Segue texto sobre Desonestidade. Matéria realizada em fevereiro de 2008 para os funcionário do DETRAN/PR.
Desonestidade e Cleptomania, um desvio social!
Hoje em qualquer lugar é fácil encontrar pessoas desonestas, seja ela de que modo for. Também há quem seja desonesto por doença, como o cleptomaníaco. Aquele que rouba por um transtorno no controle do impulso.
A honestidade é uma questão de educação, mas infelizmente até mesmo pessoas que foram rigorosamente educadas podem vir a desenvolver a desonestidade. Porque isso acontece? Muitas vezes por ambição, desejo de ter o que não se pode comprar, enriquecer sem fazer força, as custas do dinheiro do outro. Segundo a especialista em saúde mental, Bianca Bortolini Florsz, existem três fatores que podem levar a desonestidade. Primeiro por desvio de caráter, esse nasce com a pessoa indiferente da educação e estrutura familiar, segundo é característica de personalidade, esse pode ser revertido e por terceiro o comportamental, que se desenvolve devido ao meio que vive, as pessoas e o cotidiano.
Há também quem seja desonesto por doença, como roubos compulsivos, em que a pessoa encontra uma motivação para efetuar o roubo, um desejo incontrolável de roubar. Essas características são de uma doença clinicamente conhecida como a Cleptomania, ocasionada por um transtorno no controle do impulso. Essa doença não escolhe classe social, ou seja, pessoas de classe aquisitiva alta podem vir a tê-la. Normalmente elas são diagnosticadas na idade adulta. “Existem três fases no desenrolar do ato roubar, primeiramente vem à ansiedade diante do roubo, um desejo que precisa ser saciado, após o roubo a pessoa sente-se aliviada, alegre e motivada, porém, logo após cai na real de que o que fez não foi correto, aí se sente culpado e envergonhado”, explica Bianca. Mas apesar disso a pessoa repete o ato por inúmera vezes, não tendo controle consigo próprio.
E a sociedade, será que deve distinguir aqueles que roubam por dinheiro e maldade, daqueles que sofrem de Cleptomania? Pois bem, roubo é sempre um delito indiferente do quê, do porquê e de quem foi roubado. Mesmo que o cleptomaníaco sinta apenas o desejo de roubar pequenos objetos, a lei, num primeiro momento, os culpa pelo delito, até que se prove o contrário. No entanto, se a doença for comprovada por meio de diagnóstico clínico, o indivíduo poderá cumprir pena num manicômio judiciário, ou seu tempo de detenção pode ser diminuído, mas de qualquer maneira pagará por seu erro, assim esclarece Bianca.
A desonestidade pode ser ocasionada por falta de educação, mas o fator principal é a falta de caráter. Segundo os valores morais da sociedade brasileira, ser desonesto não é somente roubar, e sim levantar falso testemunho, conseguir as coisas passando por cima de outras pessoas, fraudar, não ser digno, não ter caráter e enganar. Se procurarmos no dicionário o conceito da palavra desonesto significa quem não tem honestidade, indigno, torpe, desprezível, impudico, devasso.
Numa situação delicada, será que emprestaríamos dinheiro para uma pessoa amiga sabendo que o dinheiro não será devolvido? Bom, nesses casos é bom aplicar aquela velha frase do ditado popular, “amigos, amigos, negócios à parte”. Muitas pessoas compram produtos à prestação, obviamente pagam, mas há também pessoas que compram já com a intenção de não pagar. Bianca explica que esse ato não é feito na ingenuidade, todos sabemos das responsabilidades, portanto, isso é um desvio de caráter possivelmente vindo de uma estrutura familiar mal construída. Resolver isso não é tão simples, é preciso que a sociedade em sua volta faça a pessoa desonesta ver seus erros, ele precisa se sentir isolado por ser “caloteiro”. Precisa reconhecer que está tendo um tratamento diferenciado dos demais, se sentir culpado e envergonhado, assim será possível uma melhora em sua conduta.
Ainda sobre a Cleptomania devemos ficar atentos com as crianças. Pegar algo no supermercado ou na casa de algum amiguinho pode ser visto apenas como uma brincadeira ou um descuido de criança, quando na verdade pode estar se desenvolvendo a doença. Claro que, não é uma ou duas vezes que vai caracterizar a Cleptomania, mas sim diversas. Assim que diagnosticada a possibilidade da doença, é preciso procurar ajuda de um especialista. Bianca ainda sugere que a pessoa busque um acompanhamento psicológico e psiquiátrico. “É aconselhado as duas medicinas juntas, para melhor efeito. Não adianta tratar com remédios se ao ver um objeto o paciente novamente sinta o desejo incontrolável de roubar; por isso é necessário cuidado psicológico também”.
Portanto, desonestidade não está com nada e pode levar o indivíduo a sentir culpa, vergonha e ainda ser excluído. Vale a pena reforçar que a Cleptomania pode atingir a todos. Vergonhoso não é assumir que é doente, mas sim roubar e colocar a culpa na doença!
Assessoria de Imprensa
Nota da redação deste Blog - Resolvi transcrever esse artigo porque tem um puxa saco do grupo do prefeito que está incomodado porque publico os desmandos existentes na administração municipal, por seu gosto era para omitir tudo de errado para que o cidadão de bem permanecesse engando.
