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quarta-feira, junho 01, 2022
Como moeda russa teve maior valorização do mundo durante a guerra
Rússia corta fornecimento de gás à Holanda
Ataques em Donetsk são um "lembrete cruel" de que não há lugares seguros
Catástrofe alimentar à vista
Lula tem segurança reforçada| Egito faz descoberta impressionante| Gripe ou Covid?
Ausência de Bolsonaro e Lula causa cancelamento de debate
Quarta, 01 de Junho de 2022 - 07:00
O debate organizado pela Frente Nacional dos Prefeitos com os candidatos ao Planalto em 2022 foi cancelado após Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) informarem que não vão comparecer ao evento, que deveria acontecer na próxima segunda-feira (6).
De acordo com o portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, todos os candidatos confirmaram a presença, menos os dois que lideram as pesquisas e têm evitado desgastes. Ciro Gomes, candidato do PDT, vêm criticando a postura de Lula e Bolsonaro de fugirem de sabatinas e debates.
Em janeiro, Lula sugeriu a realização de poucos debates, somente durante o período de campanha, ou seja, a partir de agosto. O petista considera que deve ser feito um pool de emissoras para a realização dos eventos.
Já Bolsonaro disse que só participará em um eventual segundo turno, porque, segundo o presidente, numa sabatina com todos os candidatos, ele tomaria “muita pancada”.
Bahia Notícias
Lula diz que PSDB 'acabou' e ironiza 'golpe de Bolsonaro' em evento na PUC-SP
Quarta, 01 de Junho de 2022 - 07:40
por Victoria Azevedo | Folhapress
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou na noite desta terça-feira (31), em São Paulo, que o PSDB "acabou" e ironizou as ameaças do presidente Jair Bolsonaro (PL) de não aceitar o resultado da eleição deste ano.
"Me prenderam achando que a gente ia ficar mais fraco e a verdade é que vocês fizeram eu sair da cadeia muito mais forte do que eu entrei. Eles achavam que iam nos tirar, que iam banir o PT", disse Lula.
"Vocês estão lembrados que uma vez um senador do PFL, o Jorge Bornhausen, disse que era preciso acabar com 'essa desgraça do PT'. O PFL acabou. E agora quem acabou foi o PSDB. E o PT continua forte, crescendo e continua um partido que conseguiu compor a maior frente de esquerda já feita neste país", continuou.
Representantes da pré-campanha petista, e até mesmo o ex-presidente, no entanto, têm buscado apoio do PSDB. Lula já conversou com nomes tradicionais da legenda, entre eles o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-ministro Aloysio Nunes, que declarou que irá apoiar o petista no primeiro turno.
Lula participou do evento de lançamento do livro "Querido Lula: Cartas a um Presidente na Prisão", no teatro Tuca, da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de São Paulo.
Em seu discurso de quase 40 minutos, o petista ironizou as declarações de Bolsonaro sobre as eleições. "Não adianta o Bolsonaro dizer que vai dar golpe, que ‘só Deus me tira daqui’. Como eu acredito que a voz do povo é a voz de Deus, a voz do povo vai tirar ele de lá", afirmou.
"Estamos lutando contra gente muito ruim, contra os matadores da Marielle, os milicianos, as pessoas que não têm medo de matar inocente, de fazer com o Genivaldo o que a Polícia Rodoviária fez em Sergipe", disse.
Lula também voltou a criticar empresários, disse que irá se reunir com eles e com banqueiros e afirmou que eles só "pensam no dinheiro que é para reverter para eles".
"As pessoas querem fazer reunião, os banqueiros. Eu vou fazer muitas reuniões com banqueiros e empresários. Mas eles nunca perguntaram para mim: como está o povo na rua? A fome? O desemprego? Nunca perguntam. Só perguntam ‘e o teto de gastos fiscal, vai manter ou não? E a responsabilidade fiscal? E a dívida pública?' Porque eles só pensam no dinheiro que é para reverter para eles, não pensam nos recursos do povo", disse.
Também participaram do evento a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) e a socióloga Rosângela da Silva, a Janja, esposa de Lula.
O livro, da editora Boitempo, reúne 46 cartas que foram enviadas ao ex-presidente durante os 580 dias em que ele esteve preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
Antes de discursar, o petista acompanhou do palco uma performance em que artistas como Zélia Duncan, Denise Fraga, Camila Pitanga, Tulipa Ruiz, Cida Moreira e Cleo Pires, além da vereadora Erika Hilton (PSOL-SP) e da ativista Preta Ferreira leram algumas das cartas do livro.
