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sexta-feira, outubro 14, 2011

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Usando seu “Partido Frankenstein”, Kassab consegue agitar os bastidores da eleição para prefeito de São Paulo.

Carlos Newton




No combate à corrupção, um olho no padre e outro na missa

Repito mais uma vez: não acredito em manifestações organizadas por quem nunca vi mais gordo


Se um deputado comprado para votar pela aprovação de um projeto de lei que beneficia privilegiadamente uma empresa privada é denunciado, passa-se, nos meios de comunicação, a visão de que apenas ele é corrupto, como se a empresa que o comprou não existisse - o crime do corruptor é ignóbil tanto quanto o do corrompido”.
Nota do octogenário PCB, divulgada no último dia 11 de outubro.

Juiz Fausto de Sanctis: este sim, quis combater a corrupção e a roubalheira e ficou quase sozinho sob pressão do presidente do STF, sem que estes manifestantes de hoje fossem para as ruas em sua defesa.


Um militante com a bandeira do PSOL foi agredido e expulso da manifestação contra a corrupção e Brasília. Segundo vídeo reproduzido no site do GLOBO, alguns manifestantes gritavam: “o povo unido não precisa de partido”.

O PSOL, que se saiba, não tem nada a ver com as maracutaias que assolam o país, antes pelo contrário. No entanto, já na manifestação do Rio de Janeiro, em setembro, o deputado Marcelo Freixo, de atuação desassombrada contra o crime organizado e reputação ilibida doi hostilizado por ter ido ao ato, organizado por estranhos desconhecidos sob as expensas não se sabe de quem, mas com apoio orquestrada da grande mídia, sobretudo do sistema GLOBO.

Quem quer que fosse suspeito de pertencer a um partido político, fosse ele qual fosse, mesmo de ficha mais limpa do que certos empresários auto-proclamados vestais dos bons costumes, teria passado por constrangimento semelhante, como aconteceu nos idos tenebrosos da Alemanha nazista.

Tal parece ser o escopo primário da sociedade anônima que privatizou o descontentamento generalizado e investe perigosamente numa manipulação torpe, de viés fascista, muito bem radiografada por um partido octogenário, o PCB, que hoje não tem um único deputado, mas cuja história é respeitada por gregos e troianos:

O “combate à corrupção”, na forma manipulada com que é alardeado e conduzido por este movimento, atende claramente a demandas da direita, dos setores mais retrógrados da sociedade brasileira, que, nos idos de 1964, marcharam em favor do golpe empresarial-militar e que, hoje, se articulam para restringir, o mais que puderem, o pouco espaço democrático de que dispomos, no Brasil, conquistado à custa de muita luta nas décadas passadas. O objetivo principal é afastar os trabalhadores e os setores populares dos partidos políticos e da própria política, para que o exercício desta seja privativo dos homens e mulheres de “bens”.
CLIQUE AQUI e leia a nota do PCB


Atraindo os desavisados

Ao contrário do esperado, o número de participantes do evento deste dia 12 de outubro foi menor em Brasília do que no dia 7 de setembro. Em outras cidades, a adesão foi mínima. Em São Paulo, onde o governo Alckimin está envolvido no rumoroso escândalo das “emendas compradas”, sobre as quais nada se ouviu no ato, a passeata não somou dois mil. No Rio, mesmo com a mudança para Copacabana, os mesmos gatos pingados.

Nem um pingo dos 750 mil alegres integrantes da parada gay, que coloriram a Atlântica três dias antes. Até mesmo a marcha pela legalização da maconha teve mais gente do que os indignados (e enganados) contra a corrupção, uma das maiores mazelas do nosso país.

Essa pretensão de que, pelo uso afoito de redes sociais na internet, algumas pessoas saídas do nada, sem vínculos orgânicos e sem biografia conhecida, sem nenhuma contribuição conhecida ao bem comum, podem pautar a presença do povo nas ruas e decidir quem tem direito de se manifestar é uma perigosa balela. Quem tem um mínimo de vivência não vai correr atrás de quem nunca viu mais gordo, só porque a grande mídia decidiu catapultar ungidos por ela a um proscênio de araque.
Por que isso? Já escrevi sobre a manipulação da indignação com objetivos outros que não o de denunciar a corrupção em suas múltiplas facetas.

