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segunda-feira, junho 22, 2020

Em Brasília, dizem que salário de Weintraub terá rachadinha para acalmar Olavo de Carvalho


Abraham Weintraub é demitido do MEC | Notícias Destaque | Novoeste ...
Charge do Nando Motta (Arquivo Google)
Carlos Newton
Brasília não é apenas a capital da política, mas também da religião e da boataria. Quando mandou seu amigo Israel Pinheiro construir a cidade, naquele forno do Planalto Central, onde ninguém podia assegurar que existissem mananciais capazes de abastecer a cidade, Juscelino Kubitschek não poderia imaginar que Brasília tivesse essa caraterística religiosa, onde viceja tudo quanto é tipo de seitas, inclusive de magia negra, é um verdadeiro festival.
Certamente, JK não poderia prever que a cidade também se transformasse numa central de boatos, que com o passar dos anos foram abrigando os factoides, que enfim se tornariam as hoje famosas fake news.
MUITA BOATARIA – No meio dessa confusão de boatos, factoides e fake news, fica difícil vislumbrar a realidade, até porque, como diz o grande compositor João Roberto Kelly, “todo boato tem um fundo de verdade”.
Quando foi anunciada a futura nomeação de Abraham Weintraub para a diretoria do Banco Mundial (BIRD), com salário equivalente a R$ 1,3 milhão por anos, houve repúdio geral. Ao invés de ser demitido, o trapalhão Weintraub na verdade seria promovido para um posto simbólico nos Estados Unidos, sem trabalho a fazer, porque quem toca o Banco Mundial é seu corpo técnico.
A reação contrária foi tão forte que teve de seu montado um Plano B para tirar Weintraub imediatamente do país, burlando a proibição à entrada de brasileiros, baixada como quarentena à covid-19. A demissão dele foi retardada, para que usasse o passaporte diplomático de ministro e pudesse entrar nos EUA.
VERSÃO ESCLARECEDORA – A nomeação de Weintraub para o BIRD foi recebida com perplexidade. Ninguém sabia explicar tamanha subserviência do presidente Jair Bolsonaro. Até que a chamada “Rádio Corredor”, que funciona no Palácio do Planalto, passou adiante a versão esclarecedora.
A nomeação tinha sido a solução encontrada pela chamada Ala Ideológica, também conhecida como “Gabinete do Ódio”, Comandado por Carluxo Bolsonaro no terceiro andar do Planalto, o grupo propôs a nomeação de Weintraub sob uma condição – ele teria de destinar parte do salário para acalmar o guru Olavo de Carvalho, seu amigo pessoal, que o indicou ao Ministério e está revoltado porque até agora o governo não encontrou uma forma de remunerá-lo, desde a demissão do ministro Santos Cruz, que se recusou a fazê-lo no ano passado.
Há duas semanas, Olavo gravou um video violentíssimo, ameaçando derrubar o governo, porque até agora a única coisa que recebera fora uma “condecoraçãozinha”, que mandou Bolsonaro enfiar no c…, reclamando das multas da Receita dos EUA, que lhe cobra impostos pelo dinheiro enviado pelos alunos, como Abraham Weintraub.
MANOBRA DE MAIA – Outro boato que correu nos bastidores do poder foi a informação de que a proposta de reeleição do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, na verdade partiu de Rodrigo Maia, que sonha em ganhar mais um mandato de presidente da Câmara.
Maia acha que tem muito inimigos, especialmente no governo, e atravessou a emenda constitucional para Alcolumbre, que tem menos resistência porque desde menino gosta daquela brincadeira do “tudo o que seu mestre mandar, faremos todos”.
Por fim, especula-se também que Bolsonaro está muito deprimido, não só devido à prisão de Queiroz, mas também devido à quebra de sigilo de dezenas de envolvidos nas rachadinhas, inclusive a mulher e o sócio de Flávio, circunstância que elimina qualquer possibilidade de defesa.
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P.S. –
 Já ia esquecendo… Bolsonaro está com novos problemas de aderência e precisa fazer a quarta cirurgia no abdômen, mas vem  adiando e fazendo extravagâncias arriscadas, como andar de moto, jet ski e a cavalo.  Dona Michelle não está gostando nada disso e tem saído briga. 
(C.N.)

