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segunda-feira, junho 25, 2012

DIA 30 É O LIMITE

          

Fichas sujas estão fora

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Fichas sujas estão fora das eleições 2012

Os Partidos Políticos terão até o próximo dia 30 para realização de Convenção para escolha de candidatos a Prefeito e Vice, Vereadores e aprovar coligação. Nos Municípios onde o Partido não tem Diretório organizado a escolha dos candidatos e aprovação de coligação ficará a cargo da Comissão Provisória.
Quando o Partido de per si ou em coligação já tiver candidatos definidos sua convenção poderá acontecer antes da data limite, reservando-se a data limite para os que estão ainda a procura de candidatos ou acertos com outras legendas.
No município de Paulo Afonso os candidatos estão definidos com Anilton concorrendo à reeleição, pelo PDT em coligação com o PP, Dona Sônia pelo PC do B e mais o Ver.  Gilson Fernandes na coligação PP/PSB. Em Jeremoabo as coisas ainda estão confusas na ala governista em face da indicação do candidato a vice-prefeito.
Em Jeremoabo até agora são três os candidatos.
A situação concorre com Anabel, esposa do ex-prefeito Tista e ali se instalou um briga de foice para indicação do vice. Pelo que se noticia, Pedrinho Varjão, o atual Prefeito, exige que o vice de Anabel seja pessoa indicada por ele e seus familiares, do PMDB, enquanto se dava como certa a candidatura de Antonio Chaves. A tentativa de Tista para uma dobradinha Anabel e Janete, esta esposa do ex-prefeito Lula, parece que não empolgou e Lula manteve sua candidatura.
A oposição vem com Deri como resultado da coligação PP e PSC, com o Dr. Luizinho como vice e indicação do PSC.
O tertius é Lula, conhecido mais como Lula de Dalvinho. 
Lula foi eleito Prefeito apoiado por João Ferreira e fez uma administração responsável com investimentos para o homem do campo e goza de credibilidade e bom conceito nas áreas urbana e rural. Nas eleições de Tista Lula o apoiou e agora se esperava o caminho inverso que até agora não aconteceu.  Concorrem agora 03 candidatos com chance de vitória e isso é o que se espera. 
Parece até que surgem novos tempos para Jeremoabo.
Os três candidatos são de vida ilibada e não pesa sobre qualquer deles o menor questionamento moral ou ato de improbidade, ou seja, nas próximas eleições em Jeremoabo não haverá candidato de ficha suja e o eleitor estará em posição privilegiada, podendo escolher qualquer deles sem medo de errar.
A Lei da Ficha Limpa embora de construção doutrinária e legislativa questionável já vem alcançando seus objetivos que é de afastar os agentes políticos de moral duvidosa dos pleitos eleitorais.  Vários pretendentes a cargos eletivos nas próximas eleições por se considerá-los como ímprobos desistiram da parada.
Depois das convenções virão os pedidos de registro escolhidos pelos partidos ou Coligações até o dia 05.07 e ao final do processo com a apuração dos votos, é partir para o abraço quem tiver voto para ganhar.
COM OS PÉS NO CHÃO. A seca que se abateu sobre parte do interior baiano impôs redução de despesas pelos Municípios para os festejos juninos e mesmo assim em Jeremoabo a coisa deu Certo.
CAMPANHAS. São demais conhecidas as campanhas como “Diga não as drogas”, “Denuncie a pedofilia” e a mais recente é: “Quem é corrupto tá fora”.
FRASE DA SEMANA. “Aqueles capazes de abdicar da liberdade para obter um pouco de segurança temporária não merecem nem a segurança, nem a liberdade." (Benjamin Franklin).
Paulo Afonso, 25 de junho de 2012.
Fernando Montalvão. montalvao@montalvao.adv.br


   
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TCE E MP DE PERNAMBUCO FECHAM O CERCO EM AGRESTINA: VEREADORES QUE APROVARAM CONTAS IRREGULARES SERÃO PUNIDOS!

A cinco meses das eleições municipais, o Tribunal de Contas do Estado e o Ministério Público de Pernambuco decidiram fechar o cerco ao “julgamento político” que as Câmaras municipais costumam fazer, aprovando contas de gestores que apresentaram má aplicação ou desvio do dinheiro público e, por isso mesmo, foram reprovadas pelo TCE.Leia sobre...

Recordar é viver: Toffoli se comprometeu a consultar os outros ministros sobre sua suspeição em casos ligados ao PT

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A conspiração das elites

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Romarinho comemora com os amigos o segundo gol contra o Palmeiras Fernando Alonso comemora vitória no GP da Europa Itália bate Inglaterra e avança na Eurocopa





domingo, junho 24, 2012

Fotos do casamento do matuto Jeremoabo




Rio+20: se não nos deixam sonhar, não os deixaremos dormir, como diziam os manifestantes anticapitalistas catalães.