Quem tem o mínimo de capacidade perceptiva vai ver em tais eventos, ostensivamente excludentes, o dedo de uma certa cruzada de interesses, com zero de autoridade para falar em corrupção, principalmente por sua colaboração com a ditadura, onde a roubalheira corria solta sob a proteção das baionetas e das câmaras de tortura, num ambiente obscurantista que nos legou como subproduto deprimente a imbecilização de boa parte do nosso povo.

No caso dessas recentes manifestações urdidas mais pela grande mídia do que pelas ainda insipientes redes sociais, que atraem desavisados cidadãos de boa fé, o combate à corrupção entra na pauta como Pilatos entrou no Credo. O que se pretende – como transparece – é aproveitar a deixa para fragilizar a ossatura do sistema democrático, expondo personagens pontuais, escolhidas a dedo, enquanto encobrem a bilionária rede de corruptores que se locupleta à sombra desde priscas eras.

A grande corrupção poupada

Tem sentido falar apenas em episódios pontuais no Congresso, cuja maioria foi eleita em campanhas milionárias bancadas por esses mesmos interesses escusos, enquanto se mantém a mais suspeita omissão sobre as grandes tacadas, em que rolou dinheiro sujo, como na privataria que, entre outras pérolas, entregou de mão beijada a Vale do Rio Doce a alguns apaniguados do sistema financeiro?

Tem cabimento calar sobre as políticas que favorecem a aventureiros influentes, que estão se apoderando de nossas riquezas estratégicas e remetendo para fora na maior irresponsabilidade, deixando de questionar os leilões do nosso petróleo ou as transações imorais com nosso nióbio?

Por que essas falsas vestais calam ante episódios suspeitíssimos, como a decisão de ministros do STJ que anulou a ação do Ministério Público e da Polícia Federal na “Operação Castelo de Areia”, que pegou grandes empreiteiras com a mão na massa, sob a alegação de que as investigações tiveram origem em denúncia anônima?

Quer enfrentar a corrupção pela raiz, honestamente, então vamos exigir uma auditoria em todas as dívidas contraídas com propinas em dólares, vamos tapar o ralo imoral que drena bilhões para a especulação, vinculando nossas receitas a compromissos suspeitos impagáveis: segundo o Banco Central, o superávit primário do setor público consolidado chegou a R$ 13,789 bilhões em julho de 2011, enquanto no mesmo mês de 2010 essa economia para o pagamento dos juros da dívida pública foi R$ 1,532 bilhão.
E por que nada se fala da comprometedora postura do ministro Gilmar Mendes, que, na presidência do STF mandou soltar Daniel Dantas duas vezes, apesar da fartura de provas reunidas pelo juiz Fausto de Sanctis, este, aliás, vítima da mais brutal perseguição por querer, ele sim, punir corruptos e corruptores?

Mostremos as vísceras da corrupção

Quando põe todos os políticos no mesmo saco, como se não houvesse um único de mãos limpas, os cabeças desses eventos nada espontâneos jogam pesado na desestruturação do arcabouço democrático, na desmoralização da atividade pública, pregando o mesmo descrédito institucional que levou à quartelada de 1964. Esse direcionamento perigoso se torna mais grave quando, no mesmo diapasão, são excluídas e criminalizadas as entidades que, bem ou mal, são representativas de segmentos da sociedade organizada.

Querem realmente denunciar a corrupção no país? Então mostremos suas vísceras, vamos pedir a apuração rigorosa da ação deletéria de grandes empresários, os corruptores beneficiados por licitações e favorecimentos fraudulentos – vamos exigir a investigação de obras superfaturadas, contratadas sem licitação sob pretextos insustentáveis, como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016: vamos exigir a derrubada do regime diferenciado de concorrências, um basta à intervenção da quadrilha da FIFA com o objetivo de favorecer grupos associados a seus dirigentes. Ou seja, vamos denunciar toda a promiscuidade corrupta sob o manto de discutíveis vantagens advindas dos eventos manipulados.

Essas farsas que pretendem apropriar-se do sentimento de indignação do nosso povo nos obrigam a estar com um olho no padre e outro na missa. Façamos um inventário de todo esse ambiente de cumplicidade que compromete as instituições políticas, mas fiquemos atentos ante a tentativa de simplesmente acuá-las e destruí-las, abrindo caminho para as hidras que querem renascer com o nosso grito para instalar outra vez o arbítrio golpista, notoriamente direcionado para favorecer os granes cartéis que corrompem, espoliam nossas riquezas e se blindam a ferro e a fogo.

