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quarta-feira, março 30, 2016

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O professor catedrático de Direito Constitucional da Universidade de São Paulo (USP) Manoel Ferreira Gonçalves Filho afirma que não é necessário…
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Michel Temer não queria papo com Marcelo Castro, que vedou o Ministério da Saúde aos correligionários e só atende às ordens de Picciani.
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Como restam poucos dias, haverá intensificação dos conchavos para garantir votos pró-impeachment (e pró-governo Temer) ou pró-Dilma.
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O governo Dilma ainda não está morto, por Ricardo Noblat
O primeiro governo da presidente Dilma foi um desastre, e mesmo assim ela se reelegeu. O segundo, mal começou e começou mal. De alguns meses para cá, só existe formalmente, paralisado pelas crises que assolam o país, a investigação da Lava-Jato e o processo de impeachment. (...)
Leia a íntegra no blog: http://goo.gl/OVWxQ6
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O programa é: "Fora PT"
A primeira medida de Michel Temer tem de ser a demissão de todos parasitas petistas que ocuparam o poder público.
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Acordo livraria Cunha da cassação
Segundo ela, uma acordo espúrio está sendo "alinhavado para livrar Eduardo Cunha da cassação, caso Temer assuma o governo. Ele renunciaria à...
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Em editoral, o jornal americano faz um diagnóstico preciso da crise brasileira
O 'Washington Post' diz que Dilma Rousseff "está empurrando o Brasil para a beira do abismo". Em editoral, o jornal americano faz um diagnóstico...
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Os tais “eles”, que chamavam de “nós”, não eram pessoas boas. Ao contrário. Eles assaltavam a Petrobras. Eles cobravam propina. Eles usavam o…
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O juiz federal Sérgio Moro afirmou durante palestra hoje em São Paulo que a Operação Lava Jato revelou uma "naturalização da propina" existente no Brasil, informou o repórter da BBC Brasil Felipe Souza.
Moro definiu como "assustadora" a corrupção no país: "O que era para ser um fato isolado, tornou-se uma prática de mercado."
Paulo Galvão (primeiro à direita na foto), um dos procuradores da Lava Jato, aproveitou o evento para rebater críticas contra a operação: "É uma falác...
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Brasil, Brasília - Distrito Federal, 30 de março de 2016
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É nojento: O PT e as dez mentiras contra o impeachment

No panfleto, a FBP acusa Sérgio Moro de violar leis

O antagonista - 29/03/2016 - 23:09:13

Ao convocar manifestação em defesa do governo Dilma para a próxima quinta-feira 31, em Brasília, a Frente Brasil Popular distribui o panfleto abaixo repleto de mentiras e agressões. Leia mais



Aposentado ganha R$ 1.012 a mais por mês do INSS com a regra 85/95

Aposentadorias com o desconto do fator previdenciário são maioria dos casos; diferença no benefício é de R$ 1.012,41

crédito de COMPRAS

terça-feira, março 29, 2016



“O povo brasileiro vai realizar o julgamento do crime de responsabilidade”, afirma Anastasia



O senador Antonio Anastasia (PSDB/MG) defendeu nesta terça-feira (29/03), no Plenário do Senado Federal, que a Constituição Brasileira seja respeitada e que o Congresso Nacional continue a averiguar se a presidente da República cometeu crime de responsabilidade. Segundo o senador mineiro, que também é professor e mestre em Direito Administrativo pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a democracia brasileira tem alguns mecanismos de defesa que foram concebidos com base na teoria original de Montesquieu, da separação dos Poderes, nos chamados freios e contrapesos.
“É o povo brasileiro, através de seus representantes na Câmara e no Senado, que vai averiguar – claro, garantindo o amplo direito de defesa –, a existência do crime de responsabilidade, que não tem nenhuma vinculação com os chamados crimes comuns. Nesse caso, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal, cada qual com seu papel e cada qual com a sua atribuição, vão realizar esse julgamento – a Câmara fazendo juízo de admissibilidade e o Senado fazendo julgamento de mérito”, afirmou Anastasia.
Para sustentar seu ponto de vista, o senador citou a Constituição Federal e a lei 1.079, de 1950, que define os crimes de responsabilidade e regula o respectivo processo de julgamento. Segundo Anastasia, esse tipo de crime decorre exatamente da quebra do equilíbrio entre os Poderes, do exercício desmesurado do poder pelo Chefe do Executivo, que atenta contra a União, que viola a Lei Orçamentária e que desrespeita a autonomia de Estados e Municípios.
Anastasia afirmou que, nesse momento, algumas pessoas estão criando grande celeuma, de ordem política, para tentar confundir a opinião pública. Para ele, não há motivo algum para se falar em golpe.
“Nós seremos juízes desse momento, nós vamos julgar diante das provas que serão aqui elencadas, provas robustas, mas que serão discutidas no momento oportuno. É um julgamento especial, realizado de modo específico e singular. Mas um julgamento previsto em nossa Constituição para preservar o equilíbrio e a harmonia dos Poderes, sob o título do chamado crime de responsabilidade”, explicou.
Ao finalizar seu pronunciamento – um aparte ao discurso do senador Cássio Cunha Lima (PSDB/PB), líder do seu partido no Senado –, Anastasia lembrou um trecho de Memórias Póstumas de Brás Cubas, obra de Machado de Assis, dando a entender que o clima do atual governo já é de morte.
“Soluços, lágrimas, casa armada, veludo preto nos portais, um homem que veio vestir o cadáver, outro que tomou a medida do caixão, caixão, essa, tocheiros, convites, convidados que entravam, lentamente, a passo surdo, e apertavam a mão à família, alguns tristes, todos sérios e calados, padre e sacristão, rezas, aspersões d’água benta, o fechar do caixão a prego e martelo, seis pessoas que o tomam da essa, e o levantam, e o descem a custo pela escada, não obstante os gritos, soluços e novas lágrimas da família, e vão até o coche fúnebre, e o colocam em cima e traspassam e apertam as corrêas, o rodar do coche, o rodar dos carros, um a um…”
“Amém. É o quadro do atual Governo”, afirmou.
http://antonioanastasia.com.br/o-povo-brasileiro-vai-realizar-o-julgamento-do-crime-de-responsabilidade-afirma-anastasia/ 





