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quinta-feira, fevereiro 29, 2024

Sentimentos de ajuda aos carentes às vezes redundam em péssimas políticas


A Sutil Arte De Ligar O Foda-se

O sucesso de Mark Manson tem explicação

João Pereira Coutinho
Folha

É uma das mais antigas memórias de infância: eu, com nove anos, cantando “we are the world, we are the children” na festa da escola. O auditório, com pais embevecidos e lacrimejantes, bebia as palavras como se fossem as tábuas da lei que Moisés trouxe do Sinai.

Eu, antecipando uma carreira futura como rezinga profissional, murmurava apenas palavras soltas, contando os segundos para fugir do palco.

DE BRAÇOS ABERTOS – Foi um sucesso. De tal forma que, para mal dos meus pecados, a turma fez turnês por outras escolas, casas de repouso —e, se a memória não me falha, o hospital psiquiátrico da cidade, onde fomos recebidos de braços abertos.

Lembrei tudo isso enquanto assistia ao documentário “A Noite que Mudou o Pop”, na Netflix, sobre a noite em que Los Angeles reuniu em estúdio o maior número de estrelas para gravar “We Are the World”.

Apesar do meu estresse pós-traumático, gostei. Para começar, o solo de Bob Dylan era o único momento da canção que verdadeiramente me encantava. Mas quem diria que foi Stevie Wonder, mimetizando o estilo de Dylan, quem ensinou ao próprio Dylan como cantar os versos?

VELHAS CERTEZAS – De resto, confirmei velhas certezas: a beleza irreal de Diana Ross, a força vulcânica de Bruce Springsteen e o talento ofensivo de Michael Jackson. Tudo era fácil, gracioso e luminoso naquele corpo frágil.

Claro que, no filme, falta o essencial: o destino do dinheiro. Na década de 1980, a fome na África, sobretudo na Etiópia, levou figuras como Bob Geldof ou Harry Belafonte a mobilizarem esforços homéricos para salvarem os famintos.

Canções foram gravadas. Concertos foram organizados. Milhões de dólares foram enviados para o continente. Mas fenômenos como a Band Aid ou a USA for Africa nunca perderam o seu tempo para questionar as origens políticas da fome que combatiam.

GUERRA CIVIL – No caso da Etiópia, a catástrofe humanitária era, em grande medida, responsabilidade do regime de Mengistu Haile Mariam e da guerra civil em que ele mergulhou o país.

Se juntarmos à guerra a coletivização forçada da agricultura promovida por Mengistu, com o deslocamento forçado de meio milhão de pessoas — uma estimativa conservadora —, entenderemos melhor as imagens obscenas das crianças esqueléticas que horrorizaram o Ocidente.

Os milhões de dólares teriam aliviado as condições infernais de muitas delas. Mas persiste hoje — nos trabalhos notáveis de Dambisa Moyo e de David Rieff — a acusação de que esse dinheiro, nem sempre usado para fins humanitários, serviu sobretudo para prolongar a guerra e, por consequência, a fome.

MORAL DA HISTÓRIA? – Os bons sentimentos, às vezes, redundam em péssima política. Mas quantos poderiam imaginar isso naquela noite de 1985, quando os melhores dos melhores pensavam que estavam salvando o mundo?

Excesso de empatia pode ter os seus abismos. Falta de empatia também, embora essa seja a principal ambição do homem na modernidade. Tempos atrás, na casa de um familiar, encontrei os famosos livros de Mark Manson, com os títulos sonantes “A Sutil Arte de Ligar o F*da-se” e “F*deu Geral”. “Milhões de exemplares vendidos”, lia-se na capa!

A mensagem, resumidamente, era só uma: seja mais sociopata. Que interessam os outros? A vida livre, a vida feliz, é feita de misantropia e narcisismo. Remorsos ou vergonhas só atrapalham. No fundo, milhões de leitores gostavam de ter uma patologia mental. Ou, para usar os termos científicos, uma “perturbação de personalidade antissocial”, tal como descrita por Patric Gagne, psicoterapeuta e sociopata, com livro de memórias no mercado.

CONTROLAR OS IMPULSOS – O título é “Sociopath” e, em entrevista ao New York Times, Gagne nos fala da sua vida convivendo com o distúrbio. A apatia emocional, a ausência de consciência moral, a indiferença perante a dor dos outros — tudo começou bem cedo. A que se seguiu a criminalidade — nada de horripilante, apenas furtos e vandalismo.