Dilma, Haddad e Janja também leram cartas. A socióloga leu duas cartas que enviou a Lula enquanto ele estava preso. Eles trocaram 580 cartas, uma para cada dia em que o petista ficou na Polícia Federal.
Bahia Notícias
Brasil inicia aplicação de vacina contra Covid-19 na rede privada; valor pode chegar a R$ 350
Quarta, 01 de Junho de 2022 - 08:20
Clínicas particulares das capitais de todo o país já poderão aplicar a vacina AstraZeneca contra a Covid-19 a partir deste semana. A fabricante importou 2 milhões de doses dos Estados Unidos para o Brasil, uma das exigências para a venda no mercado particular, aberto a partir do fim do estado de emergência em saúde pública, definido pelo Ministério da Saúde em 22 de maio. As informações são da CNN.
Com o tempo, a imunização nas clínicas particulares avançará para outros municípios, mas o cronograma ainda não está definido. As doses chegaram ao Brasil no fim de abril. O preço de venda do imunizante na fábrica chega aos R$ 151 reais, valor definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), instância interministerial que trata dos preços praticados no setor.
Para o consumidor final, no entanto, o custo deve variar entre R$ 300 e R$ 350. A aplicação vai obedecer aos mesmos critérios adotados na rede pública. Serão oferecidas vacinas apenas para pessoas acima dos 18 anos, que precisam completar o esquema vacinal ou que estejam se vacinando pela primeira vez.
Bahia Notícias
Voto útil em Lula beneficiará Rogério
Adiberto de Souza
em 1 jun, 2022 8:16
A campanha pelo voto útil no presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai ajudar a impulsionar a pré-candidatura a governador de Rogério Carvalho (PT). Diferente de outros postulantes ao governo, que não possuem afinidades com os pré-candidatos à Presidência, o petista se identifica ideologicamente com o “Barba” e essa semelhança estimula o chamado “voto casado”. Como a campanha deste ano promete ser das mais polarizadas, o eleitor que não vota, em hipótese alguma, em Jair Bolsonaro (PL) tenderá a optar por Lula da Silva e, por consequência, por Rogério. Diante disso, não será surpresa se alguns pré-candidatos a governador deixarem de pedir votos para os presidenciáveis de seus partidos, na tentativa de atrair os eleitores lulistas que não votam no senador. Caso persista a impopularidade de Bolsonaro, os concorrentes ao governo ligados a ele serão os grandes prejudicados, pois os eleitores que rejeitam o capitão de pijama tendem a votar contra os políticos que o apoiam. Quem viver verá!
Vice confirmado
O empresário Milton Andrade (Cidadania) será o pré-candidato a vice-governador na chapa encabeçada pelo senador Alessandro Vieira (PSDB). O tucano deve lançar oficialmente a pré-candidatura na próxima segunda-feira, em evento agendado para a Associação de Engenheiros Agrônomos de Sergipe, em Aracaju. A expectativa de Vieira é que a delegada Danielle Garcia (Podemos) confirme a pré-candidatura ao Senado ainda esta semana para que a chapa majoritária do grupo esteja completa no dia do lançamento. Quanto a Milton Andrade, espera-se que ele tenha uma melhor performance da que teve em 2018, quando se candidatou ao governo do estado e foi votado por apenas 3,56% dos eleitores. Marminino!
De olho no gado
Faltando quatro meses para as eleições, os políticos clientelistas não tiram os olhos dos currais eleitorais. É uma pena que, em pleno século 21, muitas lideranças continuem fazendo política como os velhos ‘coronéis’. Até o pleito de outubro, os políticos que insistem em fazer clientelismo terão muito trabalho para evitar o ‘estouro da boiada’. Vão continuar alertas para não terem surpresas desagradáveis, pois, como ensina o ditado popular: Quem engorda o gado é o olho do dono. Home vôte!
Viva a democracia
Tem crescido o número de pessoas que defendem um golpe militar no Brasil. A estes cidadãos e cidadãs é sempre bom lembrar a enorme distância que separa a democracia da ditadura. A primeira permite se divulgar argumentos em defesa da liberdade de pensamento, ao tempo que se respeita quem discorda deles. A ditadura não aceita nenhuma coisa nem outra. Aliás, aos defensores de um golpe militar vale lembrar a imortal frase do estadista britânico Winston Churchill: “A democracia é o pior dos regimes políticos, mas não há nenhum sistema melhor do que ela”. Crendeuspai!
