o que vai impactar na produção de diversos outros produtos no Brasil. Há alta forte no preço do petróleo, o que tende a elevar os preços dos combustíveis e turbinar o debate sobre a política de preços praticada pela Petrobras e tolerada pelo governo em nome da independência da companhia. Combustíveis em alta se refletem no preço de todos os demais produtos, que precisam ser transportados. Assim como os custos de transporte, também a energia tem essa característica de afetar os preços da economia profundamente. Com o aumento do preço do gás em razão do conflito, a tendência é que o uso das térmicas no Brasil fique mais caro. Ainda que tenha chovido bastante nesse início de ano, o regime de precipitação no Brasil tem demonstrado uma irregularidade que faz com que os reservatórios se esvaziem ao longo do ano sendo quase sempre inevitável usar as térmicas, que são pagas pelo consumidor na conta de luz. Ao receber sua conta mais cara no fim do mês, dificilmente o cidadão comum fará a associação de que a culpa para isso é de Putin. Provavelmente, vai culpar Bolsonaro e os governadores que batalham pela reeleição.
O Tempo
Postado há 9 hours ago por Brasil Soberano e Livre
América Latina dividida quanto ao conflito Rússia-Ucrânia
Embora a maioria dos líderes mundiais tenha repudiado a invasão da Rússia à Ucrânia, os russos encontram uma América Latina fragmentada, onde antigos aliados, como Venezuela e Cuba, declaram solidariedade a Putin.
Por Sandra Weiss
Nos últimos anos, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, tem voltado sua atenção cada vez mais para a América Latina. Foram realizados acordos comerciais, entregas de armas, abertura de escritórios das mídias Sputnik e RT na região, fornecimento de vacinas contra a covid-19, empréstimos de milhões de dólares para Cuba e exercícios militares com a Venezuela. O compromisso de Moscou era grande – e as tentativas de aproximação do Kremlin pareciam estar dando frutos.
Apenas algumas semanas antes da invasão da Ucrânia, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, e seu colega brasileiro Jair Bolsonaro, viajaram para Moscou. Não para mediar o conflito, mas para agradar Putin: Fernández ofereceu seu país como porta de entrada para investimentos russos na América Latina, e Bolsonaro declarou sua solidariedade com a Rússia. Os dois chefes de Estado ignoraram os avisos de Washington sobre o envio de tropas russas para a fronteira com a Ucrânia.
As visitas de Fernández e Bolsonaro deram a impressão de um realinhamento estratégico de um continente que até então era considerado "quintal" de Washington. Em última análise, no entanto, tratou-se mais uma advertência simbólica para os EUA.
O peronista Alberto Fernández defende uma ordem mundial multipolar e sente que está sendo intimidado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), do qual a Argentina depende de empréstimos há 25 anos. Por outro lado, Bolsonaro está irritado com a frieza com a qual é tratado por Washington e rapidamente mudou de fã de Donald Trump para virar adepto de Putin.
Um continente fragmentado
Não apenas eles, mas toda a América Latina foi apanhada de surpresa pela guerra. As reações oficiais inicialmente oscilaram de uma clara condenação do conflito feita por Colômbia, Chile e Guatemala, por exemplo, a declarações de solidariedade com Putin vindas de Nicarágua, Cuba e Venezuela.
Países como Peru, Equador, Honduras e México, que preside atualmente o Conselho de Segurança da ONU, fizeram apelos por cessar-fogo e diálogo – e o presidente da Argentina, Fernández, rapidamente se juntou a eles.
Juan Gabriel Tokatlian chamou essa cacofonia de uma "fragmentação dramática". "Não houve coordenação", criticou o sociólogo e vice-reitor da Universidade de Torcuato Di Tella, em Buenos Aires, em entrevista a uma emissora de televisão argentina. A Organização dos Estados Americanos (OEA) elaborou uma declaração conjunta, mas muitos países – como Uruguai, Jamaica, Argentina e Brasil – não a assinaram.
A imagem mais bizarra foi apresentada pelo Brasil: Bolsonaro disse que seu país deveria manter uma posição de "neutralidade" e repreendeu Hamilton Mourão, após o vice-presidente criticar anteriormente a ofensiva de Putin e pedir apoio militar à Ucrânia. O embaixador do Brasil na ONU, por sua vez, declarou que a Rússia tinha "cruzado a linha vermelha".
'Fernández ofereceu seu país como porta de entrada para investimentos russos na América Latina'
Invasão traz más lembranças para a América Latina
Na quarta-feira, o caos diplomático se dissipou até certo ponto quando a maioria dos países latino-americanos votou a favor de uma resolução na Assembleia Geral da ONU que condena a Rússia pela invasão à Ucrânia.
Bolívia, Cuba, El Salvador e Nicarágua se abstiveram. Já a Venezuela criticou a resolução, mas não pôde votar porque não paga suas contribuições em dia.
Além de considerações jurídicas internacionais, os governos da América Latina provavelmente analisaram a opinião pública. As imagens de casas bombardeadas e de civis em fuga, transmitidas por emissoras locais há dias, também provocaram expressões de solidariedade com as vítimas na América Latina.
