Cúmplice, o PT silencia sobre Cunha e Geddel
Um dirigente do PT tocou o telefone para parlamentares do partido, no final de semana, para sugerir o uso das revelações mais recentes da Lava Jato como munição na guerra política contra “o governo golpista” de Michel Temer. Classificou de “bombástica” a acusação de que Eduardo Cunha e Geddel Vieira Lima, íntimos de Temer, trocavam empréstimos da Caixa Econômica por propina. Um dos destinatários da sugestão indagou: “A farra ocorreu na gestão da Dilma, esqueceu?” http://uol.com/bmj19V
Tudo pode mudar
Lula começou a ensaiar o papel de interrogado
Apesar dos escândalos do Mensalão e do Petrolão, que tem Lula como comandante máximo da Organização Criminosa, o PT quer fazer de Lula um perseguido político. A esquerda não tem escrúpulos para manter-se no poder. #LulaNaCadeia
Os narcodeputados.
Rebelião no maior presídio do Rio Grande do Norte durou 14h e teve 26 mortes
Beltrame defende separar presos por facções
Ex-secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame defende como remédio para inibir a violência nas prisões brasileiras a separação dos presos por facções —em penitenciárias distintas. “No nível que chegou, tem que separar, senão, vai dar propblema”, disse ele, em entrevista ao Valor. “Você tem hoje facções extremamente violentas, que banalizaram a vida.”http://uol.com/brj3yG
A Colômbia segue o exemplo dado pelo Brasil e começa a corrigir desvios de conduta de seus políticos em relação a empreiteiras e contratos públicos. O que ambos os países têm em comum neste exato momento é o rigor com o qual as instituições estão tratando a moralização da política nacional. Serve de comparação a países como Venezuela, Cuba e Bolívia, onde o controle do Estado por uma facção populista impede que crimes como este sejam revelados.
EDITORIAL
NÃO ASSASSINARÁS: 60 MIL PECADOS POR ANO
Os Dez Mandamentos foram revelados por Deus para Moisés no Monte Sinai. O sexto mandamento dizia: "não assassinarás" -- e não "não matarás", pois há uma enorme diferença. Matar é tirar a vida de algo ou alguém, moralmente ou imoralmente, legalmente ou ilegalmente. Já assassinar é tirar a vida de alguém de forma imoral ou ilegal.
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Janio de Freitas dá o toque:
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A combinação de pessoas e ineficácias a que chamamos de governo Temer tem uma particularidade. Nos tortuosos 117 anos de República e ditaduras no Brasil, jamais houve um governo forçado a tantas quedas de integrantes seus em tão pouco tempo, por motivos éticos e morais, quanto nos oito meses de Presidência entregue a Michel Temer e seu grupo.
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Quem são os beneficiários?
Ronaldo Sérgio
Com lama pelo nariz, Lula fala em salvar o país
Alguma coisa subiu à cabeça de Lula ao discursar em Brasília num seminário sobre educação promovido por sindical...
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