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sábado, junho 25, 2016

A Ajufe vem a público manifestar incondicional apoio à decisão do juiz federal Paulo Bueno de Azevedo, que determinou a realização de diligência de busca e apreensão na casa do ex-Ministro do Planejamento Paulo Bernardo.
ajufe.org|Por www.ilion.com.br
 
Senador protocola no STF reclamação contra busca e apreensão em imóvel funcional ocupado pela senadora Gleisi Hoffmann e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, preso na Operação Custo Brasil. Ideia é evitar que próximas ações sejam feitas sem autorização da corte
 
Cristalvox compartilhou um link.
Definitivamente os políticos brasileiros perderam  completamente a vergonha. Sob severa suspeição, acusado de cometer ao menos 10 delitos penais…
cristalvox.com
 

Busca realizada na casa de Gleisi e Paulo Bernardo foi legal, diz procurador

De Grandis assinala que operação foi rigorosamente dentro da lei
Bruno Fávero
Folha
O procurador Rodrigo De Grandis negou nesta sexta-feira que a operação de busca e apreensão realizada pela Polícia Federal no apartamento funcional da senadora Gleisi Hoffmann tenha sido ilegal, como defendeu o Senado. A PF entrou no local nesta quinta-feira durante a operação Custo Brasil, que prendeu o ex-ministro Paulo Bernardo, marido de Gleisi e que também mora no apartamento.
Segundo o procurador, as buscas realizadas pela polícia se restringiram a itens relacionados a Paulo Bernardo e não tiveram como objetivo investigar a senadora, que tem foro privilegiado.
“O Ministério Público executou a ação de acordo com a Constituição e a lei. A medida recaiu exclusivamente sobre o ex-ministro Paulo Bernardo e documentos pertinentes a ele. O fato de o ex-ministro Paulo Bernardo ser casado com a senadora não confere a ele mesmo foro”, afirmou De Grandis.
PEDIDO DE NULIDADE – No mesmo dia da operação, o Senado entrou formalmente no STF (Supremo Tribunal Federal) com um pedido de nulidade da busca, alegando que a decisão de autorizar ou não o procedimento deveria ser dada pela corte, e não por um juiz de primeira instância.
A Custo Brasil é um desmembramento da operação Lava Jato que investiga desvios no ministério do Planejamento, comandado por Paulo Bernardo de 2005 a 2011.
Segundo a PF, de 2010 a 2015, a pasta superfaturou em R$ 100 milhões um contrato com a empresa de tecnologia Consist, que geria um sistema de crédito consignado a funcionários. Esse dinheiro teria sido usado para pagar propina a servidores, entre eles o ex-ministro, e para abastecer o caixa do PT.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
Mais uma vez o jurista Jorge Béja acertou em cheio, ao antecipar que o mandado de busca e apreensão na residência de Paulo Bernardo ocorrera rigorosamente dentro da lei. (C.N.)

Enfim começam a ser presos os dirigentes que fraudaram fundos de pensão

Charge do Ivan Cabral (ivancabral.com)
Ramona Ordoñez
O Globo

Cabral imita Dirceu e Palocci, abre uma “consultoria” e não revela os clientes

Cabral tem muita coisa a explicar à Polícia e à Justiça
Hudson Corrêa e Sérgio Garcia
Época





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diariodopoder.com.br
SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL compartilhou um link.
servidorpblicofederal.blogspot.com|Por Siqueira
 
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