Morte em Paris
O ex-vereador de Arauá, Wagner Silva, 42 anos, foi assassinato em Paris por um colega que dividia o apartamento com ele. Filiado ao PL, o político sergipano disputou a Prefeitura de Arauá, em 2020, tendo sido votado por 19,29% dos eleitores e ficado na terceira posição. O pleito foi vencido por Dr. Fábio (Solidariedade) com 45,69% dos votos. Políticos como o pré-candidato a governador Valmir de Francisquinho (PL), o ex-deputado federal Valdevan Noventa (PL) e a senadora Maria do Carmo Alves (PP) lamentaram o brutal assassinato de Wagner Silva. Descanse em paz!
Metamorfose política
E o deputado estadual Rodrigo Valadares (UB) tem alertado o eleitor para ter cuidado com pré-candidatos que no particular se dizem bolsonaristas, nas em público prometem votar em Lula (PT). Segundo Rodrigo, alguns deputados federais sofrem uma metamorfose na viagem de Brasília para Sergipe. Valadares afirma que certos parlamentares apoiam Bolsonaro na hora de pegar emendas e cargos federais, mas quando desembarcam em Aracaju se dizem eleitores do “Barba”. Pré-candidato à reeleição, Rodrigo trabalha para conquistar a simpatia dos eleitores de direita, particularmente os simpáticos ao capitão de pijama. Então, tá!
Nova habilitação
A nova versão da Carteira Nacional de Habilitação já está disponível. O novo formato traz mais segurança, campos extras, identidade visual diferente e pode ser lida em português, espanhol e inglês. A CNH tem as cores verde e amarela, o que também deve ajudar na identificação dos brasileiros. A emissão da nova habilitação não é obrigatória e o processo de atualização da carteira será feito de forma gradual. Supimpa!
INFONET
O “Terceiro Turno” das Eleições
em 1 jun, 2022 4:03
Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
“O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.
Por Peterson Almeida Barbosa*
Sempre que se avizinha a data designada para a sessão de julgamento de qualquer Tribunal Eleitoral, a “rádio povo” tenta sintonizar a frequência daquela Corte para, de maneira maldosa e desfundada especular, desde a razão pela qual fora pautada para aquele dia até, por óbvio, sobre qual seria o voto do eminente relator, quando não já adivinhando o placar; fala-se até numa lenda urbana de repetidos seis a um … e se há uma derrotada neste contexto, esta é a nossa tão ultimamente combalida democracia, a qual, doente, precisa ser tratada, senão vamos aos números:
Da redemocratização para cá tivemos dois processos de impeachment de Presidentes da República;
– Entre os anos de 2000 e 2007, nada mais nada menos que 623 detentores de mandatos eletivos foram cassados, sendo 4 governadores e vice-governadores. Registre-se ainda que, nas quatro últimas eleições, foram registrados processos de cassação nos 26 Estados da Federação, além do Distrito Federal, segundo dados do M.C.C.E. – Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral;
– Já entre 2012 e 2016, o Brasil teve um Prefeito retirado do cargo a cada 8 dias, em 5% de nossos municípios tivemos um “terceiro turno” por conseguinte, com novas 279 eleições naquele período.
Não bastassem estes assombrosos números, 1/3 dos atuais membros do Congresso Nacional são réus em ações de improbidade administrativa, sendo 160 deputados federais e 38 senadores.
E como conceber 32 ideologias políticas?, já que é este o número de partidos políticos registrados no Tribunal Superior Eleitoral, e há tantos outros pendentes de registro, inclusive um certo Partido Corinthiano Brasileiro?!
“Tudo isto é fado, tudo isto é muito triste”, como diriam nossos patrícios, e faz-se premente, portanto, além de mais consciência política de nosso povo, uma ampla e profunda reforma política. Inegável que movimentos legislativos alvissareiros tem sido observados, em que pese tímidos, como, por exemplo, o fim das coligações nas eleições proporcionais, a cláusula de desempenho, as novéis federações partidárias, mudanças que são muito bem-vindas, eis que com o fito de fortalecer os programas e a fidelidade partidária, colocando à debalde as mal sinadas práticas fisiologistas.
D´outra banda, alguns pontos na legislação eleitoral são passíveis de crítica, a meu pesar, como, v.g., auditagens por demasiado naquilo que o que candidato pode e quando deve dizer regulando, na margem oposta, aquilo que o eleitor pode ouvir.
Diante deste cenário assaz tenebroso, o Judiciário, mormente o Eleitoral, cada vez mais tem sido instado a intervir, porém, é preciso que os doutos magistrados também deem o seu contributo para a mudança neste estado de coisas, conhecendo e respeitando os contornos desta ingerência, atuando sempre nos flancos, e apenas e tão somente “colaborando” no processo de formação da vontade popular, sabido que não há democracia sem voto, sem eleitor, não sendo a Justiça Eleitoral um votante privilegiado.
