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segunda-feira, janeiro 03, 2011

Nos jornais: Cortes de gastos serão foco de início do governo

Folha de S. Paulo

Cortes de gastos serão foco de início do governo

A presidente Dilma Rousseff abre seu primeiro dia útil de trabalho, amanhã, definindo o tamanho dos cortes de gastos necessários para equilibrar o Orçamento. Ela se reúne logo pela manhã com o ministro Guido Mantega (Fazenda) e seu secretário-executivo, Nelson Barbosa, para tratar da questão do ajuste fiscal. Os primeiros cálculos do Ministério do Planejamento indicam a necessidade de fazer um bloqueio de gastos no Orçamento de 2011 na casa dos R$ 20 bilhões.

Técnicos da Fazenda, porém, defendem um corte maior. Além do bloqueio, querem vetar receitas incluídas pelo Congresso, que beiram os R$ 28 bilhões. O tamanho do corte será definido por Dilma e pode ficar perto de R$ 30 bilhões se depender apenas da vontade dos técnicos da Fazenda, o que representaria quase a metade de todo investimento da União previsto no Orçamento do primeiro ano de governo da petista.

Presidente começa novo governo com piora na economia

Dilma Rousseff ganhou a Presidência e assumiu ontem embalada no maior crescimento econômico em um quarto de década. Chegou sua hora de pagar a conta. No início de 2011, a inflação sobe, o dólar retomou trajetória de queda, as contas externas pioraram e a economia para pagar a dívida pública diminuiu.

No dia 19 de janeiro, o Banco Central poderá se ver obrigado a aumentar os juros para conter a inflação. Isso pode trazer impactos negativos sobre a dívida pública e o dólar. Mas a prioridade do Banco Central é com a inflação. Em 2010, até novembro, o IPCA (índice oficial de preços) subiu 5,25%. Ele deve fechar o ano passado perto do teto da meta do BC (6,5%).

Dilma promete erradicar a miséria e projeta país de classe média sólida

Dilma Vana Rousseff, 63, tomou posse ontem como a primeira mulher e a 40ª pessoa a ocupar a Presidência da República do Brasil. Num longo discurso no Congresso Nacional, em que citou o escritor mineiro Guimarães Rosa (1908-1967), Dilma fez várias menções à questão de gênero, louvou o governo de Luiz Inácio Lula da Silva e prometeu erradicar a miséria e transformar o Brasil num país de "classe média sólida e empreendedora".

A presidente chorou no final da fala, ao mencionar sua participação na luta armada contra a ditadura e homenagear os que "tombaram pelo caminho". Ela fez menção à tortura ao dizer que suportou as "adversidades mais extremas" infligidas a quem "ousou" "enfrentar o arbítrio". Não tenho qualquer arrependimento, tampouco ressentimento ou rancor".

Dilma diz que será "rígida" com corrupção

Dilma Rousseff tomou posse ontem como a primeira presidente mulher do Brasil afirmando que a pobreza extrema "envergonha o país". Repetiu a promessa do antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, de erradicar a fome, e prometeu entregar um país de "classe média sólida e empreendedora". Aos 63 anos, a ex-militante de esquerda e ex-presa política foi declarada empossada às 14h52 por José Sarney (PMDB-AP), antigo apoiador da ditadura militar.

Ela dedicou a vitória aos que "tombaram pelo caminho" durante a repressão. "Não tenho qualquer arrependimento, tampouco ressentimento ou rancor." Escolhida por Lula para ser a candidata à sucessão depois do principal escândalo de corrupção do governo, o mensalão, Dilma prometeu ser "rígida" e disse que "não haverá compromisso com o erro, o desvio e o malfeito".

