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sábado, maio 01, 2021

Congresso, governo e Supremo, juntos, enterram o combate à corrupção no Brasil

Publicado em 1 de maio de 2021 por Tribuna da Internet

Resultado de imagem para tres poderes charges

Charge do Luscar (Arquivo Google)

Joel Pinheiro da Fonseca
Folha

Não julgo o silêncio de Sergio Moro. Contudo, esse silêncio, justamente neste momento, condena à lata do lixo seu legado para o país: a Lava Jato e, de maneira mais geral, a agenda anticorrupção.

Muita coisa ruim aconteceu no Brasil de 2014 para cá, mas uma coisa melhorou: o combate à corrupção. Pela primeira vez em nossa história não se roubou ou se pagou propina com a certeza da impunidade.

ATÉ O CAIXA 2 – Vimos a prisão de empresários, empreiteiros, banqueiro e até políticos. O caixa dois, essa verdadeira instituição da campanha política nacional, se viu na mira da Justiça. Sobraria alguém? A Lava Jato deixou a classe política de cabelo em pé.

Não é verdade que ela fosse contra o PT. A maioria dos alvos da operação, aliás, eram do PP, inclusive o presidente da Câmara e hoje aliado de Bolsonaro, Arthur Lira. Outro alvo foi Eduardo Cunha, condenado por Moro. Quanto à politização de seus membros, basta ver o que os procuradores e ex-procuradores da operação têm a dizer sobre o governo atual.

Bolsonaro se elegeu prometendo combater a corrupção, a velha política fisiológica brasileira. A necessidade de proteger os filhos (e a si mesmo?) mais as exigências da aliança com o centrão enterraram qualquer esperança nesse sentido.

MANOBRA AMPLA – Deputados enrolados mais a maioria garantista do STF armaram o circo para enterrar o combate efetivo à corrupção no Brasil. A Justiça brasileira parece feita sob medida para ajudar o criminoso rico.

A anulação dos processos de Lula ilustra bem essa questão. Desde o início, discutiu-se qual seria o foro correto para julgá-lo: Curitiba ou Distrito Federal. Decidiu-se por Curitiba. A questão foi trazida ainda algumas vezes ao STF e ao STJ, e sempre prevaleceu o entendimento de que era em Curitiba mesmo.

Agora, anos depois, é tudo anulado pelo STF, e o caso volta à estaca zero. Ora, como argumentou Deltan Dallagnol, o entendimento do STJ é que o foro correto era Curitiba. Ou seja, se o caso tivesse sido julgado no DF, teria sido anulado pelo STJ da mesma exata maneira e remetido à Curitiba.

FAZER JUSTIÇA – Em um sistema penal operante, importa que os casos sejam julgados e que o resultado valha. Uma vez definido o lugar, é ali e ponto final.

Para um sistema feito sob medida para garantir a impunidade de criminosos de colarinho branco, importa deixar a porta sempre aberta para um novo recurso, e a prisão só depois de transitado em julgado. Lembrando que o suspeito pobre, via de regra, já vai preso antes da primeira instância.

Houve excessos e até abusos? Possivelmente. As conversas de Moro com os procuradores, ainda que comuns, não são boa prática. Mas afetaram o resultado do processo? Nenhuma prova foi forjada.

RATIIFICAÇÕES – E a condenação foi ratificada por colegiados de juízes de segunda e terceira instãncia, que analisaram as mesmas provas sem nenhuma conversinha de Telegram. O chamado “garantismo” no direito penal brasileiro é incompatível com sua função elementar: julgar e punir crimes (de ricos).

Sempre haverá motivos para anular uma sentença. As brechas para recursos, habeas corpus e embargos são via aberta para a impunidade. Ninguém defende em abstrato, mas ela simplesmente acontece na prática.

Lula é só um exemplo, com alta relevância política, de uma tendência que beneficiará corruptos de todo o espectro. Moro abandono seu legado; é seu direito. Mas se ninguém o defender, quem será enterrado é o Brasil.