Hoje, consciente de sua condição, Gagne consegue controlar os seus impulsos. Mas o momento revelador da entrevista acontece quando ela afirma que os “neurotípicos” —gente sem perturbação— sentem uma curiosidade invejosa pela sociopatia. Por quê?

Porque imaginam que é um estado gostoso, onde a culpa, essa invenção pequeno-burguesa, deixa de fazer sentido. Alguns chegam a confessar ideações homicidas, esperando encontrar compreensão. Se calhar, está aqui o próximo best-seller, “A Sutil Arte de Matar o Próximo”. Alguma editora estaria interessada?

Xingatório e bazófias não ajudam a estancar sangria na Faixa de Gaza

Publicado em 29 de fevereiro de 2024 por Tribuna da Internet

Guerra: Brasil desloca diplomatas para dar suporte a brasileiros em Gaza -  Internacional - Estado de Minas

Em breve, restarão apenas escombros na Faixa de Gaza

Mario Sergio Conti
Folha

O francês Edgar Nahoun era um adolescente de família judaica quando, na Guerra Civil Espanhola, integrou uma organização antifascista que dava ajuda material aos republicanos. Com 20 anos, engajou-se na resistência armada à ocupação da França pelos nazistas.

Organizador de atentados e judeu, seria executado se fosse pego. Adotou então o pseudônimo que continuou a usar quando a guerra acabou: Edgar Morin. É o nome que está na capa das dezenas de livros de sociologia que publicou.

DIZ O SOCIÓLOGO – Morin tem 102 anos. Foi com clareza e gravidade que falou de Gaza a uma plateia emudecida, O vídeo, impressionante, está na internet. Eis o que disse.

“Estou chocado e indignado pelo fato de que aqueles que representam os descendentes de um povo perseguido durante séculos, por razões religiosas ou raciais, que os descendentes desse povo, os que hoje tomam decisões do Estado de Israel, possam não só colonizar um povo inteiro mas expulsá-lo de suas terras, tentar expulsá-lo para sempre.”

O 7 de Outubro, disse, foi um “massacre”. Desde então, o governo israelense vem promovendo uma “carnificina” que atinge “civis, mulheres e crianças”. Lamentou “o silêncio dos Estados Unidos, protetor de Israel, o silêncio dos Estados árabes, o silêncio dos Estados europeus, que se pretendem defensores da cultura, da humanidade e dos direitos humanos”.

VER AS COISAS – Morin preferiu substantivos a adjetivos. Não atribuiu intenções, vituperou ou foi divisivo. Tampouco escudou-se na condição de judeu e resistente. A certa altura, usou a expressão “ver as coisas de frente”.

Foi isso o que Lula não fez ao comparar a guerra de Israel contra os palestinos à de Hitler contra os judeus. A comparação é imprópria porque o führer nazista matou mais de 70 milhões de pessoas.

Entre outros, foram 25 milhões de soviéticos, 15 milhões de chineses, 410 mil norte-americanos, 2.000 brasileiros e 6 milhões de judeus — estes assassinados numa ação industrial de extermínio. Política, moral, fornos crematórios e o número de vítimas fizeram do nazismo o ápice da barbárie.

LULA XINGA – O que Lula fez foi xingar. Biden também xingou na quarta-feira, ao dizer que Putin é “um FDP maluco”. Como quem xinga é xingado, o Kremlin retrucou que Biden é um “caubói de Hollywood”. Xingatório é uma coisa; política, outra. Ou melhor: a política deveria ter consequências.

Se Netanyahu é um Hitler, a consequência é enfrentá-lo logo para evitar que o mal se alastre. É urgente fazer como Morin, empunhar armas contra o nazismo. Tirar o pijaminha do general Augusto Heleno, botar-lhe uma fardinha e mandá-lo invadir Tel Aviv com sua garrucha. Aguardemos.

A guerra em Gaza não se presta a bazófias. É briga de cachorro grande, de países ricos, com apoio popular e armas aniquiladoras. É palpável o risco de um incêndio que engolfaria o Oriente Médio. Um ministro israelense chegou a sugerir um ataque nuclear a Gaza.

MILHÕES FAMÉLICOS – O horror dá náuseas. São milhões os expulsos de suas casas, famélicos que disputam em andrajos um naco de pão. Diuturnas, as imagens do abuso reiteram a intimação do verso de Neruda na Guerra Civil Espanhola: “Vinde ver o sangue pelas ruas”.

A injustiça do assalto a Gaza leva muitos a se perguntarem se dá para, num canto do planeta, ajudar a estancar a sangria. Sozinho ninguém detém mísseis. Mas a opinião pública mundial pode muito. Quem agiu com contundência foi um país mais fraco que o Brasil, a África do Sul. Ela encaminhou um documento de 80 páginas ao Tribunal de Haia. Sustenta que Israel está passando do massacre ao genocídio —acusação feita com base em fatos.

