O Secretário Municipal de Saúde X Jairo do sertão

Estou recebendo agora  a sinopse  da entrevista do Secretário Municipal de Jeremoabo realizada hoje através serviço de rádio.

  Inicio dizendo que o Hospital de Jeremoabo nunca funcionou como um nosocômio, nunca passou de um pequeno atendimento ambulatorial com alguns internamentos, a não ser durante o período em que João Ferreira foi prefeito, e   colocou o funcionamento perto do desejável.

Atualmente,tem condições de funcionar a contento, dependendo apenas da vontade política do secretário municipal de saúde em  cumprir a coisa pública  de acordo com os ditames da Lei, o que considero uma coisa muito simples e nada de impossível.

Ouvi na entrevista do vereador Jairo, onde  utilizando o tempo para assuntos pessoais, sobrou denuncias de interesse público e em benefício da comunidade.

Acredito que as graves denuncias concernente ao (des)governo “anabel” juntamente com seu parente secretário de saúde,  declinadas pelo vereador são todas verdadeiras e merecem  uma reflexão por parte da população.

Acredito também ,que o vereador Jairo, não seja  tão imbecil e irresponsável, de denunciar improbidades e fraudes praticadas no hospital e na prefeitura, sem ter respaldo, ser ter provas.

No meu entende,r o que faltou nas denuncias do vereador, foi ele organizar tais irregularidades e apresentar citando fontes, valores, empenho se possível, contrato com cooperativa e remuneração de cada profissional da Saúde, além de outros documentos que robustecessem as denuncias,

Deveria também declinar o nome dos beneficiados pelos pagamentos irregulares efetuados pela prefeita, aos seus protegidos.

Quanto ao pronunciamento e justificativas do Secretário Municipal de Saúde, deu logo que o mesmo está acuado, o sinal disso foi partir para agressão pessoal.

Pergunto o que o Secretário tem a ver se o  vereador fala certo ou errado? Acredito que isso é problema do povo que o elegeu.

Secretário, o “sábio sabe que quanto mais estuda reconhece que nada sabe”.

Através das palavras querendo justificar os pagamentos irregulares de alguns médicos, o secretário deu a entender que a cooperativa contratada pela prefeitura está pagando para trabalhar.

Isso secretário é querer zombar da inteligência do povo de Jeremoabo.

Deu para entender que se espelhando na sua parenta prefeita “a lei é ele”, pois paga aos médicos a seu bel prazer.

Pensando que os denunciadores das irregularidades no hospital são meninos amarelos, ameaçou que irá processar os cidadãos..

Faço mais uma pergunta, processar por quê?!Porque denunciaram as irregularidades e  exerceram seu direito de cidadania?

Certo jovem do facebook  efetuou vários cálculos, e depois de muito trabalho conseguiu decifrar como são calculados os pagamentos de alguns médicos do Hospital Municipal de Jeremoabo.

“Acredita o jovem que a prefeita “anabel” deve ter baixado qualquer Decreto Invisível ou secreto, determinando o seguinte: “ que o dia no Hospital seja composto de 48 horas, e o mês composto de 60 dias, só assim conseguiram fechar as diárias, horas extras e vencimentos dos agraciados.

Através da entrevista o Secretário de Saúde arquitetou jogar o povão contra o vereador Jairo do Sertão.

Para entender melhor a aflição do Secretário, ´ busquei explicação na Revista de autoria da ONG-Amarribo intitulada: Combate à corrupção nas Prefeituras do Brasil. Vejamos o que diz no que concerne a vereadores:
EXISTEM VEREADORES HONESTOS E incorruptíveis que exercem seus mandatos com dignidade e responsabilidade. Esses, em geral, são marginalizados ou perseguidos pelo esquema do prefeito corrupto, o qual se utiliza de qualquer meio para dificultar a atuação desses legítimos representantes do povo, e tentam até mesmo afastá-los da Câmara Municipal para abrir caminho ao desvio de recursos. No cumprimento de suas funções, os vereadores que se baseiam na ética encontram obstáculos ao seu desempenho, pois normalmente não são atendidos pelas autoridades municipais em seus pedidos, tampouco solicitações de informações, principalmente as relacionados a despesas públicas.