Voltei a falar da legalidade e da constitucionalidade do processo de impeachment na Tribuna do Senado. Já tinha abordado o tema mais cedo, em um aparte no Plenário que já publiquei aqui na página, e fiz agora um pronunciamento mais longo, em que espero ter abordado todos os pontos. É meu dever, não apenas como senador mas também como professor de Direito, deixar tudo bem claro, para eliminarmos as dúvidas causadas por quem fala em um falso "golpe".
Agradeço aos senadores que contribuíram com seus valorosos apartes, que também estão disponíveis ao final do vídeo.
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O professor catedrático de Direito Constitucional da Universidade de São Paulo (USP) Manoel Ferreira Gonçalves Filho afirma que não é necessário crime de respon...
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Antonio Anastasia compartilhou um link.
Anastasia defendeu no Senado que o Congresso continue a averiguar se a presidente cometeu crime de responsabilidade, que leva ao impeachment.
antonioanastasia.com.br

Fundador da CUT, senador Walter Pinheiro decide abandonar o PT


“Não vou esperar o Titanic afundar”, alega Pinheiro
Deu na Folha
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
A deserção de Pinheiro é mais um baque para o PT. É sindicalista veterano no ramo das telecomunicações, foi presidente da SINTTEL-Bahia, fundador da CUT, secretário-geral e tesoureiro da CUT estadual e nacional, membro da CNPT e coordenador-geral da FITTEL (Federação dos Trabalhadores em Telecomunicações). Não há notícia de ligação dele com o esquema de corrupção. Sempre foi crítico ao governo Dilma. Em julho de 2015, deu entrevista em Salvador e foi enfático: “Não vou ficar esperando o violino tocar ali em cima para afundar com o Titanic”, disse. Na época, correu a informação de que poderia se filiar ao Partido Republicano Brasileiro (PRB), legenda ligada à Igreja Universal do Reino de Deus. A presidente do PRB na Bahia, a deputada federal Tia Eron, admitiu que faz parte da vontade do partido ter o senador em seu quadro político.(C.N.)

PP também se afastará do governo, sem pedir licença a Maluf


Maluf ainda não decidiu se vai continuar apoiando Dilma
Gabriel Garcia
Do Blog do Magno Martins

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOGO deputado paulista Paulo Maluf, que é a eminência parda da PT, não disse sim nem não. Preferiu ficar em cima do muro, como se fosse tucano. (C.N.)

Comissão do Impeachment começa a ouvir acusação e defesa


Rosso e Arantes aceleram os trabalhos para a decisão sair logo
Ranier Bragon e Isabel Fleck
Folha

Diário do Poder
12 min ·

A medida conta com a assinatura de 31 senadores e atinge agentes públicos não eleitos, ressalvados os membros da magistratura e do Ministério Público,…
diariodopoder.com.br

VEJA
11 min ·

Com a decisão majoritária do PMDB de desembarcar do governo Dilma Rousseff e com prováveis votos peemedebistas pela deposição da petista, a avaliação de caciques do...
veja.abril.com.br

Em documento enviado ao STF, juiz ressalta que escutas mostram tentativas de obstruir investigações. http://glo.bo/22ZlpJh ‪#‎JornalOGlobo‬

Foto: Michel Filho / Agência O Globo
oglobo.globo.com

Diário do Poder
10 min ·

O dirigente disse que era necessário que o partido fizesse esse gesto de mudar uma vez que, para ele, o País está à deriva. Na avaliação de Skaf, a decisão do…
diariodopoder.com.br

Diário do Poder
9 min ·

Diário do Poder
9 min ·

Um dos principais aliados do vice-presidente Michel Temer, o ex-ministro afirmou que, após esse prazo, o partido deverá tomar medidas contra os…
diariodopoder.com.br

Diário do Poder
8 min ·

"Francamente, o governo está perdendo muito a legitimidade para dar continuidade às mudanças que o País deseja e até hoje não foram…
diariodopoder.com.br




PMDB oficializa saída do governo Dilma em apenas três minutos

PMDB DEIXA BASE ALIADA DO GOVERNO DILMA
Para não pegar mal, Michel Temer não compareceu à convenção
Deu em O Tempo

Vem aí o presidente com 1% das intenções de voto

Bernardo Mello Franco
Folha

Renda e desigualdade social retomam filme de terror

Charge do Sinfrônio, reprodução da Charge Online
Fernando Canzian
Folha



‪#‎Salvador467‬
Hoje o bolo é recheado com vatapá e caruru. Parabéns, Salvador!