CPI da Covid: Integrantes do colegiado são alvos de perseguição por bolsonaristas nas redes sociais

Publicado em 1 de maio de 2021 por Tribuna da Internet

Otto Alencar recebeu mais de 500 mensagens, com várias ameaças

Ingrid Soares e Augusto Fernandes
Correio Braziliense

Com o governo em minoria na CPI da Covid e sendo bastante criticado por senadores que vão investigar eventuais omissões do Executivo no enfrentamento à pandemia, alguns dos integrantes do colegiado têm relatado uma espécie de perseguição nas redes sociais por parte de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

Um deles é Otto Alencar (PSD-BA), que conduziu a sessão de abertura da CPI na terça-feira. O senador disse já ter recebido mais de 500 mensagens no próprio WhatsApp, enviadas de números de diferentes estados, desde que foi escolhido para compor a comissão. Algumas delas, inclusive, com ameaças de morte e mirando até a família do parlamentar.

INTIMIDAÇÃO – Apesar disso, ele afirmou que não vai se deixar levar pelas ofensas. “Elas não me intimidam nem nunca impedirão o meu trabalho”, destacou. Esse tipo de atitude é avaliada por Alencar como mais uma forma de o governo tentar impedir o funcionamento da comissão.

Ele preferiu não acusar o Executivo de patrocinar quem está intimidando os membros da CPI, mas disse estranhar a ação em peso dos bolsonaristas, o que dá margem à interpretação de que Bolsonaro pode ter algo a esconder. “Quem trabalha sério e com lisura não teme”, frisou. O relator da comissão, Renan Calheiros (MDB-AL), também virou alvo de ataques nas redes sociais desde que foi indicado para a função.

MANOBRA – Não bastasse a perseguição feita por apoiadores do presidente na internet, senadores da comissão ainda reclamam de outra manobra do governo para dificultar o andamento da investigação: os requerimentos apresentados ao colegiado que teriam sido produzidos em computadores do Palácio do Planalto para convocar cinco especialistas destinados a criticar lockdown e defender o tratamento precoce contra a covid-19.

Vice-presidente da comissão, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) ponderou que os integrantes da comissão não vão admitir que os trabalhos sofram interferências ou intervenções externas. “CPIs são poderes de investigação do Parlamento.

Neste caso, do Senado Federal. CPI tem por determinação inquirir a busca da verdade. Seja onde a verdade estiver, nós a procuraremos”, ressaltou. “Não vamos atuar conturbando esta CPI. Em homenagem aos mais de 400 mil brasileiros que perderam a vida, nós não temos o direito de fazer isso.”

RISCOS – Na avaliação do cientista político Murillo Aragão, da Arko Advice Pesquisas, é cedo para dizer se a tática adotada pelo governo surtirá efeito. Ele afirmou, contudo, que os arroubos acabam por acirrar ainda mais os ânimos na Esplanada.

“Bolsonaro e equipe deveriam atuar para acalmar o ambiente em vez de serem agressivos. Os impactos ainda estão indefinidos e dependerão dos resultados da pandemia no segundo semestre, do aumento da vacinação e da diminuição dos óbitos. O que vai definir o grau de periculosidade da CPI será o desenrolar da covid-19 no país”, comentou.

“TROPA DE CHOQUE” – O cientista político Ricardo Ismael, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), acrescentou que o fato de o senador Renan Calheiros (MDB-AL) ser o relator da CPI preocupa o Planalto. Por isso, o staff do presidente tenta mobilizar a “tropa de choque” do governo no Congresso e nas redes sociais a pressionar a comissão para tentar atrapalhar o andamento das reuniões e desviar o foco das investigações para governadores e prefeitos.

“O Planalto não vai deixar correr solto. Se vai trazer algum resultado concreto, só o tempo dirá, mas que não ficarão parados, está claro. De um lado, há internautas bolsonaristas indo para o ataque nas redes sociais, tendo Renan como alvo e fazendo de tudo para deslegitimar a comissão. De outro, na CPI, a ação ocorre com os integrantes governistas, que fazem confusão sobre qualquer tema”, observou.

