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segunda-feira, março 02, 2009

Senado e governo do Estado do Rio terão na certa influência nacional

Por: Helio Fernandes

A sucessão no Rio, complicadíssima. Muitos nomes "velhos e cansados", poucos novos. Na verdade, Gabeira, que parecia estar condenado a se eleger e se reeleger "a vida toda" como deputado, ganhou oxigênio e conquistou vida própria.Agora está à vontade, pode até se dar ao luxo de ter dois cargos para escolher: senador e governador. Espero que tenha bom senso, decida pelo Senado. Se elege com Dona Denise Frossard.
Podem dizer que os votos são quase os mesmos para os dois cargos, mas há uma agravante contra. Se resolver concorrer a governador, Gabeira contrariará fantásticos interesses.
Então, a máquina se movimentará toda contra ele. Em 2008 (fevereiro), Picciani, Cesar Maia e Garotinho fizeram um acordo.
Os dois primeiros concorreriam ao Senado, Garotinho tentaria voltar ao governo. Deixaria a obsessão pela presidência para 2014. Tem idade para essa espera.
Picciani e o ex-alcaide-factóide-debilóide não confirmarão o acordo e as candidaturas. Picciani sabe que não ganha. E, a esta altura, ficar sem mandato? Prefere continuar deputado estadual, dominando a Alerj, como um feudo ou uma capitania brasileira.Cesar Maia saiu altamente impopularizado, em 2010 teria duas opções: governador ou senador. Já perdeu para governador quando estava no auge ou no apogeu, como pretender ganhar agora, em pleno ostracismo?
Dos três do acordo de 2008. Impossível analisar o que Garotinho vai fazer. Em 2002, governador com índice de mais de 70 por cento de popularidade, largou o governo e disputou a presidência. Teve 15 milhões de votos, uma façanha. E, além do mais, disputou pelo Partido Socialista, que não existe.
Resta Sergio Cabral, que depende de votos (sua impopularidade é estraçalhadora) e da possibilidade de disputar a reeeleição. Vai depender do que o Congresso decidir, se mantém ou acaba a reeeleição. Muitos projetos a serem examinados.
E ficam então os coadjuvantes. O "bispo" Crivela, com duas derrotas seguidas para prefeito, precisa renovar o mandato no Senado. Só que vê esse mandato se esvair entre os dedos e o "bispo" maior do que ele não pode salvá-lo.
Dona Feghali vai disputar novamente uma vaga de deputado. Eleita sempre pelo absurdo que é a coligação em eleição proporcional. Vem de duas derrotas, para o Senado e a prefeitura, pode acumular mais uma.
A campanha contra os teatros tornou-a ainda mais impopular. Perdeu o eleitorado do Rio capital e não ganhou um voto no resto do estado. Mas tem que disputar.
PS - Serginho Cabralzinho filhinho continua sem responder às pesadas acusações de Marcelo Itagiba. E tentando capitalizar a resposta a Jarbas Vasconcellos, se esfarelou todo. Precisava avaliar a proporcionalidade entre ele e o senador de Pernambuco.PS 2 - E continua confundindo "complô" com "dossiê", o que é de morrer de rir. COMPLÔ é o que Cabral faz contra o povo. DOSSIÊ, o que Marcelo Alencar montou e distribuiu contra ele.
Fonte: Tribuna da Imprensa

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