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sábado, novembro 03, 2018

Reforma previdenciária de Armínio Fraga recebe críticas de general Mourão

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O general Hamilton Mourão, eleito vice-presidente
Mourão aponta erro sobre aposentadoria de militares
Mônica BergamoFolha
A reforma previdenciária de Armínio Fraga, entregue à equipe de Jair Bolsonaro, já recebe críticas de um dos principais quadros do novo governo: o general Hamilton Mourão, eleito vice-presidente.  Mourão tomou conhecimento dos pontos que afetariam os militares por meio da Folha. “Esse troço não funciona”, disse ele sobre a possibilidade, por exemplo, de os integrantes das Forças Armadas se aposentarem mais cedo, aos 45 anos.
Pela proposta de Fraga, os militares que assim o fizessem não mais receberiam 100% do salário que tinham na ativa, mas sim 40%.  “Com 45 anos [o militar] nem chegou a coronel. Como vai mandá-lo para casa?”, questiona Mourão. “É preciso conhecer as especificidades da carreira”, segue.
BEM MAIS - A ideia posta à mesa por representantes das Forças Armadas desde 2016, quando a reforma da previdência passou a ser discutida, é outra: aumentar o tempo de permanência de seus membros na ativa, de 30 para 35 anos.
Assim, menos gente entra na carreira, gerando economia. “E simbolicamente ficamos mais próximos [dos civis, que pela proposta hoje no Congresso se aposentariam aos 65]”, diz Mourão.
Além disso, as pensionistas passariam a pagar contribuição para o sistema de aposentadoria, o que hoje não ocorre. Em compensação, os militares continuariam a receber o salário integral depois de passarem para a reserva.
PREOCUPAÇÃO – O PT está preocupado com a possibilidade de o juiz Sergio Moro direcionar órgãos como a CGU (Controladoria Geral da União) para fazer devassas nas administrações anteriores do partido, criando fatos negativos para a legenda nos próximos anos.
 “Eu fui muito criticado por não utilizar o ministério nem para proteger amigos nem para perseguir inimigos. Mas hoje, sinceramente, temo que isso possa ocorrer”, diz o ex-ministro José Eduardo Cardozo, verbalizando o receio de outros dirigentes da legenda.
NA LISTA – O nome de Maria Inês Fini, presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), circulava como opção para o MEC (Ministério da Educação) no governo de Bolsonaro.
Além da experiência como educadora, ela tem boa relação com setores militares, em especial com o general Augusto Heleno, futuro ministro da Defesa.

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