Com a palavra, ministros de Israel: no futuro “haverá 100 mil ou 200 mil árabes em Gaza, e não 2 milhões”; “vamos lutar até quebrar-lhes a espinha dorsal”; “a destruição do norte de Gaza é um prazer para os olhos”; os palestinos “são uns animais”. Não poderiam ser mais claros.

NÃO É DEMOCRACIA – A peça sul-africana ajuda a sepultar dois mitos. Reza o primeiro que Israel é uma democracia. Não é. Há 475 mil colonos israelenses na Cisjordânia e no Golan ao arrepio de leis internacionais. Os palestinos não têm ali liberdade de expressão, acesso à Justiça, direito de ir e vir. É apartheid e pau neles.

O segundo mito diz que a guerra é iniciativa de Netanyahu e da extrema direita. Em termos. A guerra é conduzida por um gabinete de união nacional, integrado pela oposição.

Para acabar com o tormento em Gaza será preciso vencer o silêncio de que falou Edgar Morin. E calar a barulheira de xingatórios e bazófias.

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O veredicto sobre a pré-candidatura de Fábio da Farmácia e seus desdobramentos:

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1. A humilhação pública e a perda de confiança:

O vídeo da reunião onde o prefeito Deri do Paloma e seus aliados decidem pela pré-candidatura do sobrinho do prefeito, sem levar em consideração o vice Fábio da Farmácia, pré-candidato pelo PT, foi um momento humilhante para Fábio. As declarações de Deri, colocando Fábio "no seu devido lugar" e acusando-o de "fake news", "mentira" e "exploração de prestígio", minaram a confiança pública em Fábio e o colocaram em uma posição delicada.

2. A irrelevância da executiva municipal:

A afirmação de que a executiva municipal do PT não passa de "uma figura decorativa" é um duro golpe na autonomia e relevância do partido em Jeremoabo. A decisão final sobre a candidatura a prefeito cabe à executiva estadual, reduzindo o papel da executiva local a um mero espectador.

3. As opções de Fábio da Farmácia:

Diante da humilhação pública e da irrelevância da executiva municipal, Fábio tem duas opções:

  • Filiar-se a outro partido e lançar sua candidatura: Essa opção exige coragem e determinação, pois Fábio precisaria enfrentar o peso da máquina do PT e a possível candidatura do sobrinho de Deri.
  • Juntar-se à candidatura de Deda pelo bem de Jeremoabo: Essa opção seria mais pacífica, mas implicaria em abrir mão de suas ambições pessoais e apoiar outro candidato.

4. Considerações finais:

A situação de Fábio da Farmácia é complexa e exige uma análise cuidadosa de suas opções. A decisão final dependerá de seus objetivos políticos, de suas convicções e da sua capacidade de superar a humilhação pública sofrida.

Pontos importantes a serem ponderados:

  • O impacto da humilhação pública na imagem e na carreira política de Fábio.
  • A viabilidade de uma candidatura fora do PT, considerando o peso da máquina do partido.
  • As chances de sucesso de uma candidatura conjunta com Deda.
  • A importância de manter a coerência e os princípios políticos em meio a um cenário turbulento.

Recomendações:

  • Fábio deve analisar cuidadosamente todas as opções disponíveis, levando em consideração os prós e contras de cada uma.
  • É importante buscar o apoio de aliados e bases políticas para fortalecer sua candidatura, seja dentro ou fora do PT.
  • A comunicação transparente com o público sobre suas decisões e motivações é fundamental para manter a confiança e o apoio popular.

Conclusão:

O futuro político de Fábio da Farmácia está em suas mãos. A decisão que ele tomar terá um impacto significativo em sua carreira e no cenário político de Jeremoabo. É importante que ele se baseie em seus princípios e convicções para tomar a melhor decisão para o seu futuro e para o bem de Jeremoabo.


O prefeito Deri do Paloma empolgado com a pré-candidatura do seu sobrinho, declarou hoje no progarma de rádio uma espécie de compra de votos para se eleger nas eleições passada tanto ele como os vereadores da situação



O ato descrito pelo prefeito Deri do Paloma é, sem sombra de dúvidas, um exemplo repugnante de perversidade política. A manipulação e o controle da população em situação de vulnerabilidade para fins eleitorais configuram um crime eleitoral grave, conhecido como compra de votos.