Os documentos pediam a convocação da médica Nise Yamaguchi e do infectologista Francisco Eduardo Cardoso Alves, defensores da cloroquina; do psicólogo e professor da Universidade Federal de Pernambuco Bruno Campello de Souza, crítico do lockdown; do médico do Hospital Militar de São Paulo Paulo Márcio Porto de Melo; e do prefeito de Chapecó, João Rodrigues. A tentativa de interferência do Planalto foi denunciada pelo jornal O Globo.

 

Defasagem em dados oficiais impede a fiscalização de madeira ilegal no Brasil

 

Área explorada ilegalmente no Pará é mais do que o dobro da autorizada

Camila Zarur
O Globo

Apesar de o Brasil ter o Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais (Sinaflor), há uma defasagem nos dados relativos às madeiras que circulam pelo território nacional, o que dificulta a fiscalização desse mercado.

Isso se dá porque o sistema federal, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), é alimentado pelas secretarias de Meio Ambiente dos estados — e as pastas não o fazem de forma consistente.

SEM INFORMAÇÕES – Além disso, os maiores produtores de madeira no país, Pará e Mato Grosso, têm sistemas próprios e, mesmo integrados ao Sinaflor, não passam suas informações ao Ibama. O sistema nacional foi lançado em 2018 e, caso tivesse seus dados completos, teria informações desde o início do projeto para a exploração da madeira até o destino final das toras extraídas.

“Só que sem os estados fornecendo as informações, o sistema não serve para muita coisa, não é possível saber o que é legal ou ilegal”, diz a ex-presidente do Ibama Suely Araújo, especialista sênior em políticas públicas do Observatório do Clima. “Cabe ao Ibama cobrar os dados, mas isso não é feito”, acrecsenta.

INFORMAÇÕES CRUZADAS –  Hoje, a identificação do que é legal ou não é feita por entidades de pesquisa, como o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e o Instituto Centro de Vida (ICV), que cruzam as informações de autorizações para exploração florestal com imagens de satélites.

De acordo com o último levantamento do Imazon, com dados relativos a 2018, a exploração em áreas não autorizadas no Pará era, pelo menos, mais de duas vezes maior do que em áreas autorizadas: quase 27 mil hectares contra 11 mil hectares.

Já no Mato Grosso, apesar de as áreas autorizadas serem maiores, a taxa de ilegalidade ainda é alta. Em 2019, dos 217 mil hectares explorados, quase 37%, ou 80 mil hectares, são em áreas sem autorização. Ainda não há um estudo consolidado que mostre esse percentual na região Amazônica como um todo.

INCONSISTÊNCIAS – Ainda segundo o levantamento, até aquele ano, 24% das autorizações para exploração florestal no Pará tinham inconsistências, como área autorizada para exploração desmatadas ou degradadas por queimadas.

“Quando você tem uma autorização para explorar, isso gera um crédito. Se você têm um crédito, por exemplo, para explorar dez mil metros cúbicos de madeira, mas sua área só é capaz de produzir dois mil, esse resto está vindo de um outro lugar, que não deve ser autorizado. Por isso a rastreabilidade é tão importante”,explica o pesquisador do Imazon Carlos Souza Jr.

Ainda que as taxas que indicam a ilegalidade da madeira sejam altas, elas estão longe dos patamares já vistos. No Pará, o uso de área não autorizada chegou a ser oito vezes maior do que a autorizada, o que representava, em hectares, uma diferença de 372 mil para 45 mil, em 2008. Já no Mato Groso, essa relação era de 91 mil hectares de área não autorizada para 36 mil hectares autorizados, em 2007.

JUSTIFICATIVA – A diminuição pode ser justificada com a queda drástica da produção de madeira no Brasil nas últimas duas décadas, que foi de 28,3 milhões de metros cúbicos de toras extraídas legalmente para 8,8 milhões, de acordo com o Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora). No entanto, a entidade observa que há uma migração da atividade madeireira para as regiões mais centrais da Amazônia.

O Ibama informou que o Pará e o Mato Grosso conseguiram liminares na Justiça para não aderir ao Sinaflor. O instituto recorreu da decisão. Já a Secretaria do Meio Ambiente do Pará informou que judicializou a questão por uma exigência do Ibama de inserir dados antigos no sistema nacional, mas que não foi dado tempo necessário para isso. O Mato Grosso não respondeu.