Itália pode retaliar Brasil com veto a acordo militar

O Brasil poderá sofrer a primeira consequência diplomática por ter decidido não extraditar o terrorista italiano Cesare Battisti daqui a menos de duas semanas. No próximo dia 11, o Parlamento italiano deve votar a aprovação de um acordo de cooperação militar firmado entre Brasil e Itália que prevê o desenvolvimento de projetos para a construção de navios de patrulha oceânica, fragatas e embarcações de apoio logístico.

Esse é o último passo para que a negociação possa sair do papel. Em recente entrevista à imprensa italiana, o ministro da Defesa, Ignazio La Russa, afirmou que tudo o que o governo italiano podia fazer em relação ao acordo há havia sido feito e que o "resto cabe ao Parlamento".

Cerimônia reúne 30 mil pessoas sob forte chuva

Cerca de 30 mil pessoas enfrentaram forte chuva ontem para assistirem à festa da posse de Dilma Rousseff na Esplanada dos Ministérios. Segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), choveu ontem três vezes mais que a média para janeiro em Brasília, de 8 mm por dia -foram 7 mm em apenas uma hora bem no momento em que a presidente chegou à Catedral de Brasília, de onde desfilou até o Congresso.

Quando Dilma começou o cortejo em carro fechado -o plano inicial era fazer o percurso em carro aberto-, parte das pessoas correu para tentar acompanhá-la pelo enlameado gramado da Esplanada dos Ministérios. Também precisaram correr na chuva as seis policiais que escoltaram o Rolls Royce presidencial da Catedral ao Congresso. O grupo feminino foi um pedido da Presidência, em deferência a Dilma.

Lula ignora roteiro e adia saída do Palácio

Fiel ao estilo que marcou seu governo, Luiz Inácio Lula da Silva se despediu da Presidência com choro e nos braços da multidão. Ele foi o centro das atenções na cerimônia para a entrega da faixa a Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto. "Lula, cadê você/ eu vim aqui só para te ver", gritavam cerca de 3.000 militantes que foram à praça dos Três Poderes, segundo estimativa da PM. Quando ele apareceu para receber a sucessora, o público explodiu em gritos.

Lula quebrou o protocolo várias vezes para adiar a saída do palácio. Ouviu o discurso de sua ex-ministra no parlatório e acompanhou os cumprimentos às autoridades estrangeiras. Em seguida, deixou-se agarrar por fãs que se aglomeravam na grade e deixou a praça com o vidro do carro oficial aberto, acenando.

Alckmin assume SP e defende o legado tucano

Geraldo Alckmin assumiu o governo de São Paulo personificando o novo discurso do PSDB. Ontem, em sua posse, defendeu o legado da sigla, mas pregou "inovação", com ênfase em políticas sociais, além de parceria com Dilma Rousseff. "Defender, aprimorar e inovar, para ampliar ainda mais o nosso legado em São Paulo, são os desafios que o povo paulista me confiou", disse o governador na posse. A ênfase na cooperação entre governos e o foco em políticas sociais presentes no discurso de Alckmin coincidem com a teoria da refundação da sigla, do senador eleito Aécio Neves (PSDB-MG).


O Estado de S. Paulo

Dilma exalta Lula e se diz presidente "de todos"

Primeira mulher a assumir a Presidência do Brasil, petista prometeu governar 'sem rancor'. Ao receber a faixa, qualificou o ex-presidente de 'o maior líder popular' que este País já teve. Em discurso no Congresso, garantiu manter o combate à 'praga' da inflação e defendeu o Estado forte. Dilma lembrou seu passado como militante contra a ditadura e homenageou 'os que tombaram' na luta armada.

Dilma Vana Rousseff, de 63 anos, tomou posse ontem como a primeira presidente do Brasil e disse que será a 'presidente de todos os brasileiros', governando "sem rancor". Em discurso no Parlatório, ela agradeceu a "ousadia" dos eleitores e prestou tributo ao ex-presidente Lula, "o maior líder popular que este País já teve". No Congresso, Dilma reforçou o compromisso de combater a "praga" da inflação - quando ministra era criticada da alta dos juros para conter os preços. A presidente defendeu ainda o modelo de Estado forte, prestador de serviços e indutor de investimentos. Disse que a prioridade será erradicar a miséria, mas também prometeu empenho nas reformas política e tributária. Deu garantias de manutenção da liberdade de imprensa e lembrou seu passado como militante contra a ditadura, homenageando os que "tombaram pelo caminho e não podem compartilhar a alegria deste momento".

