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sexta-feira, agosto 23, 2013

Só me resta lamentar.

Foto: É mais fácil enganar as pessoas do que convencê-las de que elas vêm sendo enganadas.
Mark Twain
Através dos fatos, embora relutando, o (des)governo municipal induz  o cidadão  acreditar que em Jeremoabo só existem incompetentes.
Tudo leva a crer que os donos do poder em Jeremoabo não tem interesse em  implantar uma Faculdade  no município, para que os jovens permaneçam aculturados, incapacitados até para saber escolher com segurança seus representantes.
Sou obrigado  a acreditar que em pleno século XXI, século da globalização, os jeremoabenses ainda sejam iludidos pelos  engodos do coronelismo, aquele de que manga misturado com leite,  faz mal, mata.
São por preconceitos como esse que a maioria tem medo  de mudanças, devido a lavagem cerebral dos coronéis.

" Não tenha medo da mudança, ela assusta, mas pode ser a chave  daquela porta que que você  tanto deseja entrar, e se der medo vai com medo mesmo.Mudanças são necessárias e quase sempre é muito melhor do que desejamos"(gfacessorios).
São por essas e outras que o (des)governo municipal induz que em Jeremoabo não existe mão de obra capacitada para assumir certos cargos administrativos.
É inadmissível e inaceitável que para chefiar uma simples secretaria o (des)governo municipal induza o povo a acreditar que tenha que importar doutras cidades.
Que onda é essa? Será que os jovens de Jeremoabo  estão capacitados para assumir qualquer cargo por mais complicado que seja em qualquer outro órgão, menos na Prefeitura?
Que subterfúgio é esse?  O que tem por trás disso? Será que ser honesto é desclassificar o cidadão jeremoabense?
Como a sabedoria popular costuma dizer que: “ quem com porcos se mistura farelo come”, melhor que seja assim, até quando só Deus saberá



