Jack Herer, conhecido ativista e pesquisador americano, buscou respostas. Eu transcrevo aqui um resumo.
?Há mais de cem anos atrás a cannabis crescia à vontade por ai em propriedades rurais, em vários lugares do mundo. Fazia parte do dia-a-dia! De 75 a 90% de todo papel usado desde 100 AC até 1883 era feito de cânhamo/ maconha/ cannabis. De 70 a 90% de toda corda, barbante, cabos, velas de navio, lonas, tecidos e roupas também eram feitos da fibra da maconha/ cannabis/ cânhamo, que foi substituída pela fibra petroquímica da DuPont em 1937. E isso, sabendo-se que a fibra da maconha é 4 vezes mais macia que a do algodão, 4 vezes mais quente, 4 vezes mais absorvente, 3 vezes mais elástica, muito mais durável, retardante de chamas e não precisa de pesticidas e nem de adubação!!! Ou seja, ainda é correta ecologicamente. Cinquenta por cento de todos os pesticidas são usados no algodão que cobrem terras no mundo inteiro?
Até 1800, o óleo da maconha/ cânhamo/ cannabis era a fonte número um para iluminação do mundo. Até 1938, 80% das tintas e vernizes eram feitos de cannabis. O óleo da maconha não é tóxico e inclusive é reconhecido como o óleo vegetal ?número 1?, segundo tabela de especificações de lubrificantes do Exército e Marinha dos Estados Unidos.
A maconha também tem sua eficácia comprovada no tratamento de dor crônica e muitas doenças. E ainda é usada para combater a náusea, ansiedade, dor muscular, falta de apetite?
Em setembro de 1988, o chefe administrativo do DEA- Departamento Anti-drogas Americano decretou: ?maconha em sua forma natural, é a mais segura substância terapêutica que o homem conhece?e pediu para que o DEA a reclassificasse. O DEA se recusou , mantendo-a na classe I das drogas, ou seja, drogas que não possuem possibilidades de uso medicinal. Essa classificação contradiz uma série de estudos realizados no mundo -Inglaterra, Espanha, Hungria, Holanda e Estados Unidos ? que documentam o uso da maconha/ cannabis/ cânhamo. E ninguém nunca morreu por uso de maconha, nos últimos 6000 anos de história.?
No texto completo , Jack Herer descreve ainda uma série de benefícios trazidos pela planta (cannabis) para o planeta.
Então , por que a cannabis foi proibida mesmo ?
O que ele conclui é que a maconha foi proibida justamente por ser tão valiosa, poderosa, indiscutivelmente útil:
?Pelo fato de terem usado o nome Marijuana, e não o popular cannabis/ hemp, porque ninguém conhecia, literalmente em 90 segundos o ato da taxação da maconha , de 1937 passou no Congresso Americano. A maconha/ cânhamo/ cannabis se tornou ilegal e imediatamente foi substituída pelo petroleo, carvão e gás natural?
O banimento da maconha é tão extremo porque a intenção é esconder a verdade. A verdade é que das 300.000 espécies e milhões de subespécies espalhadas pelo mundo, a maconha/ cânhamo/ cannabis é a planta número um para a qualidade de vida na Terra.?
Em 2005, a editora Abril disponibilizou na série Grandes documentários do cinema, junto a revista Superinteressante, o filme: Maconha, A história verdadeira ? e sem cortes ? da proibição da cannabis. Originalmente Grass, de 2000, Canadá, dirigido por Ron Mann.
No documentário, a gente vê claramente a omissão de fatos, o poder da propaganda e da difamação, e a vontade política em prol da proibição da maconha.
Longe de fazer apologia à cannabis, o documentário apenas conta a história da planta nos Estados Unidos e quais os caminhos que levaram à proibição tão rigorosa.
Leia o artigo de Herer e veja o documentário.
Até 1800, o óleo da maconha/ cânhamo/ cannabis era a fonte número um para iluminação do mundo. Até 1938, 80% das tintas e vernizes eram feitos de cannabis. O óleo da maconha não é tóxico e inclusive é reconhecido como o óleo vegetal ?número 1?, segundo tabela de especificações de lubrificantes do Exército e Marinha dos Estados Unidos.
A maconha também tem sua eficácia comprovada no tratamento de dor crônica e muitas doenças. E ainda é usada para combater a náusea, ansiedade, dor muscular, falta de apetite?
Em setembro de 1988, o chefe administrativo do DEA- Departamento Anti-drogas Americano decretou: ?maconha em sua forma natural, é a mais segura substância terapêutica que o homem conhece?e pediu para que o DEA a reclassificasse. O DEA se recusou , mantendo-a na classe I das drogas, ou seja, drogas que não possuem possibilidades de uso medicinal. Essa classificação contradiz uma série de estudos realizados no mundo -Inglaterra, Espanha, Hungria, Holanda e Estados Unidos ? que documentam o uso da maconha/ cannabis/ cânhamo. E ninguém nunca morreu por uso de maconha, nos últimos 6000 anos de história.?
No texto completo , Jack Herer descreve ainda uma série de benefícios trazidos pela planta (cannabis) para o planeta.
Então , por que a cannabis foi proibida mesmo ?
O que ele conclui é que a maconha foi proibida justamente por ser tão valiosa, poderosa, indiscutivelmente útil:
?Pelo fato de terem usado o nome Marijuana, e não o popular cannabis/ hemp, porque ninguém conhecia, literalmente em 90 segundos o ato da taxação da maconha , de 1937 passou no Congresso Americano. A maconha/ cânhamo/ cannabis se tornou ilegal e imediatamente foi substituída pelo petroleo, carvão e gás natural?
O banimento da maconha é tão extremo porque a intenção é esconder a verdade. A verdade é que das 300.000 espécies e milhões de subespécies espalhadas pelo mundo, a maconha/ cânhamo/ cannabis é a planta número um para a qualidade de vida na Terra.?
Em 2005, a editora Abril disponibilizou na série Grandes documentários do cinema, junto a revista Superinteressante, o filme: Maconha, A história verdadeira ? e sem cortes ? da proibição da cannabis. Originalmente Grass, de 2000, Canadá, dirigido por Ron Mann.
No documentário, a gente vê claramente a omissão de fatos, o poder da propaganda e da difamação, e a vontade política em prol da proibição da maconha.
Longe de fazer apologia à cannabis, o documentário apenas conta a história da planta nos Estados Unidos e quais os caminhos que levaram à proibição tão rigorosa.
Leia o artigo de Herer e veja o documentário.
Email:: smirdiakov@gmail.com
URL:: superneandertal.blogspot.com
Fonte: CMI Brasil