A arena política é o locus natural, adequado e legítimo para os players pelejarem pelos sufrágios de seus eleitores sempre orientados pela normalidade e legitimidade que deve reger todo o processo eleitoral. Ambientados neste quadrante é que aqueles que fazem o Judiciário Eleitoral devem vagar, dosando a mão para nem julgar o eleitor como alguém vulnerável, infantilizado ou que careça de uma espécie de curatela, nem tampouco criminalizar o político; e, mais importante, cientes que o protagonista de todo este processo é o primeiro.
A regra deve ser esta; evidente, no entanto, que em situações nas quais a legislação for mal ferida, como sói ocorrer por práticas abusivas de quaisquer dos disputantes, o Judiciário não só pode como deve ser acionado; quem ganha ou perde numa eleição é a Justiça quando não é feita, é a soberania popular quando numericamente manifestada nas urnas passa a ser utópica, contudo, que esta seja uma exceção, tendo-se em mente que a vontade popular deve ser sempre respeitada, e apenas incomumente contrariada, para o bem de nossa democracia participativa.
Insisto no império da lei, e longe de mim criticar as decisões justas e imparciais de nossos magistrados, todavia, uma eventual judicialização das eleições faz pairar o fantasma do ativismo judicial, e causa arrepios pensar que possamos nos fazer de rogados ao silêncio ensurdecedor que ecoa das urnas.
A festejada Lei de Ficha Limpa promoveu importante alteração legislativa ao passar a exigir não mais a proporcionalidade senão a gravidade da conduta, a qual, doravante, passou a importar mais que o resultado. A questão processual foi, destarte, resolvida, mas não tornou menos excepcional a desconstituição do resultado do pleito, que deve passar ao largo de excessivos moralismos eleitorais.
Gravidade é antônimo de bagatela, de sorte que o número de cidadãos atingidos deve ser levado em conta em comparação com o contingente, além, de certo, o quociente eleitoral exigido para a eleição, ou, ainda, a diferença de votos entre os colocados nas eleições majoritárias.
Cassações de mandato devem ser a ultima ratio, anular eleições não pode ser algo banal, a democracia infere que a vontade da maioria tenha prevalência, governos são escolhidos pelo povo não por juízes contra majoritariamente insultando a sacrossanta soberania popular, “ao argumento retórico e fictício de preservá-la”, nas precisas palavras de Ruy Espíndola.
Ao Judiciário Eleitoral deve caber máxima cautela, autocontenção para atuar neste campo que deve ser sempre simétrico e nada inclinado; é saber que a democracia exige dele que não invada o espaço da política. É sofismático imaginar que um sistema de justiça eficaz ou que proteja valores constitucionais-eleitorais tenha por régua o número de candidatos que torna inelegíveis.
Os organismos de governança eleitoral verdadeiramente triunfarão “quando passem a enfrentar a metade dos processos com pedidos impugnativos que, atualmente, inundam os vastos espaços dos seus escaninhos”, nas ordinariamente lúcidas palavras do mestre Frederico Alvim.
Que chegue logo o dia em que não mais tenhamos “terceiro turno” em nossos pleitos, que a população se desintonize do Judiciário Eleitoral com a certeza que a sua vontade livre e desimpedida prevaleceu, para a salvaguarda de nossa democracia.
Que assim seja!
* Peterson Almeida Barbosa é Promotor de Justiça, Mestre em Direitos Humanos, Especialista em Direito Eleitoral, Coordenador de Direito Eleitoral da Escola Superior do MP-SE, membro da ABRADEP – Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Política, autor de livros e artigos jurídicos. Contato: petersonab@hotmail.com
01/06: Oitavo dia do Assassinato Genivaldo. Placar da Impunidade será diário até que os responsáveis sejam processados e punidos exemplarmente. Este pequeno espaço fará a parte dele. Faça a sua Também! Justiça por Genivaldo!
Jogando pedras na casa dos outros com telhado de vidro Parece brincadeira, mas tem uma “otoridade” em Sergipe del Rey que passa mais tempo de restaurante e restaurante, de shopping em shopping, procurando quem convencer a votar no presidente de extrema-direita do que cumprir suas funções. A “otoridade” já foi até punida por “conversar” demais e ainda continua mesmo tendo o nome vinculando a uma “transação” financeira para lá de estranha. E continua jogando pedras na casa dos outros com um telhado de vidro pra lá de vulnerável. Algo Que Quem é abordado sai correndo doído para tomar um banho e lavar a alma nas águas do Velho Chico.
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