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quinta-feira, setembro 08, 2022

Bolsonaro cita 1964 e ano do impeachment de Dilma em fala de ‘bem contra o mal’




Antes de sair do Palácio da Alvorada nesta quarta-feira, 7, para acompanhar o desfile cívico-militar na Esplanada dos Ministérios, o presidente Jair Bolsonaro (PL) citou 1964, quando um golpe deu início a uma ditadura que durou 21 anos, e 2016, ano do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, para dizer que o "bem sempre vence o mal". O candidato à reeleição estava acompanhado da primeira-dama Michelle e de Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan e alvo do Supremo Tribunal Federal (STF) por ter defendido um golpe caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vença a eleição.

"A história pode se repetir. O bem sempre venceu o mal. Estamos aqui porque acreditamos no nosso povo e o nosso povo acredita em Deus. Tendo certeza que, com perseverança e fazendo aquilo que nós pudermos fazer aqui na Terra, ele fará por nós o que for possível", declarou o chefe do Executivo.

No Palácio da Alvorada, antes de fazer o breve discurso, Bolsonaro ouviu uma oração. Mais cedo, ele havia reunido ministros no local para um café da manhã.

Candidato à reeleição, o chefe do Executivo quis mostrar unidade do governo no momento em que tenta fazer do 7 de setembro um ato político que impulsione seus planos eleitorais. O encontro não constou da agenda oficial de Bolsonaro, mas entrou na do ministro da Economia, Paulo Guedes.

À tarde, Bolsonaro viajará ao Rio de Janeiro para participar de um ato político na Avenida Atlântica, em Copacabana, com apresentações das Forças Armadas. Na orla carioca, é esperado um pronunciamento ainda mais inflamado do que em Brasília.

Estadão / Dinheiro Rural

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Bolsonaro reúne ministros no Palácio da Alvorada antes de desfile

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), reuniu ministros para um café da manhã no Palácio do Alvorada na manhã desta quarta-feira, 7, antes do desfile cívico-militar em comemoração aos 200 anos da Independência do Brasil. Candidato à reeleição, o chefe do Executivo quer mostrar unidade do governo no momento em que tenta fazer do 7 de setembro um ato político que impulsione seus planos eleitorais.

O café da manhã não constou da agenda oficial de Bolsonaro, mas entrou na do ministro da Economia, Paulo Guedes.

O início do desfile está marcado para as 9 horas, na Esplanada dos Ministérios.

O presidente deve assistir à solenidade e, depois, discursar a apoiadores em um trio elétrico em frente ao Congresso.

À tarde, Bolsonaro viajará ao Rio de Janeiro para participar de um ato político na Avenida Atlântica, em Copacabana, com apresentações das Forças Armadas. Na orla carioca, é esperado um pronunciamento ainda mais inflamado do que em Brasília.

Em 7 de setembro do ano passado, Bolsonaro participou de manifestações antidemocráticas e chegou a afirmar que não cumpriria mais as decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), hoje presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A declaração gerou uma crise institucional no País. Naquela vez, o conflito só foi apaziguado com uma carta pública de recuo do chefe do Executivo, dois dias depois, escrita pelo ex-presidente Michel Temer, que indicou Moraes à Corte.

Estadão / Dinheiro Rural

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