Ainda não há pesquisas de opinião, mas as invasões de tropas russas à Ucrânia trazem más lembranças na América Latina, a exemplo da invasão do Panamá pelos Estados Unidos. O embaixador do México na ONU, Juan Ramón de la Fuente, resumiu: "O México foi atacado quatro vezes em sua história e sabe muito bem o que isso significa", disse.
Moscou é parceiro importante de alguns países
Para a maioria dos latino-americanos, a Rússia é uma terra distante e estrangeira. Mas o apelo de Putin encontra ressonância num pequeno grupo de intelectuais de esquerda, embora muito ativo nas redes sociais.
E a parceria com Moscou é estrategicamente importante para Nicarágua, Cuba e Venezuela, já que a Rússia ajuda a contornar as sanções dos EUA e da Europa. Caracas importa, por exemplo, quase todo seu trigo da Rússia.
A região está dividida quanto às sanções: a Colômbia, país parceiro da Otan, as apoia; México e Brasil as rejeitam. O Brasil tem uma boa razão para isso: a potência agrícola sul-americana importa 69% de seus fertilizantes da Rússia.
O presidente de esquerda do México, Andrés Manuel López Obrador, se opõe à política de sanções e tem condenado repetidamente o embargo dos EUA contra Cuba. No entanto, o México sofre forte pressão de seu parceiro de livre-comércio EUA, com o qual realiza quase 90% de seu comércio exterior.
Para um outro país da região, as sanções são uma espada de Dâmocles: El Salvador. James Bosworth, editor do Latin America Risk Report, adverte: "Aqueles que continuam trabalhando com dinheiro russo no setor financeiro podem estar sujeitos a sanções. El Salvador, que declarou o bitcoin sua moeda oficial no ano passado, está prestes a emitir papéis da dívida soberana em bitcoin. O risco de a Rússia movimentar dinheiro por meio desses títulos é muito real", escreve Bosworth.
Deutsche Welle
Postado há 9 hours ago por Brasil Soberano e Livre
Rússia detonou bombas de vácuo contra a Ucrânia?
Base militar de Okhtyrka, supostamente destruída por uma bomba de vácuo
Proscritas pela Convenção de Genebra devido a efeito arrasador, armas termobáricas teriam sido usadas por russos em ao menos uma cidade do país invadido, segundo a Ucrânia. Se confirmado, trata-se de um crime de guerra.
Por Marcus Lütticke
Na última segunda-feira (28/02), após um encontro com deputados americanos, a embaixadora da Ucrânia nos Estados Unidos, Oksana Markarova, fez uma acusação grave contra o exército russo que invade seu país: "Hoje eles empregaram uma bomba de vácuo, o que é proibido pela Convenção de Genebra."
Também denominadas bombas termobáricas ou de aerosol, elas são capazes de provocar temperaturas extremamente altas. Enquanto a maioria dos explosivos tradicionais contém uma mistura de combustível e um agente oxidante, elas se compõem quase exclusivamente de combustível.
Após se espalhar pelo ar como uma nuvem, o combustível é acendido. Depois da deflagração e da onda de pressão, a explosão consome o oxigênio circundante, já que a carga não possui oxidante próprio. Em seguida, forma-se vácuo ou, mais precisamente, uma fase de pressão negativa.
Bombas de vácuo possuem enorme poder de destruição. A ONG Human Rights Watch cita um estudo da CIA a respeito: "Quem estiver próximo ao ponto de deflagração é aniquilado. Os mais distantes provavelmente sofrerão danos internos, portanto invisíveis, como rompimento dos tímpanos, traumatismos cerebrais, lesão dos pulmões e de outros órgãos, possivelmente cegueira."
Imagens nas redes sociais
O repórter Frederik Pleitgen, da emissora americana CNN, compartilhou no Twitter um vídeo que mostraria um sistema de bombas de vácuo avistado em território russo, na fronteira com a Ucrânia, e comentou: "O exército russo colocou em movimento, ao sul de Belgorod, o pesado lança-chamas TOS-1, que dispara mísseis termobáricos."
Nas redes sociais, circulam fotos e vídeos supostamente registrando a explosão e os efeitos de uma bomba termobárica lançada contra uma base miltar na cidade de Okhtyrka, na província ucraniana de Sumy.
A embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Linda Thomas-Greenfield, comentou: "Nós vimos vídeos em que forças de combate russas transportam para a Ucrânia armas extraordinariamente letais, que não têm lugar no campo de batalha. Entre elas contam munição de dispersão e bombas de vácuo, proscritas pela Convenção de Genebra."
A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, também disse ter visto os registros, mas não pode afirmar que a Rússia tenha empregado o armamento proibido: antes seria necessário organizações internacionais avaliarem o material.
Caso confirmado: crime de guerra
Consultado pela DW, Frank Sauer, da Universidade da Bundeswehr (Forças Armadas alemãs), em Munique, diz considerar "muito provável", com base nas imagens da Ucrânia, que bombas de aerosol tenha sido empregadas – embora não possa assegurar completamente.