Uma despedida em clima de apoteose

Lula foi mais Lula do que nunca no seu último dia como presidente da República, encerrado com o primeiro discurso como ex-presidente. Em São Bernardo do Campo (SP), resumiu sua sensação de dever cumprido e de ter superado "preconceitos" que, segundo ele, enfrentou ao longo de sua trajetória carreira política. "Volto para casa de cabeça erguida. Posso dizer na frente do meu povo que, depois de provar que um metalúrgico tem condições de ser presidente da República, nós elegemos uma mulher", afirmou, diante de cerca de 1,5 mil pessoas.

Trechos do discurso

"Venho consolidar a obra transformadora do presidente Lula"

"Podemos ser, de fato, uma das nações menos desiguais do mundo - um país de classe média sólida e empreendedora"

"Não tenho qualquer arrependimento (sobre a luta armada), tampouco rancor"

Palocci disse 'não' a Dilma e ganhou a Casa Civil

Antes de convidar o deputado Antonio Palocci Filho (PT-SP) para assumir a chefia da Casa Civil, a presidente Dilma Rousseff fez a ele uma pergunta inesperada. "Você quer ser candidato na próxima eleição?", indagou, sem rodeios. Diante da resposta negativa, Dilma sorriu, um tanto quanto incrédula.

Foi o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, maior defensor do retorno de Palocci ao primeiro escalão do governo, quem deu a dica para Dilma. O conselho era para que ela lançasse a pergunta a todos os ministeriáveis, incluindo os do PT. No caso de Palocci, porém, o jogo foi combinado com Lula. Quatro anos e nove meses após deixar o comando da Fazenda, ele volta ao governo, desta vez com Dilma, para ser o mais poderoso auxiliar da primeira mulher presidente.

Aliados assumem elogiando Lula e Dilma

Os principais aliados do governo federal nos Estados não economizaram elogios à presidente Dilma Rousseff nem a seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva. Ao assumirem seus cargos ontem, os governadores que apoiaram a petista mesclaram questões locais, como criminalidade e crescimento das economias de seus Estados, a temas como a partilha dos royalties de petróleo e obras de infraestrutura financiadas pela União.

Tucanos cobram apoio sem ataques

Os governadores dos Estados controlados pela oposição tomaram posse ontem com um discurso parecido, pregando bom relacionamento com a presidente Dilma Rousseff, mas deixando claro que vão exigir atenção e verbas do governo federal. O governador reeleito de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), foi além: cobrou a necessidade de austeridade nos gastos públicos do governo federal. Ele defendeu uma reforma da gestão pública do Estado brasileiro. "Não seremos capazes de fazer a travessia para o desenvolvimento sem ajustar com coragem os gastos com a máquina pública, reorientando sempre os recursos para os investimentos", disse em seu discurso de posse, na Assembleia Legislativa.

Voluntarismo dá lugar à discrição

O novo ministro das Relações Exteriores é fã da banda Radiohead, obcecado com a entrada do Brasil no Conselho de Segurança ampliado na ONU e adora cuidar dos mínimos detalhes, da cor das toalhas em recepções até o tamanho dos canapés servidos em coquetéis. A expectativa é que Antonio Patriota, de 56 anos, seja um chanceler com menos brilho próprio do que seu antecessor, Celso Amorim, que se desentendeu com a presidente-eleita Dilma Rousseff ao insistir em questões polêmicas como a aproximação com o Irã.