Combate pra valer à corrupção é muito mais do que boiar na superfície, remedar duas ou três palavras de ordem, agir que nem “Maria vai com as outras” e repedir clichês inventados por quem, no fundo, quer mesmo é proteger a cada vez mais poderosa indústria privada de negociatas e apropriação do Estado.
Atenção: nosso blog tem novo endereço:



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Veja, ao vivo e a cores, a entrevista na qual o constitucionalista Luís Roberto Barroso explica (i) o fenômeno da judicialização, dá sua opinião sobre a convocação de uma (ii) constituinte exclusiva para reforma política, sugere modificação na (iii) elaboração das ementas no STF, elogia a forma de (iv) indicação de ministros para o Supremo, posiciona-se no tocante ao questionamento do (iv) poder do CNJ e, por fim, narra as vicissitudes enfrentadas no (v) caso Battisti. Ouçamos, clique aqui.


CNJ
Após negar dois pedidos da OAB, o ministro Marco Aurélio reconsiderou e admitiu a participação da Ordem como amicus curiae na polêmica ADIn que contesta o poder do CNJ. (Clique aqui)

quinta-feira, outubro 13, 2011

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Grupo percorre circuito Barra-Ondina em protesto contra a roubalheira no governo; são cerca de 600 pessoas que caminham em direção ao Palácio de Ondina. nesta quarta-feira (12); em Brasília, evento reuniu 20 mil; no Rio, foram 2 mil

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Judiciário sub judice

O noticiário grita: juízes querem ganhar acima do teto, juízes que praticaram crimes são "punidos" apenas com aposentadoria. Por tudo isso, a imagem do Judiciário está sub judice. E essa é a notícia mais triste de todas.

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SOBRE O CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (Hélio Bicudo)

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A PRIMAVERA JUDICIÁRIA - Por Wálter Maierovitch (*)

O macabro noticiário de rotina de tragédias no trânsito brasileiro. Até quando?

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O comentarista Celso Serra, sempre atuante, nos manda uma pequena mensagem que está fazendo sucesso na internet e diz o seguinte:

No “país dos impostos”, os remédios para nós, seres humanos, são taxados em mais que o dobro dos produtos de uso veterinário, o que originou esta sensacional frase de Joelmir Beting, ao participar do Jornal da Band:

“Se você entrar na farmácia tossindo, paga 34% de imposto; se entrar latindo, paga só 14%.”

quarta-feira, 12 de outubro de 2011 | 11:03

Aécio terá que trabalhar muito, dentro e fora do PSDB, para tentar acabar com o marasmo das oposições.

Vicente Limongi Netto

Aécio Neves decidiu querer se impor dentro do PSDB. Não deseja ficar mais a reboque de Serra. Deseja ser o principal astro tucano daqui para frente. Não se sabe ainda o que FHC acha da decisão do senador mineiro. Aécio resolveu entrar na rinha presidencial. Avisa que vai encarar Dilma ou Lula em 2014.

Querer não significa poder. Sonhar é um direito de todos. Serra disputou com Dilma e perdeu. Aécio também perderia. Aécio agora tem mais visibilidade como senador. Mas Dilma governando com competência, como atestam as pesquisas, diminuem as chances dos prováveis adversários. Dilma ainda tem a sorte de contar com o carismático Lula do lado. Para tudo e em tudo. Já Aécio, conta com quem?

Convenhamos, Aécio terá que trabalhar muito, dentro e fora do PSDB, para tentar acabar com o marasmo que tomou conta das oposições há muitos anos. Serra, com sua conhecida e incomparável simpatia, divide mais do que soma e também continua pretendendo o lugar de Dilma. Reconheça-se a perseverança política de Serra.

Dilma governa, comanda, mas Lula continua firme na área. Fortalecendo seu cacife político no Brasil e no exterior. Lula forte significa Dilma fortalecida. É colossal bobagem a intriga de festim entre os dois. Unidos, ontem, hoje e amanhã, são imbatíveis. Blindando a dupla, a forte e atenta base politica do governo, à frente o PMDB, o PT, o PTB, o PDT e os novíssimo PSD.


