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quarta-feira, junho 03, 2009

França manda submarinos para localizar Airbus

Dois minissubmarinos com capacidade de realizar buscas em grandes profundidades foram enviados pela França para tentar localizar a caixa-preta do Airbus-A330 da Air France. Eles estão sendo trazidos por um navio, e a previsão é que cheguem em até oito dias ao local do acidente.
Achados os destroços da aeronave
Segundo a agência de notícias francesa AFP, o navio "Pourquoi Pas" (em português, Por que Não), tem 100 m de comprimento e vai trazer dois minissubmarinos, que conseguem trabalhar a uma profundidade de 6.000 m. A área do oceano onde a equipe de resgate acredita que esteja o avião tem cerca de 4.000 m de profundidade.
Um dos minissubmarinos, o Nautile, tem 8 m de comprimento. Já o Victor 6000 possui 4,5 m. Ambos não são tripulados, já que um submarino com pessoas a bordo não resistiria a tal profundidade.
DificuldadesMesmo utilizando equipamentos de alta tecnologia, fatores como profundidade e formação geológica do fundo do Atlântico naquela região podem dificultar a retirada dos destroços.
A formação rochosa sob o mar é bastante irregular, já que ele fica justamente na área de junção das placas tectônicas (grandes placas de rocha que ficam sob os continentes e os oceanos). Nessas áreas existe um encavalamento dessas rochas, o que resulta em uma cadeia montanhosa, inclusive com cavernas. Além disso, nos espaços em que as placas não se encaixam, acaba sendo formada uma grande depressão.
A Aeronáutica informou que a caixa-preta do Airbus-A330 está equipada com um TLE (Transmissor e Localizador de Emergência). Esse mecanismo é capaz de emitir sinais que podem ser localizados por satélite, radar ou sonar de navios e aviões.
Mas o equipamento não está funcionando, o que dificulta a busca. Segundo a Aeronáutica, se o TLE estivesse funcionando, o avião já teria sido localizado, já que o resgate cobre uma vasta área.
A Aeronáutica não soube precisar por quanto tempo o TLE poderia funcionar. Entretanto, como até agora nenhum sinal foi notado, é possível que ele não entre em funcionamento.
Além disso, se a aeronave explodiu, será muito difícil encontrar o equipamento
Fonte: Agora

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