Fake News | BLOG DEDÉ MONTALVAO divulga nota de esclarecimento

 "Por Manoel Alves

Caro amigo leitor e internauta do site Manoel Alves, nos dias atuais é notório a decadência do amido advogado, travestido de jornalista, Dedé Montalvão, bem como sua ineficiência no jornalismo como imprensa ...(Nosso Grifo)

(https://www.manoelalves.com.br/2021/05/01/jeremoabo-o-desservico-do-blog-do-dede-montalvao-ele-calado-e-um-poeta/?fbclid=IwAR3T8E7OdBqGPH4j57rfPmsPqfcNp16oFUAFmNE9lMcqGRAhIfuO5f8NFZ8


O BLOG DEDEMONTALVAO, vem a público repudiar informações falsas divulgadas através do site Manoel Alves,   onde amparado em FAKE NEWS nos intitula como se advogados fossemos, embora reconheça a advocacia como uma profissão nobre; porém nunca cursei  direito,  possuo diploma nem carteira da OAB para exercer profissão.

. O boato espalhado visa única e exclusivamente disseminar a mentira e confundir a população além de cometer o Crime calúnia e de falsa identidade: Art. 307 –Atribuir-se ou atribuir à terceira falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outra pessoa.

Repudiamos a mentira e todo o tipo de fake, divulgamos somente a verdade. 

Mensagem enviada pela ex-prefeita Anabel assim como do vereador Neguinho de Lié

 


 Hoje é de celebrar aqueles que com força, suor e trabalho movimentam o mundo. Aproveito a data para parabenizar e agradecer o trabalho dos profissionais da saúde da linha de frente ao combate ao COVID. Viva os trabalhadores! Salve 01 de maio!

DIA DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA

 

DIA DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA

No Dia do trabalhador/ 1º de maio, o SINDICATO RURAL através do seu presidente, MARCELO , traz um MENSAGEM sobre a importância dos homens e das mulheres que fazem o nosso Brasil.
                                  

o DIA 1º PARA é dia de luta e não de comemoração! 

Compartilho com a mensagem do Vereador Zé Miúdo


 Nota da redação deste Blog- Lamento que nesse de maio, dia que deveria ser festivo para os trabalhadores de Jeremoabo, não tenham sido prestigiados  igualmente como os servidores municipais da vizinha cidade de Canudos, que receberam o 13º Salário Antecipado

Aliás muitos estão de forma injusta e ilegal sendo prejudicados e desconhecidos, mesmo arriscando a própria vida; estou referindo-me aos servidores da saúde, cujo  reconhecimento é ter a gratificação usurpada, através da perversidade não recebem a gratificação de insalubridade amparada por lei,

Já o pessoal da educação o prefeito não teve a iniciativa e gentileza de pagar ainda dentro do mês os seus vencimentos, já que chegou um repasse de quase R$ 3.000.000,00; são tratados como se fosse o " dia dos escravos"

E o pessoal que deveria ser beneficiado pela Lei Lei Aldir Blanc, só mesmo Jesus na causa.

É por ter a coragem de postar essas verdades que alguns bocas de aluguel estão incomodados, na mente doentia deles acham que isso é desserviço, é abismo de descredito.

Aproveito da oportunidade para louvar a atitude do vereador Jairo do sertão, que no limite de suas parcas condições, num gesto de humanidade supriu a falta de iniciativa da gestão municipal.

.

Para divulgar atos justos, honestos e humanitários, esse Blog publica gratuitamente, talvez seja essa atitude que tanto incomoda quem tem medo da verdade e da honestidade.

Feliz dia do Trabalho para todos os trabalhadores


Até para defender o indefensável o site Manoel Alves não fala a verdade.

