Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias
A Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Bahia (OAB-BA), pediu nesta quinta-feira (21) pediu que o advogado Marcio Duarte Miranda, preso temporariamente por conta da Operação Faroste, fosse transferido para a prisão domiciliar, de acordo com o site Metro1.
Segundo o presidente Comissão de Direitos e Prerrogativa, Adriano Batista, a Polícia Federal descumpriu a ordem proferida pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ). No texto, ficou determinado que o genro da desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) Maria do Socorro ficasse sob custódia numa sala de Estado Maior. Na ausência deste tipo de acomodação, ele deveria cumprir os cinco dias de prisão em domicílio.
“Levaram o advogado para o Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas, mesmo sabendo que aqui não há sala de Estado Maior. Então, ontem peticionamos ao ministro para que a própria decisão dele seja cumprida”, disse á reportagem.
Ainda de acordo com o presidente, não há indicação de resposta.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Miranda usou a compra de carros de luxo para lavar dinheiro. Ainda conforme o órgão, ele atua como uma espécie de "corretor dos serviços criminosos de sua sogra [...] funcionando também como intermediário no recebimento de vantagens indevidas por parte da desembargadora Maria do Socorro".
Segundo o presidente Comissão de Direitos e Prerrogativa, Adriano Batista, a Polícia Federal descumpriu a ordem proferida pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ). No texto, ficou determinado que o genro da desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) Maria do Socorro ficasse sob custódia numa sala de Estado Maior. Na ausência deste tipo de acomodação, ele deveria cumprir os cinco dias de prisão em domicílio.
“Levaram o advogado para o Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas, mesmo sabendo que aqui não há sala de Estado Maior. Então, ontem peticionamos ao ministro para que a própria decisão dele seja cumprida”, disse á reportagem.
Ainda de acordo com o presidente, não há indicação de resposta.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Miranda usou a compra de carros de luxo para lavar dinheiro. Ainda conforme o órgão, ele atua como uma espécie de "corretor dos serviços criminosos de sua sogra [...] funcionando também como intermediário no recebimento de vantagens indevidas por parte da desembargadora Maria do Socorro".