Foto

A Saúde não chega aqui

Quando, no meio da noite, um ho­mem bateu à porta do posto de saúde de Sítio do Quinto, município baiano a cerca de 400 quilômetros de Salvador, a técnica de enfermagem Maria Elba Felício Sales tremeu. O homem vinha com uma faca atravessada no pes­coço. Em pânico, ela pressionou com for­ça o ferimento, mas o sangue continua­va a vazar. Além dela, só o vigia ainda es­tava no posto. "Gritei para ele me acudir, mas o homem estava desmaiado. Valei-me, Deus, pedi ajuda na rua. Um técnico de en­fermagem me acudiu. Mas num teve jei­to não", relembra, enquanto atende uma idosa petrificada com a história. Nem mes­mo as duas moscas pousadas na testa in­comodam a paciente.
Três anos após o episódio funesto, a saúde pública piorou na pequena cida­de de 12.592 habitantes e chõo de paralelepípedos cobertos por lama seca. Naquela noite, não havia um plantonis­ta no posto. Atualmente, exceto às quintas e sextas, quando um doutor aparece em Sítio do Quinto, é impossível encon­trar um médico. A população conta ape­nas com enfermeiros.
As casas de fachada simples que avan­çam sobre ruas inclinadas e sem calçadas refletem a pobreza local onde a renda mé­dia domiciliar per capita é de apenas 219 reais. No meio do Semiárido baiano. Sítio do Quinto tem poucos atrativos e muitas necessidades. A exemplo de diversas cida­des de perfil semelhante, integra a lista de municípios prioritários do programa Mais Médicos do Ministério da Saúde, lançado em julho para diminuir o déficit de pro­fissionais no interior e nas periferias das grandes cidades do País.
Na quarta-feira 14, o governo federal anunciou a seleção de 1.618 médicos, entre eles 358 estrangeiros, no primeiro mês do programa. 0 número representa 10,5% da demanda total: 15.460 profissionais para 3.511 municípios. Sítio do Quinto precisa de cinco desses médicos, embora nenhum deles tenha se inscrito para trabalhar nacidade, que mantinha quatro profissio­nais até meses atrás. A prefeitura per­deu os médicos para Salvador e uma ci­dade vizinha. O último deles partiu sem aviso prévio no início do ano. "Quem pa­ga mais. leva. Só consegui encontrar um médico que traba1ha duas vezes por semana", desabafa Delina de Jesus Santos, se­cretária de Saúde da cidade. "Os médicos não cumprem a carga horária de 40 ho­ras semanais. Se a gente obrigar, aí fica­mos sem nada mesmo."
Em uma cidade que deve seis meses de salários aos fun­cionários não concursados, e quase impossível encon­trar em seu gabinete o pre­feito Cleigivaldo Carvalho Santarosa, do PDT. Segundo rumores, deve a agio­tas. Ainda assim, a prefeitura se dispôs a bancar um salário de 10,5 mil reais líqui­dos para manter UM médico na cidade. Em Ribeiro do Pombal, a 80 quilômetros de distância, o sa1ário é menor, 8 mil reais líquidos, mas o município abriga o hospi­tal regional, que atende os casos mais gra­ves de 20 cidades da região. Possui UTI, especialistas e salas cirúrgicas.
No posto de saúde de Sítio do Quinto, a situação é inversa. Além de não haver médicos, o único enfermeiro deixou o cargo e ainda não foi substituído. O balcão da re­cepção não pode ser utilizado por abrigar entulhos de uma pequena reforma. A po­pulação recebe ali apenas curativos, vaci­nas, medem a pressão e a glicose. Os consu1tórios vazios expõem as falhas estrutu­rais nas paredes, enquanto a sala de des­carte de materiais hospitalares, como agulhas e luvas usadas, acumula uma pilha de caixas desses itens, e serve de moradia a morcegos. O mato alto e a terra vermelha cercam o posto, onde nem sequer há ba- n heiros em funcionamento.
Do lado de fora, nas proximidades do muro azul e branco desbotado do pos­to, ficam os motoristas das duas am­bulâncias da cidade. Eles aguardam pacientes encaminhados pelos técnicos em enfermagem para hospitais em cida­des vizinhas, como Ribeiro do Pombal e Jeremoabo ou, em casos mais graves, Aracaju e Salvador. "Quatro pacientes já morreram comigo no caminho de três horas até Aracaju. Duas delas por falta de oxigênio na ambulância", afirma Josias Almeida Barros, um dos motoristas.
A falta de médicos levou a cidade a perder a verba fe­deral para três dos quatro postos do Programa Saúde Família, que usa equi­pes multiprofissionais em unidades bási­cas para acompanhar moradores de uma região com ações de prevenção e contro­le de doenças comuns. Para funcionar, as unidades precisam de um médico. O plantonista de dois dias é ligado ao pro­grama, mas faltam medicamentoso a infiltração no prédio inutilizou a sala onde há uma mesa ginecológica para o pré-natal. "O médico não consegue visitar as fa­mílias rurais, fica preso no consultório", diz Luana Camila Costa Nascimento, úni­ca enfermeira da unidade.
Na comunidade de Farofa, a distância dificulta ainda mais o acesso dos profis­sionais de saúde. A estrada até o prédio de um dos PSFs da cidade é estreita, si­nuosa e precária. Em uma casa pequena, sem piso adequado, forro no teto ou água no banheiro, o enfermeiro Guilherme Silveira trabalha há um ano.
 Foto: Saindo do COMODISMO...
Cidadão não é aquele que vive em sociedade, mas aquele que transforma a sociedade em que vive.

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► ACORDA BRASIL !

 

Só faltava essa, querem censurar a imprensa de Paulo Afonso e por tabela de Jeremoabo ...

 

Censurando a Imprensa 

  Foto: Curta e Compartilhem Brasil Verdadeiro

 

 

 

O filho do senador Barbalho quer ser governador do Pará. Quem sai aos seus não degenera. Deprimente: aqui mesmo comparam Joaquim com Rui, em comum, só o sobrenome. A ética da Firjan. Os médicos contratados em Cuba não receberão nada, tudo é pago a Raul Castro.


Helio Fernandes

Humanizada por uma motocicleta


Dilma Rousseff

Temos pressa de quê?

Francisco de Assis Chagas de Mello e Silva

 




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