 

*Jeremoabo: O desserviço do Blog do Dedé Montalvão; Ele Calado é um poeta – Manoel Alves*
Jeremoabo: O desserviço do Blog do Dedé Montalvão; Ele Calado é um poeta
MANOELALVES.COM.BR
Jeremoabo: O desserviço do Blog do Dedé Montalvão; Ele Calado é um poeta
Por Manoel Alves Caro amigo leitor e internauta do site Manoel Alves, nos dias atuais é notório a decadência do amido advogado, travestido de jornalista, Dedé Montalvão, bem como sua ineficiência no jornalismo como imprensa. Em sua cidade Jeremoabo, atualmente não vem sendo democrático e imp...






O Blog Dede Montalvão  não recebe dinheiro de prefeitura para autopromover prefeito  improbo nem esconder ilicitudes, aconteceu, bota a boca no trombone por isso que incomoda a imprensa marrom, a imprensa de esgoto.

Em segundo lugar seria bom que o " ilustre jornalista" se informasse para divulgar notícias corretas, pois não sou advogado, sou simplesmente um aprendiz de jornalismo e um funcionário público federal aposentado.

 Não  sou  imparcial porque tenho a dignidade de deixar o povo bem informado das falcatruas praticadas pela administração municipal, não sou pago pela prefeitura para zombar da inteligência do povo da minha terra jogando sujeira para debaixo do tapete, isso é função de imprensa marrom.

A oposição, a ONG-TransparênciaJeremoabo já ingressaram com uma centena de representações contra as improbidades supostamente cometidas  pela administração municipal de Jeremoabo, cite uma que seu site pago pela prefeitura publicou..

O grupo da oposição não foi derrotado, apenas democraticamente participou de um pleito eleitoral , que ainda não terminou, está na justiça para ser julgado.

Por honestidade, por legalidade, e para prestigiar a imprensa de Jeremoabo e da região, o prefeito, teria a obrigação de abrir uma licitação, já que em Jeremoabo existem vários sites a exemplo do Jeremoabo.com, do site de Coronel João Sá, e muitos outros,

Essa dispensa de licitação para te proteger de maneira imoral e ilegal contrariou a recomendação do TCU, e os vereadores da oposição estão na obrigação de representar perante o TCM-Ba e o proprio TCU, já...

Repetindo a recomendação do TCU num seu parecer:
Porém, é entendimento do TCU que, mesmo em casos de dispensa de licitação estabelecidos pela lei 8.666, deve-se realizar licitação para proteger o princípio da isonomia, tido como direito de todo e qualquer licitante, e, sendo, portanto, inafastável.
Você deveria deixar o povo de Jeremoabo bem informado a respeito dos AMARELINHOS que está sendo apurado na Justiça Federal, nos Veículos que mesmo parados consomem combustível, do povo da zona rural sem água, do nepotismo, e uma centena de outras trambicagens com o dinheiro suado do cidadão honesto de Jeremoabo.

Concluindo não faço imprensa paga para omitir improbidades, nem falcatruas; nem tão pouco para autopromover prefeito, isso é coisa de imprensa marrom, imprensa de esgoto.

Isso chama-se autopromover em propaganda institucional, propaganda paga com o dinheiro do povo através dispensa de licitação.

https://www.manoelalves.com.br/2021/04/29/prefeito-de-jeremoabo-busca-mais-investimentos-e-melhorias-na-area-da-saude-junto-com-a-sesab/

https://www.manoelalves.com.br/2021/04/13/em-entrevista-a-rvb-fm-vice-prefeito-de-jeremoabo-destaca-esforco-da-gestao-no-enfrentamento-a-pandemia/


https://www.manoelalves.com.br/2021/01/14/prefeito-de-jeremoabo-ba-participa-da-reuniao-do-consorcio-cisan-em-banzae-com-intuito-de-viabilizar-mais-melhorias-para-o-municipio/


https://www.manoelalves.com.br/2021/04/22/prefeitura-de-jeremoabo-recebe-cinco-novos-veiculos-para-atencao-basica-de-saude/


https://www.manoelalves.com.br/2021/04/29/covid-19-secretaria-de-saude-de-jeremoabo-intensifica-acoes-de-fiscalizacao-ao-cumprimento-das-medidas-restritivas/


Anvisa autoriza Fiocruz a produzir insumos da vacina Astrazeneca/Oxford no Brasil

por Natália Cancian | Folhapress

Anvisa autoriza Fiocruz a produzir insumos da vacina Astrazeneca/Oxford no Brasil
Foto: Sérgio Lima / Poder360

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) concedeu nesta sexta-feira (3) autorização para que a Fiocruz possa produzir, no Brasil, o insumo farmacêutico ativo (IFA) usado na fabricação da vacina de Oxford contra a Covid.
 

