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sábado, outubro 18, 2008

Confiou na impunidade dançou...




Por: J. Montalvão
, “NESTA VIDA NADA É ETERNO, TUDO MUDA”,
É efêmero tudo nasce, cresce e morre um dia.
Desde que o Tista de Dede assumiu o cargo de prefeito de Jeremoabo, tivemos uma Câmara de Vereadores omissa diante de fatos tão graves que o mesmo vinha praticando; seus olhos não foram à esperança, suas ações não correspondeu o desejo de um povo oprimido, desprotegido, submetido ao descaso de um governo inoperante, que agia da forma que presenciavamos, desrespeitando a Justiça, burlando a legalidade.

Então como a desgraça do protegido é o protetor, o chefe do executivo municipal naquele tempo, alguém que não teve a mínima noção do bom senso, alguém que não aceitou que as coisas aconteceriam diferentes da sua conveniencia ou de seu interesse. e que achou que o poder do dinheiro pode tudo; então começou a fazer coisas ilegais e imorais também .

E tudo isso só aconteceu porque o governo municipal do Tista de Deda sempre acreditou na impunidade; e sempre achou que a Justiça iria levar anos e anos para julgar as ações que ele sempre soube que existiam e nunca deu bola pra elas.

Como perseverar é antes de tudo ter a humildade para buscar saber, aquilo que se ignorava ou não sabia, ampliando assim com perseverança, a capacidade para conseguir; os vereadores da oposição iniciaram um trabalho cívico, corajoso e perseverante em busca de combater a corrupção e improbidades praticadas e implantadas na administração Municipal através do (des)governo Tista de Deda.
Como a maioria dos vereadores fizeram vistas grossas, apelaram para a Justiça via Ministério Público, só que através desse último os processos dormiram em berço esplêndido; a impunidade oficializada.

Como nada é eterno o ex-padre que gozava de toda amizade da Promotora, começou a partir pela contramão da legalidade, exigir que os processos contra o atual gestor o Dr, Spencer andassem, quando outros processos muito mais velhos contra Tista de Dede se encontravam engavetados.

Como a Justiça de Deus não tarda nem falha, na hora certa chegou e o ex-padre achou de denunciar aquela autoridade porque os processos não andavam, aí foi onde obcecado o ex-padre atirou no que viu, e atingiu o que não viu, no caso os processos de Tista de Deda, a respeito de corrupção e improbidades, no caso 98(noventa e oito ponto zero).

Resultado para não alongarmos muito, os vereadores da oposição respaldados na música:
“Quem sabe faz a hora não espera acontecer”, esperaram a oportunidade para rejeitar as contas do (des) governo Tista de Deda.

A promotora tirou os processos do berço e fez andar, e o Tista perdeu a impunidade, está inelegível e com os direitos políticos prestes a perder, além dos inúmeros processos que responde, e os bens penhorados.

O crime não compensa, e direito tem quem direito anda.

Mas como o uso do cachimbo deixa a boca torta, conforme consagra a sabedoria popular, o candidato indeferido Tista de Deda do DEMo, ainda agora conseguiu iludir e ludibriar os eleitores que votaram nele.


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