Ao invés de garantir o acesso universal aos serviços básicos como saúde, água potável e infraestrutura, o prefeito e os vereadores da situação utilizam-se da necessidade do povo como moeda de troca para votos. Essa prática nefasta, além de antiética e ilegal, perpetua a desigualdade social e impede o desenvolvimento da comunidade.

Em vez de oferecerem soluções reais para os problemas da população, o prefeito e seus aliados se aproveitam da fragilidade das pessoas para angariar apoio político. Essa atitude demonstra total desprezo pela dignidade humana e pelo bem-estar da comunidade.

É fundamental que a população se conscientize sobre essa prática abusiva e denuncie qualquer tipo de compra de votos. As autoridades competentes, como o Ministério Público Eleitoral, devem investigar e punir exemplarmente os responsáveis por essa perversidade.

Ao denunciar e repudiar tais práticas, o povo de Jeremoabo estará dando um basta na manipulação política e exigindo o respeito aos seus direitos como cidadãos.

Ações que podem ser tomadas:

  • Denunciar o caso ao Ministério Público Eleitoral:
    • Ligue para o número 140;
    • Acesse o site do MP Eleitoral: https://www.tse.jus.br/;
    • Procure o posto do MP Eleitoral mais próximo.
  • Compartilhar essa denúncia com amigos e familiares:
    • Divulgue nas redes sociais;
    • Converse com as pessoas sobre o caso;
    • Incentive outras pessoas a denunciarem também.
  • Cobrar dos candidatos um compromisso com a ética e a transparência:
    • Participe de debates e eventos públicos;
    • Faça perguntas sobre as propostas dos candidatos;
    • Exija que os candidatos se comprometam a não utilizar práticas de compra de votos.

Lembre-se: o seu voto é muito importante e pode fazer a diferença. Não o venda por um benefício momentâneo. Exija dos seus representantes políticos respeito, ética e compromisso com o bem-estar da comunidade.

Juntos, podemos construir uma Aracaju mais justa e igualitária!

Nota da redação deste Blog - O prefeito Deri do Paloma empolgado com a pré-candidatura do seu sobrinho, declarou hoje no progarma de rádio uma espécie de compra de votos para se eleger nas eleições passada tanto ele como os vereadores da situação.

A culpa condena.

Análise Detalhada dos Supostos Crimes Eleitorais Práticos pelo Prefeito Deri do Paloma

 

Análise Detalhada dos Supostos Crimes Eleitorais Práticos pelo Prefeito Deri do Paloma

Introdução:

O lançamento da pré-candidatura do sobrinho do prefeito Deri do Paloma em 29 de fevereiro de 2024 foi marcado por diversas ações que podem ser configuradas como crimes eleitorais. A lisura das próximas eleições depende da atuação do Ministério Público Eleitoral em coibir o uso da máquina pública, abuso do poder econômico e político.

1. Convocação de Servidores:

A denúncia de que o prefeito convocou servidores da prefeitura para comparecerem em frente à rádio durante o horário de expediente configura uso indevido da máquina pública. A convocação para eventos políticos, especialmente em horário de trabalho, é ilegal e configura crime eleitoral.

2. Presença do Prefeito em Horário de Expediente:

A presença do prefeito em horário de expediente na entrevista de rádio para lançamento da pré-candidatura do seu sobrinho também configura uso indevido da máquina pública. O prefeito, durante o horário de trabalho, deve se dedicar às funções públicas e não a atividades político-partidárias.

3. Fogos de Artifício e Veículo de Som:

A presença de girandolas de fogos de artifício e de um veículo de som em frente à rádio levanta a questão de quem pagou por esses serviços. Se os recursos utilizados forem públicos, configura uso indevido de bens públicos. Se forem de origem privada, pode haver abuso do poder econômico.

4. Desqualificação de Gestores Anteriores:

Na entrevista, o prefeito Deri do Paloma fez menções negativas a gestões anteriores, o que pode ser interpretado como propaganda negativa antecipada, vedada pela Lei Eleitoral.

5. Falsas Afirmações sobre Remédios e Carro Pipa:

A afirmação do prefeito de que vereadores pedem remédios, receitas e carro pipa com água para doar à população pode ser configurada como calúnia e difamação. Se não forem comprovadas, as alegações podem ser consideradas crime eleitoral.

6. Desmentido e Humilhação do Vice-Prefeito:

O desmentido público do vice-prefeito Fábio da Farmácia sobre o apoio do diretório estadual do PT à pré-candidatura do o do prefeito Deripode ser interpretado como ato de improbidade administrativa. O pré-candidato, ao lançar a pré-candidatura sem o apoio do partido , pode ter induzido o público ao erro, isso porque durante o programa de rádio, desmentiram o pré-candidato Fábio da Farmácia, humilharam e tripudiaram.