Patriota é cria de Amorim - os dois trabalharam juntos de alguma forma nos últimos 15 anos. Mas não se espera que ele siga o tipo de política externa voluntariosa de seu mentor. O novo chanceler é conhecido por ser disciplinado e cioso da hierarquia, e deve seguir à risca uma política externa que será mais ditada pela presidente e bem mais discreta.

Patriota é tido como diplomata brilhante. Sempre entre os melhores alunos do Instituto Rio Branco, ganhou a medalha de Vermeil, reservada aos primeiros colocados do curso. "Ele é daqueles que lembram qual foi a posição adotada pelo Brasil na crise do Chipre em 1974", brinca um diplomata que trabalhou bastante tempo com o futuro chanceler.

Carioca, ele ocupou os principais postos da hierarquia do Itamaraty - secretário-geral das Relações Exteriores, subsecretário-geral político e chefe de gabinete do chanceler. No exterior, serviu em Pequim, Genebra, Caracas e Nova York. Entre fevereiro de 2007 e outubro de 2009, foi embaixador em Washington.


O Globo

Ao assumir, Dilma promete enfrentar desafios pós-Lula

A economista Dilma Vana Rousseff, de 63 anos, assumiu a Presidência da República prometendo consolidar o legado do presidente Lula e fazendo uma carta de intenções de seu governo: erradicar a miséria, melhorar a saúde, a segurança e a educação. Também prometeu reformas política e tributária, que o governo Lula não fez. Dilma reafirmou compromissos com a estabilidade econômica, a democracia e a liberdade de expressão. Ex-guerrilheira, eleita numa disputa acirrada, ela também fez um discurso de conciliação. Disse que estende a mão à oposição e que quer ser a presidente de todos os brasileiros. Presa, torturada pela Ditadura militar, chorou ao lembrar os companheiros que morreram e disse que não guarda arrependimento, mas tampouco ressentimento ou rancor. Dilma destacou que é a primeira mulher a chegar ao Planalto e prometeu "honrar as mulheres, proteger os mais frágeis e governar para todos". Mineira, citou Guimarães Rosa para dizer que precisará de coragem para a tarefa de governar.

"Entreguei minha juventude ao sonho de um país justo e democrático; suportei as adversidades mais extremas, infligidas aos que ousamos enfrentar o arbítrio. Não tenho qualquer arrependimento, tampouco tenho ressentimento ou rancor"

Dilma Rousseff, presidente da República

Uma despedida com muito choro

Foi uma despedida muito difícil para o ex-presidente Lula. Ele chorou em vários momentos do dia. Mesmo antes de passar a faixa a Dilma, estava tão emocionado que assessores precisaram dar uma dose de uísque para se acalmar. Ao descer a rampa, Lula quebrou o protocolo e foi chorar nos braços do povo. Na Base Aérea, chorou mais uma vez antes de embarcar no Aerolula. Da janelinha do avião deu adeus.

Posse de Dilma: o encontro com o passado

A presidente Dilma Rousseff se reuniu, na noite de sábado, numa sala reservada no Itamaraty, com familiares e 17 ex-companheiras de prisão dos tempos de luta contra a ditadura militar. Algumas foram barradas pelo cerimonial e depois liberadas para participar do coquetel.

Quando entrava na sala reservada, Dilma encontrou com o deputado federal José Aníbal (PSDB-SP) e parou para dar um afetuoso abraço. Aníbal foi companheiro de Dilma na organização revolucionária marxista Política Operária (Polop), em Belo Horizonte.

- Vamos entrar comigo. Eu vou te levar para ver a minha mãe - convidou Dilma, lembrando que os dois militaram juntos em Minas Gerais.

Aécio promete oposição leal ao Brasil, porém vigorosa

Político mais aplaudido na celebração da posse do governador Antonio Anastasia (PSDB), o ex-governador e senador eleito Aécio Neves (PSDB) prometeu fazer uma oposição "atenta e vigilante" ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT), mas disse que espera o apoio de senadores da base do governo para construir uma agenda de reformas de interesse do país.