O analista militar Gustav Gressel confirma: "Nenhuma outra arma, exceto as atômicas, tem essa potência, a meu ver." Também não se pode descartar que algum material explosivo tenha sido atingido no local, "mas aí teria sido mais provável ouvir uma série de detonações".
O jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung menciona que nos meios dos serviços secretos ocidentais há igualmente dúvidas de que se trate da detonação de uma bomba de vácuo.
Caso as informações nesse sentido se confirmem, porém, seria um crime de guerra, que a Ucrânia poderia levar a julgamento. O especialista Sauer explica: "A posse desses sistemas armamentistas não é proibida. Porém seu emprego em zonas habitadas é um crime de guerra, pois essas armas têm efeito num raio amplo."
Deutsche Welle
Postado há 9 hours ago por Brasil Soberano e Livre
Análise: Na guerra, tudo vale
Por Otávio Santana do Rêgo Barros (foto) - General de Divisão da Reserva
Há uma semana, fomos despertados de um sono inquieto no qual dormimos em paz e acordamos com um conflito injustificável entre a poderosa Rússia de Putin e a corajosa Ucrânia de Zelensky.
Já abordei o tema em artigo publicado no Correio Braziliense — Século fora de parâmetros (25/1/220). Entretanto, o avançar das batalhas me instiga a apontar outros aspectos da tragédia em curso. São as revelações dolorosas das incertezas e da maldade humana provocada pela guerra e que batem à nossa porta sem que a entendamos.
Os brasileiros, por estarmos muito afastados geograficamente, vemos as imagens que nos chegam como produções cinematográficas de filmes de terror. Mas os personagens são reais, os corpos são reais, as destruições são reais e o set de filmagem não se reconstruirá.
A assimetria de poder é tão indigesta que só nos resta a opção de crítica clara e transparente aos atos do governo russo. Se insisto no assunto, é porque nós, militares, somos preparados para o sacrifício, compreendemos e aceitamos a perda de vidas humanas fardadas. Mas não aceitamos quando o flagelo se assume sobre civis que se tornam alvos em planos militares, ou em razão dos efeitos colaterais promovidos pelas batalhas.
Nos últimos dias, diante do avanço dos comboios militares, dos mísseis terra-terra lançados e dos ataques cibernéticos, a imprensa e os órgãos de inteligência relatam o sofrimento imposto às pessoas comuns encolhidas em bunkers improvisados.
Há quem defenda: no amor e na guerra vale tudo. Não vale! Há regras internacionais aceitas entre contendores durante os conflitos.
O impacto das guerras sobre a população foi alvo de normas firmadas nos últimos anos, passando a ser um ramo estudado pelo Direito Internacional de Conflitos Armados (Dica).
Em seu canal do YouTube (https://bit.ly/3gF4NEO) - Paulo Filho, Liderença geopolítica —, o coronel da reserva Paulo Gomes Filho, especialista em geopolítica, vem esclarecendo o conflito na Ucrânia e, entre outros aspectos, destacou o sofrimento da corajosa população daquele país. Este artigo foi inspirado no que acompanhei de suas lives.
Comentou o estudioso que o Dica 1 nem era reconhecido, mas já era alvo de atenção séculos atrás. O general Osório, herói da Guerra da Tríplice Aliança, antes de cruzar o curso de água e desembarcar do lado inimigo exortou suas tropas: "Soldados! É fácil a missão de comandar homens livres, basta apontar-lhes o caminho do dever. Não me é preciso lembrar-vos que o inimigo vencido e o paraguaio inerme ou pacífico devem ser sagrados para um exército composto de homens de honra e de coração".
Que belo exemplo ao mundo moderno. A ética, a moral, o respeito pelo inimigo e pelas regras devem acompanhar a ação, os planos e a força física e material dos combatentes. Já estive em conflito. Já corri riscos. Já vi companheiros mortos e alvejados. Mas, seguindo os exemplos de lideranças passadas, nunca afrontei ou deixei afrontar aquelas regras. É questão de honra em nosso Exército.
A guerra na Ucrânia tem sido um cadinho de exemplos. A população se envolve diretamente para conter invasores, a liderança do presidente Zelensky — um comediante que chegou à presidência de seu país — mostra-se muito mais eficaz do que a de seus críticos.
O explodir de bombas, os cadáveres recolhidos na rua, as crianças órfãs, os refugiados desabrigados do frio persistem ainda agora. Lá o comediante tirou a maquiagem. O palhaço se vestiu para a guerra. E no mundo, quem desceu dos palcos?
Governos e sociedades, do meu país e de tantos outros, envolvidos direta ou indiretamente nesse conflito do Leste europeu não podem eximir-se de tomar um lado. Precisam pôr em marcha a contraofensiva mundial em todos os campos do poder. Assumir uma posição, e assumir logo, ou não terão mais razão para defender os argumentos de suas diplomacias. Pois não haverá mais o que defender.
Paz e bem!
Correio Braziliense
Postado há 9 hours ago por Brasil Soberano e Livre
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