Conclusão:

As ações do prefeito Deri do Paloma durante o lançamento da pré-candidatura do seu sobrinho configuram fortes indícios de crimes eleitorais. É fundamental que o Ministério Público Eleitoral investigue o caso e tome as medidas cabíveis para garantir a lisura das próximas eleições.

Recomendações:

  • Aprofundar a investigação sobre o uso de recursos públicos e privados no evento.
  • Obter o depoimento dos servidores que foram convocados para comparecer ao evento.
  • Analisar as falas do prefeito na entrevista para verificar se configuram propaganda negativa antecipada.
  • Investigar as afirmações do prefeito sobre o pedido de remédios e carro pipa por parte dos vereadores.
  • Apurar o desmentido do vice-prefeito e as possíveis consequências para a imagem do partido.

Observações:

  • Esta análise é baseada nas informações disponíveis no momento.
  • O Ministério Público Eleitoral é o responsável por determinar se os fatos configuram crimes eleitorais.
  • A investigação pode revelar outras irregularidades não mencionadas nesta análise.

Ações do Cidadão, dos candidatos a pré-prefeito, dos vereadores e presidentes de partidos.

  • Denunciar os fatos ao Ministério Público Eleitoral.
  • Acompanhar o andamento da investigação.
  • Cobrar dos candidatos e partidos um comportamento ético e responsável durante a campanha eleitoral.

Fontes:

  • Blog do autor
  • Fotos do evento
  • Entrevista do prefeito
  • Desmentido do vice-prefeito

Legislação Relevante:

  • Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997)
  • Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965)

Hashtags:

#Eleições2024 #CrimesEleitorais #UsoDaMáquinaPública #AbusoDePoder #LutaPorEleiçõesJustas


MINISTÉRIO DA SAÚDE ATUALIZA REMUNERAÇÃO DOS AGENTES DE SAÚDE

 

MINISTÉRIO DA SAÚDE ATUALIZA REMUNERAÇÃO DOS AGENTES DE SAÚDE

Foto: Rodrigo Nunes/MS
Para 2024, os agentes comunitários de saúde (ACS) e de combate às endemias (ACE) contam com um novo valor de remuneração. Em portaria publicada no Diário Oficial da União, o Ministério da Saúde anunciou o reajuste, realizado anualmente com base no aumento do salário mínimo - que hoje é de R$ 1.412,00 após o aumento de 7,7% em 2023. A atualização contempla o piso nacional da categoria, estabelecido em dois salários mínimos.

Os recursos são oriundos da União e repassados aos estados e municípios, que são responsáveis pela remuneração dos agentes. Estes trabalhadores são fundamentais para a expansão do acesso à saúde, atuantes na prevenção e no controle de doenças e agravos mesmo nos territórios mais remotos do país.

Papel dos agentes no enfrentamento à dengue

Os agentes de combate às endemias cumprem papel essencial de prevenção aos casos de dengue. Cerca de 75% dos focos de transmissão do mosquito ficam dentro de casa e esses profissionais são qualificados para atuar de porta em porta, identificando locais que sejam ou possam se tornar criadouros. Eles também cumprem essa função em imóveis não residenciais, verificando a existência de larvas ou mosquitos transmissores da dengue.

De forma complementar, agentes comunitários de saúde representam uma conexão importante entre a população e as Unidades Básicas de Saúde (UBS), com visitas regulares para orientação sobre casos de dengue, acompanhamento da saúde da família e encaminhamento para atendimento quando necessário. Existentes há 33 anos no Brasil, eles representam uma estratégia de sucesso para criação de vínculos do Sistema Único de Saúde (SUS) com a comunidade que, inclusive, inspira projetos internacionais, como ocorre no sistema de saúde britânico.

Qualificação da categoria

Em 2023, o Ministério da Saúde concluiu a formação de mais de 138 mil Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e 38 mil Agentes de Combate às Endemias (ACE) em mais de 5,3 mil municípios. Na ocasião, a cerimônia de formatura marcou a ampliação do programa, que passou a se chamar Mais Saúde com Agente. Neste ano, foi anunciada a segunda turma de cursos técnicos, com a oferta de 180 mil novas vagas e as inscrições finalizadas no último dia 8 de fevereiro.

Agencia Brasil
https://www.hailtonpereira.com.br/2024/02/ministerio-da-saude-atualiza.html

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