Por: J. Montalvão
Jeremoabo de certo tempo “pra cá” , se aperfeiçoou em boatarias, ou fofocas.
A bola da vez durante todo esse mês e que irá continuar até enquanto não surgir fato novo, é a polêmica a respeito de uma torre de rádio FM que o Sr. Antônio Manuel, Conselheiro do Tribunal de Contas do Município de Sergipe, pretende instalar aqui em Jeremoabo.
Sem querer entrar no mérito, somos a favor de mais uma rádio em Jeremoabo/Bahia, pois só assim estão democratizando a informação e o povo terá a oportunidade de escolher a que apresentar melhor programação.
Todavia, o que me faz escrever a respeito de tal assunto foi uma matéria intitulada “Jeremoabo: Uma Novela Em Seis Capítulos”, der autoria de Francisco Melo, onde irei tecer comentários a respeito do seguinte capítulo:
“VI – A Polêmica Está Criada
O final todos conhecem. A polêmica está aí. Pessoas esclarecidas fingindo nada saberem ou conhecerem dos fatos mencionados nem entenderem de leis, uma Câmara formada por pessoas sem o devido preparo, a ponto de praticar uma asneirice dessas, de autorizar a doação de bens que não pertencem ao patrimônio público, e um Prefeito descuidado que se deixa levar por informações equivocadas de quem, agindo por má fé o induziu ao erro.
Sem falar que mesmo que a área doada fosse mesmo da Prefeitura, como nunca foi, mesmo assim todo o processo legislativo de doação foi um ato nulo, por estar em desacordo com todas as normas do Direito Administrativo. E comentamos isto aqui no Blog, em novembro passado.
É, sem dúvidas, um assunto digno do Jornal Nacional. “
Primeiro que dizer que: a coisa errada cedo ou tarde será descoberta.
Causa-me espécie que o Prefeito daquela época o Dr. Sá, pessoa que desconfiava até do que seus auxiliares subalternos apresentavam por escrito, ter se metido numa fria dessa de aplicar fortuna do erário público numa propriedade de particulares, e ainda mais “de desaparecido por calote a instituição financeira”.
“Quanto ao que o senhor Francisco Melo se manifesta a respeito da Câmara de Vereadores de Jeremoabo, ...” uma Câmara formada por pessoas sem o devido preparo, a ponto de praticar uma asneirice dessas”..” com todo o respeito que o mesmo merece, eu discordo, pois temos uma Câmara capacitada e a altura de corresponder à expectativa do seu eleitorado, pois temos os vereadores de oposição ao atual prefeito, que na administração passada, mesmo vendo e sendo denunciado pelas falcatruas , corrupção, improbidade e desmandos praticados pelo gestor daquela época nunca rejeitaram nenhuma conta, nem tão pouco ajuizaram qualquer ação contra o mesmo, como acontece hoje, que o prefeito não pode nem se coçar que já estão denunciando.
Temos também na atual Câmara, vereador de tamanha capacidade e lisura que tentou até a se habilitar a acompanhar e se manifestar a respeito de processos contra a atual administração em andamento no Ministério Público ou mesmo no Tribunal de Justiça do Estado da Bahia.
Portanto, no meu entender ao gestor atual não cabe nenhuma responsabilidade, apenas o mesmo submeteu a apreciação daquela casa legislativa, para que apreciasse um Pedido de Concessão, pois o mesmo não iria menosprezar nem passar o rolo compressor naquela “competente e respeitada"
Jeremoabo de certo tempo “pra cá” , se aperfeiçoou em boatarias, ou fofocas.
A bola da vez durante todo esse mês e que irá continuar até enquanto não surgir fato novo, é a polêmica a respeito de uma torre de rádio FM que o Sr. Antônio Manuel, Conselheiro do Tribunal de Contas do Município de Sergipe, pretende instalar aqui em Jeremoabo.
Sem querer entrar no mérito, somos a favor de mais uma rádio em Jeremoabo/Bahia, pois só assim estão democratizando a informação e o povo terá a oportunidade de escolher a que apresentar melhor programação.
Todavia, o que me faz escrever a respeito de tal assunto foi uma matéria intitulada “Jeremoabo: Uma Novela Em Seis Capítulos”, der autoria de Francisco Melo, onde irei tecer comentários a respeito do seguinte capítulo:
“VI – A Polêmica Está Criada
O final todos conhecem. A polêmica está aí. Pessoas esclarecidas fingindo nada saberem ou conhecerem dos fatos mencionados nem entenderem de leis, uma Câmara formada por pessoas sem o devido preparo, a ponto de praticar uma asneirice dessas, de autorizar a doação de bens que não pertencem ao patrimônio público, e um Prefeito descuidado que se deixa levar por informações equivocadas de quem, agindo por má fé o induziu ao erro.
Sem falar que mesmo que a área doada fosse mesmo da Prefeitura, como nunca foi, mesmo assim todo o processo legislativo de doação foi um ato nulo, por estar em desacordo com todas as normas do Direito Administrativo. E comentamos isto aqui no Blog, em novembro passado.
É, sem dúvidas, um assunto digno do Jornal Nacional. “
Primeiro que dizer que: a coisa errada cedo ou tarde será descoberta.
Causa-me espécie que o Prefeito daquela época o Dr. Sá, pessoa que desconfiava até do que seus auxiliares subalternos apresentavam por escrito, ter se metido numa fria dessa de aplicar fortuna do erário público numa propriedade de particulares, e ainda mais “de desaparecido por calote a instituição financeira”.
“Quanto ao que o senhor Francisco Melo se manifesta a respeito da Câmara de Vereadores de Jeremoabo, ...” uma Câmara formada por pessoas sem o devido preparo, a ponto de praticar uma asneirice dessas”..” com todo o respeito que o mesmo merece, eu discordo, pois temos uma Câmara capacitada e a altura de corresponder à expectativa do seu eleitorado, pois temos os vereadores de oposição ao atual prefeito, que na administração passada, mesmo vendo e sendo denunciado pelas falcatruas , corrupção, improbidade e desmandos praticados pelo gestor daquela época nunca rejeitaram nenhuma conta, nem tão pouco ajuizaram qualquer ação contra o mesmo, como acontece hoje, que o prefeito não pode nem se coçar que já estão denunciando.
Temos também na atual Câmara, vereador de tamanha capacidade e lisura que tentou até a se habilitar a acompanhar e se manifestar a respeito de processos contra a atual administração em andamento no Ministério Público ou mesmo no Tribunal de Justiça do Estado da Bahia.
Portanto, no meu entender ao gestor atual não cabe nenhuma responsabilidade, apenas o mesmo submeteu a apreciação daquela casa legislativa, para que apreciasse um Pedido de Concessão, pois o mesmo não iria menosprezar nem passar o rolo compressor naquela “competente e respeitada"