- Como brasileiro, desejo a ela sorte em sua gestão, mas repito: não há governo forte sem oposição forte. Faremos uma oposição leal ao Brasil e aos brasileiros, mas vigorosa em relação às ações do governo - disse Aécio, acrescentando que deve concluir, em até dois meses, um esboço de uma agenda de reforma política e tributária do país, além de medidas que julga necessárias ao fortalecimento de estados e municípios.

Aécio afirmou já ter mantido conversas com senadores da base da presidente e estar otimista em relação à construção das reformas, para que o Congresso não seja "caudatário de uma agenda de interesse exclusivo do Poder Executivo".

- Isso apequena o Congresso e é o que tem acontecido ao longo dos últimos anos - afirmou.

Mulheres respondem por 66% dos gastos no país

Com a maior participação das mulheres no mercado de trabalho, elas já respondem por 66% do consumo no Brasil. Em cifras, esse poder de decisão nas compras de casa e da família representa R$ 1,3 trilhão em gastos por ano, segundo a empresa de pesquisas Sophia Mind. É o décimo maior mercado feminino do mundo e que tem potencial para crescer ainda mais.

- A renda da mulher continuará a crescer e, com isso, seu poder de decisão sobre as compras. Das empresas de alimentação que tradicionalmente já falam com as mulheres a novos nichos, como bebidas, planos de saúde e seguro de carro, há uma demanda crescente para o público feminino - afirma Bruno Maletta, da Sophia Mind.

As solteiras têm fôlego para gastar mais em produtos e serviços, disse Maletta. Diferentemente da solteira do início do século passado, lembrou ele, a prioridade hoje está na carreira e não em casar.

- Elas têm uma renda "ociosa" que não pode ser negligenciada pelo varejo. Estamos falando, especialmente, de um grupo de 30 anos, que já está no mercado de trabalho há algum tempo, tem mais anos de estudo, tem bom salário e não tem filhos. Muitas ainda moram com os pais. Os gastos são para elas.

Cabral: agora é a vez da educação

Depois de reafirmar o compromisso de retomar as áreas dominadas pelo crime, o governador Sérgio Cabral disse ontem, na posse, que o desafio agora é levar o estado entre os cinco melhores no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), ranking em que o Rio é o penúltimo.


Correio Braziliense

Podemos fazer mais e melhor

Sob forte chuva e emoção contida, Dilma Rousseff assumiu a Presidência da República com o compromisso de aprofundar as conquistas do antecessor Lula, e de governar para todos os brasileiros. No discurso de 40 minutos no Congresso Nacional, Dilma antecipou algumas metas à frente do Palácio do Planalto, como a modernização do sistema tributário e o combate à inflação. Mais tarde, no parlatório em frente ao Palácio do Planalto, a presidente reiterou que comandará o país com "um espírito de união" em favor dos mais necessitados. Luiz Inácio Lula da Silva encerrou o segundo mandato nos braços do povo. Após entregar a faixa presidencial, ele mais uma vez quebrou o protocolo e se misturou às centenas de admiradores que se aglomeravam na Praça dos Três Poderes. A posse de Dilma Rousseff atraiu 30 mil pessoas à Esplanada e reuniu representantes de mais de 130 países, entre eles a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton.

Agnelo decreta emergência na Saúde e exonera 18,5 mil

O primeiro dia de Agnelo Queiroz como governador do DF teve momentos distintos e intensos. Do discurso emocionado de posse, em que relembrou sua trajetória de vida e prometeu recuperar a cidade, o petista passou à ação. Anunciou providências contra o caos nos hospitais. Também dispensou comissionados e suspendeu licitações. Ainda enfrentou uma crise política com os distritais para a composição da Mesa Diretora da Câmara, eleita ontem à noite.

Fonte: Congressoemfoco

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