Lava Jato confirma as doações ilegais na campanha de Dilma


Delações cruzadas comprovam o crime eleitoral de Dilma
Leandro Colon e Valdo Cruz
Folha

PMDB faz saída triunfal da base aliada, para assumir o poder

José Carlos Werneck

Supremo abandona Dilma e mostra que impeachment não é golpe

dilma
Dilma achou que poderia contar com o Supremo, mas se enganou
Carlos Newton

Interromper o conflito ou desaparecer


Charge do Amarildo, reprodução da Charge Online
Carlos Chagas

Janot defende Lula como ministro, mas investigado por Moro


Até Janot abandona Dilma, ao considerar Lula um meio ministro
Márcio Falcão e Gabriel Mascarenhas
Folha
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOGO procurador Rodrigo Janot tenta inventar um ministro sem foro privilegiado. A ideia é inovadora e interessante, mas terá de ser confirmada pelo Supremo. E do jeito que Lula está prestigiado nesse tribunal, é bem capaz de a tese ser aceita, para que o ex-presidente continue nas mãos limpas de Moro. De toda forma, o acerto seria apenas temporário, porque depois de 17 de abril, quando a Câmara votará o impeachment, Lula será apenas mais um ex-ministro. (C.N.)

Jogo rápido: por aclamação, PMDB decidirá abandonar o governo

Rio de Janeiro - O ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, fala à imprensa no Museu do Amanhã (Tomaz Silva/Agência Brasil)
Henrique Eduardo Alves foi o primeiro a se demitir
Paulo Victor Chagas
 Agência Brasil

Congresso começa a viver o clima de guerra do impeachment

Brasília - O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Cláudio Lamachia, após protocolar novo pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Em meio ao tumulto, Lamachia protocolou o pedido de impeachment
Deu em O Globo

Aliados de Dilma colocam a paz em risco, afirma Eros Grau


Ex-ministro diz que o impeachment é constitucional
Jamil Chade
Estadão



crise política

Após PMDB, outros aliados também dão sinais de saída

 

EDIFICIO_PREVIDENCIA_INSS
DECISÃO: Turma determina a divisão igualitária de pensão por morte de segurado entre ex-esposa, concubina e espólioA Câmara Regional Previdenciária da Bahia adotou o entendimento segundo o qual é possível efetuar o rateio de pensão por morte entre a esposa e a concubina para confirmar sentença, do Juízo Federal da 8ª Vara da Bahia, que determinou a divisão da pensão por morte do cônjuge falecido entre a esposa e a concubina, esta com quem o beneficiário manteve união estável.

 


Planalto tenta preservar aliados no PMDB após rompimento

Governo prepara ofensiva para separar 'joio do trigo' no partido, relata o Painel







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Dilma Rousseff

Desembarque do PMDB: O governo Dilma se desintegra

O desembarque do PMDB será formalizado nesta terça. As expressivas manifestações de março permitiram aos chefes do partido justificar um desejo político como obrigação cívica

Por DIEGO ESCOSTEGUY - revista Época - 29/03/2016 - 09:07:42

A lenta, gradual e segura saída do PMDB do governo moribundo de Dilma Rousseff será finalmente formalizada nesta terça-feira (29). Os chefes do partido seguiram o plano definido logo após os protestos de 13 de março, quando milhões de brasileiros foram às ruas pedir o impeachment de Dilma. Leia mais

Hannah Davis é a modelo mais sexy da atualidade Veículos de motoristas do Uber em protesto em frente ao estádio do Pacaembu O empresário Francisco Bragante Jr., 60 anos, monta seu avião experimental
O atacante Alan Kardec (à dir.) corre atrás da bola; jogador se destacou em treino Elias disputa lance com Cristian no treinamento do Corinthians O presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, dá entrevista

Atrasados de
até R$ 52.800 começam a
ser pagos hoje

Receberão neste lote os segurados
do INSS que tiveram a grana liberada
pela Justiça Federal em fevereiro


Com dois meses de atraso, Câmara vota proposta para instalar comissões

Câmara aprova crédito de R$ 37 bilhões para ministérios e encargos

OAB protocola novo pedido de impeachment na Câmara

Quase 40% dos professores da rede pública não possuem formação adequada no Brasil

Quase 40% dos professores da rede pública não possuem formação adequada no Brasil
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
 
Terça, 29 de Março de 2016 - 08:40

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PSD libera bancada na Câmara na votação do impeachment; PP também cogita liberar

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Foto: Reprodução/ Infoescola
 

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