A medida faz parte do processo de transferência de tecnologia da AstraZeneca, empresa que desenvolveu a vacina, para o laboratório de Bio-Manguinhos, vinculado à fundação.
 

"Com a aprovação, a vacina será a primeira totalmente produzida no Brasil", informa a agência. Até então, a Fiocruz recebia os insumos de fábrica vinculada à AstraZeneca na China para finalizar a fabricação.
 

O aval permite que a fundação possa iniciar a produção de lotes piloto da vacina com o insumo feito no Brasil em escala comercial.
 

Para que a vacina possa ser distribuída, no entanto, a Fiocruz "deve solicitar a inclusão do insumo no registro [nome dado ao processo que autorizou o imunizante] ou fazer um pedido de autorização de uso emergencial", informa a agência em nota.
 

Ainda segundo a Anvisa, a aprovação ocorreu após inspeção que verificou que a linha de produção segue os critérios de boas práticas de fabricação.
 

A análise também concluiu que a Fiocruz cumpre requisitos técnicos para iniciar a produção.

Bahia Notícias

Polícia analisa imagens de segurança do Atakarejo em investigação de mortes

por Lula Bonfim

Polícia analisa imagens de segurança do Atakarejo em investigação de mortes
Foto: Reprodução / Correio

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil está analisando imagens das câmeras de segurança do supermercado Atakarejo, em Amaralina, na investigação da morte dos jovens Bruno Barros da Silva, de 29 anos de idade, e Ian Barros da Silva, de 19, na última segunda-feira (26). Ambos teriam sido assassinados por traficantes, após serem flagrados furtando alimentos no estabelecimento comercial (relembre aqui).

 

Os investigadores também ouviram funcionários do estabelecimento e familiares das vítimas de homicídio, além de outras testemunhas do crime. Segundo a Polícia Civil, as investigações estão avançadas e já há indícios de quem são os autores dos assassinatos. Entretanto, ninguém foi preso até o momento.

 

Equipes do DHPP estão realizando diligências para a coleta de mais elementos que embasem a elucidação do crime e a prisão dos autores.

 

Durante a semana, o caso motivou protestos de deputados estaduais e vereadores de Salvador, que contestaram qual seria a relação da rede de supermercados Atakarejo com o tráfico de drogas na cidade (saiba mais aqui). Lideranças do movimento negro e moradores da região também se manifestaram contra o crime (veja aqui).

Bahia Notícias

MP-BA denuncia gestão do Hospital de Antas por falsificação de laudos e peculato


MP-BA denuncia gestão do Hospital de Antas por falsificação de laudos e peculato
Foto: Reprodução/Google Street View

O Ministério Público da Bahia (MP-BA) denunciou um suposto esquema criminoso envolvendo a gestão do Hospital Nossa Senhora de Lourdes, no município de Antas, na região agreste do estado. O médico Lucas Matos do Nascimento, que é o presidente da Associação Santa Casa Sem Fronteiras, e o auxiliar administrativo Lenivaldo Castro Bomfim Júnior foram denunciados pelo MP acusados de falsificar internações de pacientes na unidade, com o objetivo de receber recursos públicos do SUS, repassados pela Secretária da Saúde da Bahia (Sesab). O caso foi investigado e provas foram levantadas pela Delegacia de Polícia de Antas.

 

O MP denuncia Lucas Nascimento e Lenivaldo Bomfim por falsificação de documentos públicos, falsidade ideológica qualificada e peculato, uma vez que a falsificação de guias de internação condicionou ao recebimento de mais recursos do Sistema Único de Saúde.

