Fábio Góis
Estrela de um partido pequeno, a presidenciável Marina Silva (PV) prepara uma investida em nome do que ela considera “democratização” de sua legenda. A postura pode ser também encarada como intenção de interromper o comando de José Luiz Penna, presidente do partido desde 1999. Manifestada desde antes das eleições de 2010, a insatisfação de Marina ante à falta de mudanças na presidência e nos postos de cúpula é cada vez mais evidente.
Segundo informações da colunista Mônica Bergamo publicadas na edição deste sábado da Folha de S.Paulo, Marina pretende visitar diretórios regionais do PV na Bahia, em Pernambuco, no Rio Grande do Sul e no Paraná até meados de maio. O prestígio da ex-ministra do Meio Ambiente junto aos correligionários pode ser medido pelo racha que ela provocou no partido no pleito eleitoral outubro, quando a sigla seguiu sua orientação de ficar neutra no segundo turno, sem declaração de apoio para Dilma Rousseff ou José Serra.
Surpresa das eleições presidenciais de 2010 (quase 20 milhões de votos), a ex-senadora que iniciou o mandato pelo PT, em 2003, tem guardado relativa distância do Parlamento sob o argumento de que precisa estudar. No entanto, tem se mantido atenta aos bastidores da política e às movimentações de sua legenda. Depois de 16 anos no Senado, ela mesma sinalizou que se manteria por perto.
Leia também:
Marina: “Sofro preconceito por ser evangélica”
PV, a meio passo do PPN (Partido de Porra Nenhuma)
Fonte: C0ngressoemfoco
Estrela de um partido pequeno, a presidenciável Marina Silva (PV) prepara uma investida em nome do que ela considera “democratização” de sua legenda. A postura pode ser também encarada como intenção de interromper o comando de José Luiz Penna, presidente do partido desde 1999. Manifestada desde antes das eleições de 2010, a insatisfação de Marina ante à falta de mudanças na presidência e nos postos de cúpula é cada vez mais evidente.
Segundo informações da colunista Mônica Bergamo publicadas na edição deste sábado da Folha de S.Paulo, Marina pretende visitar diretórios regionais do PV na Bahia, em Pernambuco, no Rio Grande do Sul e no Paraná até meados de maio. O prestígio da ex-ministra do Meio Ambiente junto aos correligionários pode ser medido pelo racha que ela provocou no partido no pleito eleitoral outubro, quando a sigla seguiu sua orientação de ficar neutra no segundo turno, sem declaração de apoio para Dilma Rousseff ou José Serra.
Surpresa das eleições presidenciais de 2010 (quase 20 milhões de votos), a ex-senadora que iniciou o mandato pelo PT, em 2003, tem guardado relativa distância do Parlamento sob o argumento de que precisa estudar. No entanto, tem se mantido atenta aos bastidores da política e às movimentações de sua legenda. Depois de 16 anos no Senado, ela mesma sinalizou que se manteria por perto.
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