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  • Igreja Católica estimula protestos contra corrupção

    A Igreja Católica no Brasil retomou a imagem construída pela maioria de seus líderes na época da ditadura militar e, nos últimos dias, assumiu o discurso politizado contra a corrupção no país. Neste feriado de Nossa Senhora Aparecida, as pregações apoiaram os protestos realizados pelo país, organizados pelas redes sociais, que condenaram os desvios de conduta da classe política brasileira. Conforme registra o jornal Folha de S. paulo, o tema marcou as falas dos cardeais dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, e dom Raymundo Damasceno Assis, arcebispo de Aparecida e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Eles criticaram os políticos e disseram que a sociedade deve se mobilizar e fiscalizar o uso do dinheiro público. Dom Odilo disse, durante missa, que a corrupção "está em toda parte, afligindo o povo brasileiro". "Quando não somos mais capazes de reagir e nos indignar diante da corrupção, é porque nosso senso ético também ficou corrompido", afirmou, em sermão. "Quando o povo começa a se manifestar, a coisa melhora. É isso que precisa acontecer. (...) A corrupção é como a água suja do Tietê. Não gera vida, não é coisa boa", disse.

Companhias aéreas reclamam de horário de verão na Bahia

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Para quem saia ou entrava na Bahia durante o período de vigência do horário de verão, a diferença de fuso para as regiões sul e sudeste do país sempre foi motivo de confusão. Agora que o estado aderiu ao polêmico horário de verão, o governo do Estado recebeu críticas até de onde não esperava: das companhias aéreas. Como não esperavam esta mudança repentina, menos de um mês antes do ajuste dos relógios, as empresas ajustaram seus sistemas para calcular automaticamente a diferença de horário nos embarques e desembarques e emitiram passagens com base nestes dados. Segundo nota publicada em A Tarde, as companhias aéreas foram bater na porta do ministro Edison Lobão (Minas e Energia) para se queixar. O ministro até tentou reverter a decisão tomada pelo governador Jaques Wagner, mas o petista bateu o pé: "Eu sei que as pessoas falam: 'Eu prefiro o horário de Deus', mas quem está na política não está só para aplausos. Estou fazendo uma aposta do bem. No fim, vamos avaliar os resultados. Se não forem bons, não sou cabeça dura, podemos reavaliar nossa posição", afirmou Wagner. Como o tempo para a reorientação dos clientes é curto, vale a dica: quem comprou passagens aéreas para o período do horário de verão, é bom ficar atento às mudanças nos horários de embarque.

Depois de lotes com pH de soda cáustica, Toddynho é liberado no RS

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Depois de dois lotes terem sido contaminados com detergente, a distribuição do achocolatado Toddynho foi liberada pelo Centro Estadual de Vigilância em Saúde do Rio Grande do Sul. O consumo do produto, que tinha pH semelhante ao da soda cáustica, causou reações adversas, como queimaduras na boca, em 32 pessoas de 12 cidades do estado. Após o incidente, a fábrica da Pepsico, em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, foi autuada pela Vigilância Sanitária paulista, no último dia 8, e recebeu multa de R$ 175 mil pela Secretaria da Saúde gaúcha. Apesar da liberação, duas remessas da bebida, com validade de 19 de fevereiro de 2012, permanecerão interditadas. A Vigilância Sanitária informou que "a equipe de inspeção concluiu que, embora a Pepsico cumpra as normas de boas práticas de fabricação, houve falha pontual que envolveu um equipamento de esterilização da fábrica". O relatório argumenta que a companhia "demonstrou por meio de documentos (mapa de distribuição) que possui sistema de rastreabilidade satisfatório, detectando que o produto foi distribuído equivocadamente para o estado do Rio Grande do Sul e adotando as medidas necessárias a correção do problema".

 (Reprodução/TV Globo)

Explosão aconteceu na Praça Tiradentes.

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Ocorrido foi em restaurante. Ainda não há informações sobre as causas do incidente.




Ayres Britto nega liminar a Brilhante Ustra, ex-chefe do DOI-Codi


O ministro Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal, negou liminar pedida pelo coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, que pretendia suspender ação de indenização por danos... 2011-10-12 14:26:36 / Leia mais



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