 

Segundo a denúncia, provas testemunhais e documentais no curso da investigação demonstram que Lucas Nascimento usou o nome do seu antecessor na gestão no hospital, Aldrovando Felix do Nascimento, para falsificar documentos de “Autorização de Internamento Hospital (AIH)”. Conforme informações obtidas pelo Bahia Notícias, Aldrovando é pai de Lucas, também é médico, tem 82 anos, e não pratica mais medicina devido a problemas de saúde.

 

A denúncia destaca que Aldrovando foi diagnosticado com Alzheimer, tem idade avançada, e não atua como médico definitivamente desde 2019. “Não mais praticando qualquer atividade médica ou administrativa em decorrência de seu precário estado de saúde”, ressalta a peça.

 

O MP aponta que Lucas Nascimento e Lenivaldo Bonfim, “em parceria criminosa”, teriam falsificado inúmeras laudos de internação, de modo que no mês de julho de 2020, mesmo com Aldrovando Félix Nascimento afastado desde o ano anterior, consta que o médico teria exercido uma jornada de 74 horas de trabalho. O MP vê na atitude “finalidade de apropriar-se de verbas públicas”.

 

Em uma das provas documentais anexadas à denúncia, a secretária da Saúde de Antas, Maíra Juçara de Matos Nilo, sinalizaria indícios de irregularidades e solicita uma auditoria no Hospital. Em um trecho do ofício ela apresenta o argumento de que na escala do mês de maio de 2020 o nome do médico Aldrovando Félix Nascimento não aparece previsto como plantonista, mas ainda assim ele é o médico solicitante de mais de 70% das Autorizações de Internação Hospitalar (AIHs) do mês.

 

A Delegacia de Polícia de Antas localizou cerca de 10 pacientes que constavam em documentos de internação que teriam sido solicitadas pelo médico, mas que não teriam ocorrido. A denúncia aponta que Lenivaldo Bomfim preencheu todas as Autorizações de Internamento Hospital (AIH) “de maneira criminosa para consumar o delito de peculato de recursos públicos”.

 

A investigação mostrou que somente no dia 27 de agosto de 2020, cerca de 42 Autorizações de Internamentos Hospitalar teriam sido falsificadas pela dupla de denunciados em nome de Aldrovando Félix Nascimento. Consta nos autos que não foram as únicas AIHs com indícios de irregularidade.

 

O entendimento do promotor de Justiça Gildásio Rizério de Amorim, assinado em 12 de abril de 2021, aponta que os denunciados tinham o objetivo de bater as metas estabelecidas pela Sesab para receber integralmente os valores estabelecidos pelo cumprimento de 100% dos atendimentos aos pacientes Antenses. A conduta de Lucas Nascimento e Lenivaldo Bomfim teria induzido a Secretaria Estadual de Saúde da Bahia ao erro, “mediante artificio com declarações falsas”.

 

O Hospital Nossa Senhora de Lourdes é uma instituição contratada e conveniada com a Sesab para prestar serviço público, por isso recebe recursos do SUS.  

 

O gestor do hospital ainda é acusado de usar nos laudos o nome de um médico que nega já ter trabalhado na unidade. Segundo a denúncia, Lucas Nascimento teria contratado o o homem como clínico geral e esse teria feito atendimentos aos pacientes do hospital durante o ano de 2020. Porém, a investigação da delegacia de Polícia de Antas entrou em contato com o profissional e ele reconheceu que os dados nos documentos lhe pertencem, mas afirmou que nunca prestou qualquer tipo de atendimento médico no Hospital Nossa Senhora de Lourdes e nem em qualquer outro estabelecimento de saúde localizado na cidade de Antas.

 

A reportagem do Bahia Notícias entrou em contato com Lucas Nascimento nesta sexta-feira (30) e o médico justificou que a denúncia se deu em meio a um mal entendido, que se tratava de um “erro de datilografia” e que “já foi corrigido”. Segundo ele, a corregedoria da Secretaria da Saúde esteve na unidade e a situação foi esclarecida.

 

A Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) foi procurada e informou que, até o momento, não há nenhum processo administrativo em curso tratando da suposta irregularidade indicada.

Bahia Notícias

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