O pior é que esse pilantra nem de Jeremoabo é.
Desonestidade e Cleptomania, um desvio social!
Hoje em qualquer lugar é fácil encontrar pessoas desonestas, seja ela de que modo for. Também há quem seja desonesto por doença, como o cleptomaníaco. Aquele que rouba por um transtorno no controle do impulso.
A honestidade é uma questão de educação, mas infelizmente até mesmo pessoas que foram rigorosamente educadas podem vir a desenvolver a desonestidade. Porque isso acontece? Muitas vezes por ambição, desejo de ter o que não se pode comprar, enriquecer sem fazer força, as custas do dinheiro do outro. Segundo a especialista em saúde mental, Bianca Bortolini Florsz, existem três fatores que podem levar a desonestidade. Primeiro por desvio de caráter, esse nasce com a pessoa indiferente da educação e estrutura familiar, segundo é característica de personalidade, esse pode ser revertido e por terceiro o comportamental, que se desenvolve devido ao meio que vive, as pessoas e o cotidiano.
Há também quem seja desonesto por doença, como roubos compulsivos, em que a pessoa encontra uma motivação para efetuar o roubo, um desejo incontrolável de roubar. Essas características são de uma doença clinicamente conhecida como a Cleptomania, ocasionada por um transtorno no controle do impulso. Essa doença não escolhe classe social, ou seja, pessoas de classe aquisitiva alta podem vir a tê-la. Normalmente elas são diagnosticadas na idade adulta. “Existem três fases no desenrolar do ato roubar, primeiramente vem à ansiedade diante do roubo, um desejo que precisa ser saciado, após o roubo a pessoa sente-se aliviada, alegre e motivada, porém, logo após cai na real de que o que fez não foi correto, aí se sente culpado e envergonhado”, explica Bianca. Mas apesar disso a pessoa repete o ato por inúmera vezes, não tendo controle consigo próprio.
E a sociedade, será que deve distinguir aqueles que roubam por dinheiro e maldade, daqueles que sofrem de Cleptomania? Pois bem, roubo é sempre um delito indiferente do quê, do porquê e de quem foi roubado. Mesmo que o cleptomaníaco sinta apenas o desejo de roubar pequenos objetos, a lei, num primeiro momento, os culpa pelo delito, até que se prove o contrário. No entanto, se a doença for comprovada por meio de diagnóstico clínico, o indivíduo poderá cumprir pena num manicômio judiciário, ou seu tempo de detenção pode ser diminuído, mas de qualquer maneira pagará por seu erro, assim esclarece Bianca.
A desonestidade pode ser ocasionada por falta de educação, mas o fator principal é a falta de caráter. Segundo os valores morais da sociedade brasileira, ser desonesto não é somente roubar, e sim levantar falso testemunho, conseguir as coisas passando por cima de outras pessoas, fraudar, não ser digno, não ter caráter e enganar. Se procurarmos no dicionário o conceito da palavra desonesto significa quem não tem honestidade, indigno, torpe, desprezível, impudico, devasso.
Numa situação delicada, será que emprestaríamos dinheiro para uma pessoa amiga sabendo que o dinheiro não será devolvido? Bom, nesses casos é bom aplicar aquela velha frase do ditado popular, “amigos, amigos, negócios à parte”. Muitas pessoas compram produtos à prestação, obviamente pagam, mas há também pessoas que compram já com a intenção de não pagar. Bianca explica que esse ato não é feito na ingenuidade, todos sabemos das responsabilidades, portanto, isso é um desvio de caráter possivelmente vindo de uma estrutura familiar mal construída. Resolver isso não é tão simples, é preciso que a sociedade em sua volta faça a pessoa desonesta ver seus erros, ele precisa se sentir isolado por ser “caloteiro”. Precisa reconhecer que está tendo um tratamento diferenciado dos demais, se sentir culpado e envergonhado, assim será possível uma melhora em sua conduta.
Ainda sobre a Cleptomania devemos ficar atentos com as crianças. Pegar algo no supermercado ou na casa de algum amiguinho pode ser visto apenas como uma brincadeira ou um descuido de criança, quando na verdade pode estar se desenvolvendo a doença. Claro que, não é uma ou duas vezes que vai caracterizar a Cleptomania, mas sim diversas. Assim que diagnosticada a possibilidade da doença, é preciso procurar ajuda de um especialista. Bianca ainda sugere que a pessoa busque um acompanhamento psicológico e psiquiátrico. “É aconselhado as duas medicinas juntas, para melhor efeito. Não adianta tratar com remédios se ao ver um objeto o paciente novamente sinta o desejo incontrolável de roubar; por isso é necessário cuidado psicológico também”.
Portanto, desonestidade não está com nada e pode levar o indivíduo a sentir culpa, vergonha e ainda ser excluído. Vale a pena reforçar que a Cleptomania pode atingir a todos. Vergonhoso não é assumir que é doente, mas sim roubar e colocar a culpa na doença!
Assessoria de Imprensa
Nota da redação deste Blog - Resolvi transcrever esse artigo porque tem um puxa saco do grupo do prefeito que está incomodado porque publico os desmandos existentes na administração municipal, por seu gosto era para omitir tudo de errado para que o cidadão de bem permanecesse engando.
O pior é que esse pilantra nem de Jeremoabo é.