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Julgamento do mensalão só depende de Lewandowski, o ministro do Supremo que é amigo pessoal de Lula

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A respeito de Lula e de alianças espúrias

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Despachos judiciais confundem forma e conteúdo de processos

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Coluna A Tarde: Ministro sob suspeição

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Mudanças no mapa latino ameaçam o Mercosul

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Garanta a sua aposentadoria
por invalidez

O jornal Agora traz hoje um passo a passo para conseguir o benefício. Segurado poderá garantir o auxílio na Justiça



Candidatos governistas evitam ir a Cachoeira com medo de vaias


 

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Presidente da CNBB teme que falta de punição incentive outros crimes



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Crime foi cometido há 16 anos



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Modelo americana pode ser o novo amor de Johnny Depp Torcedor são-paulino protesta durante partida contra a Portuguesa Crianças se divertem em antiga Febem que virou parque na zona leste
Incêndio em fábrica de tecelagem do Bom Retiro Policial foi alvo de bandidos ao chegar em sua casa Carro é atingido em troca de tiros entre a polícia e os bandidos



Política

Mino Carta
   


Se Paulo Maluf fosse de outra terra, já estaria há tempo na cadeia, ou teria sido trucidado pela turba enfurecida, ou teria sido pendurado de cabeça para baixo em uma bomba de gasolina. Ou teria sofrido, na melhor das hipóteses para ele, o ostracismo político. Paulo Maluf é, porém, brasileiro. E de cadeia para ricos e de turba enfurecida, nem sombra.
O Brasil é bastante peculiar, como alguns sabem, outros fingem não saber e outros mais simplesmente ignoram porque vivem no Limbo. A sociedade nativa não prima pelo caráter e não cultiva a memória. Refiro-me aos brasileiros que poderiam e deveriam ter a consciência da cidadania. O Brasil é o país onde uma Lei da Anistia imposta manu militari pela ditadura continua em vigor, embora acreditemos usufruir de uma democracia plena.
É apenas um exemplo do nosso atraso político, cívico, cultural, moral. O Brasil é o país onde um oligarca como José Sarney, feudatário do estado mais infeliz da Federação, pode tornar-se presidente da República. E é o país onde, diante da indiferença geral, 50 mil conterrâneos são assassinados anualmente e 64% da população não conta com saneamento básico. E é o país onde a casa-grande e a senzala ainda estão de pé e, embora dono do sexto PIB do mundo, ombreia-se com as mais miseráveis nações africanas em matéria de péssima distribuição de renda.
O Brasil é também o país onde pululam os políticos corruptos, prontos a entender que o poder lhes entrega o bem público qual fosse privado, e onde os partidos nunca deixaram de ser clubes recreativos de grupelhos de senhores dispostos a funcionar como bandeirolas. Houve, por algum tempo, uma exceção, o Partido dos Trabalhadores, nascido à sombra do sindicalismo liderado por um certo Luiz Inácio da Silva, dito Lula. Partia de uma plataforma radical e seu ideólogo chamava-se, pasmem, Francisco Weffort.
Até aqui, coisas do Brasil. Peculiaridades. A situação evoluiu. Enquanto Weffort aderia à sua verdadeira natureza e alegremente tucanava, o PT ganhava contornos mais contemporâneos para assumir a linha de um partido de esquerda afinado com os tempos. Depois de três tentativas frustradas de chegar à Presidência, Lula, enfim no sobrenome, emplacou a quarta. O PT, contudo, revelou outra face e no poder portou-se como os demais que o precederam. Nos últimos dez anos, o Brasil deu importantes passos à frente, tanto do ponto de vista social quanto na independência da sua política exterior, mas não os devemos ao PT e sim a Lula e agora a Dilma Rousseff.
Nada de surpresas. A atuação de um líder no Brasil sempre foi mais determinante do que a de um partido ou de uma ideologia. De resto, a população está acostumada a votar naqueles, autênticos ou falsos, em lugar deste e muito menos desta. Peculiaridades. Grandes e tradicionais partidos, obviamente estrangeiros, cuidaram sempre de manter constante contato com os eleitores para convencê-los, tempo adentro, da qualidade das suas propostas e da validade da sua linha política. Setores da Igreja Católica realizaram esse gênero de aproximação em tempos da ditadura e mostraram em vão o caminho, sem imaginar que viria João Paulo II. Hoje contamos com a ação capilar e exitosa das confissões evangélicas, visceralmente desinteressadas em doutrinação política. Muito bem-sucedidas, no entanto. Nada parecido o PT soube ou quis realizar.
Isso tudo explica inclusive como e por que o Brasil é ingovernável sem que alianças de ocasiões sejam seladas ao sabor do oportunismo contingente. As agremiações políticas lembram-se dos eleitores somente às vésperas do pleito e a combinação que resulta está longe do ideal, infinitamente longe. Observem o comportamento mais recente da bandeirola Maluf. Apoiou Marta Suplicy contra José Serra em 2004 na eleição à prefeitura paulistana. Apoiou Serra em 2010 contra Dilma na eleição presidencial e logo bandeou seu PP para a base de sustentação do governo. Agora posta-se ao lado do candidato Fernando Haddad depois de ter ameaçado apoiar novamente Serra.
Nefandas peculiaridades, tradicionais. Parece, no entanto, que outra está em xeque, aquela que periodicamente conclama à chamada “conciliação das elites”. Claro está que Lula enxerga no pleito municipal da maior cidade do País um embate decisivo para os destinos da guerra contra a reação, tão bem representada pela candidatura de José Serra e pela mídia nativa. Neste sentido, tranca-se a porta da conciliação, e Lula e Dilma confirmam escapar à regra.
No confronto paulistano, CartaCapital escolhe Haddad. Entende e louva, entretanto, a atitude de Luiza Erundina, honrada, coerente, rara personagem em meio às peculiaridades, assim como lamenta o aperto de mão de Lula com Maluf à sombra da coleção de porcelana da Companhia das Índias que decora a mansão (esta sim, mansão, prezados perdigueiros da informação) do único político brasileiro procurado pela Interpol, com lugar de honra no hall of fame da corrupção, organizado pelo Banco Mundial.
Resta ver qual é o limite do pragmatismo desta nossa peculiar realpolitik. No caso, dói engoli-la.


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