Com medo de cair, Bolsonaro cobra de Guedes resultados mais rápidos na economia


TRIBUNA DA INTERNET | Piada do Ano! Bolsonaro exige de Guedes um ...
Charge do Nani (nanihumor.com)
Vicente NunesCorreio Braziliense
O desespero bateu no governo. Com a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor do atual senador Flávio Bolsonaro, e o cerco montado pela Justiça, o presidente Jair Bolsonaro partirá para cima do ministro da Economia, Paulo Guedes, cobrando resultados mais rápidos da atividade econômica.
Na avaliação de Bolsonaro e de assessores muito próximos a ele, Guedes e equipe precisam fazer com que a economia recobre as forças o mais rapidamente possível, para que a população tenha a sensação de que o governo não está inerte ante uma recessão brutal. A sensação de bem-estar precisa voltar ao horizonte.
EXIGÊNCIA DO CENTRÃO – Essa cobrança também é feita pelos líderes do Centrão, grupo que reúne os partidos mais fisiológicos do Congresso. Para eles, com o presidente em situação delicada, com chances de abertura de processo de impeachment pelo Congresso — 48 pedidos já estão na gaveta do presidente da Câmara, Rodrigo Maia —, é preciso que a economia se fortaleça para conter o desemprego.
Segundo os líderes do Centrão, no clima atual, tão conturbado, se a economia não ajudar, será difícil conter a queda de Bolsonaro. Portanto, no entender deles, está na hora de Paulo Guedes e equipe saírem do discurso e partirem para a prática. “Verdade seja dita: pouco do que o governo anunciou para socorrer empresas neste momento de pandemia funcionou”, diz um líder político.
DADOS DESASTROSOS – Informações de posse da equipe econômica apontam que esse segundo trimestre foi desastroso para a economia. O Produto Interno Bruto (PIB) nesse período terá queda entre 10% e 15%. O desemprego também está em disparada, encostando nos 13%. E só deverá se estabilizar, na melhor das hipóteses, no fim do ano.
A equipe econômica garante que o pior impacto da pandemia sobre a economia ocorreu em abril, mas, mesmo com a retomada da atividade em várias regiões do país depois da quarentena, o nível de consumo e de produção está muito aquém do desejado. A virada esperada por Bolsonaro está muito longe de acontecer.
Quem acompanha o dia a dia do Palácio do Planalto, garante que, a partir de agora, o ministro da Economia estará na mira do presidente. E será cobrado diariamente para que apresente resultados sobre as medidas que o governo tomou para minimizar os estragos provocados pelo novo coronavírus.

Sem credibilidade, tentativa de trégua por Bolsonaro é recebida com indiferença pelo Supremo


Charge de Diogo Oliveira (Arquivo do Google)
Igor Gielow
Folha
A tentativa de trégua ofertada pelo governo Jair Bolsonaro ao STF (Supremo Tribunal Federal) foi recebida com frieza e ceticismo pela Corte. Na sexta-feira, dia 19, três ministros da área jurídica foram ao encontro de Alexandre de Moraes, relator de dois inquéritos que tiram o sono do Planalto e alvo constante da militância radical bolsonarista.
Um deles é o das fake news, que alimenta apuração sobre o mesmo tema que poderá resultar no julgamento de cassação da chapa presidencial. Outro, o dos atos antidemocráticos que apoiam o presidente. Houve dois erros por parte da comitiva enviada a São Paulo, formada pelos ministros André Mendonça (Justiça), Jorge de Oliveira (Secretaria-Geral) e José Levi do Amaral (Advocacia-Geral da União).
“ADVOGADOS DE DEFESA” – Primeiro, na avaliação de ministros da Corte, eles deveriam ter procurado o presidente do Supremo, Dias Toffoli, se a intenção era a de uma trégua institucional. Ao falar com Moraes, eles se comportaram como advogados de defesa do presidente, o que causou contrariedade no presidente do Supremo.
O segundo equívoco era de origem: a troika não tinha como garantir que os ataques por parte do presidente e, principalmente, por seus aliados, teria como de fato acabar. Com tudo isso, o encontro seguiu com cordialidade e promessas de tentativa de tranquilização de ânimos, sempre em termos genéricos, mas só.
Segundo a Folha ouviu de membros do governo, os ministros tiveram a impressão de que Moraes ouviu com indiferença a proposta de apaziguamento do trio. A questão central já não é mais os ataques, físicos até, contra o Supremo. Isso, para membros do tribunal, já está contemplado pelas investigações e prisões recentes.
ALÉM DO LIMITE – O limite do conflito institucional já havia sido ultrapassado, e, para observadores, não há acomodação possível. Pode haver descobertas de ligação de membros do Executivo com a estrutura dos atos antidemocráticos e a propagação de fake news. O celular apreendido com um dos autores do ataque com fogos de artifício ao Supremo pode revelar ligações comprometedoras.
A prisão de Fabrício Queiroz, o ex-faz-tudo do clã Bolsonaro, consolida esse cenário. Embora o Supremo nada tenha a ver com a apuração do Ministério Público do Rio, o caso aperta o torniquete judicial sobre o presidente. Segundo pesquisas qualitativas nas mãos de adversários de Bolsonaro, cerca de metade dos 30% que apoiam o presidente mudariam de ideia se houver corrupção envolvendo sua família.
IMPEACHMENT – Se o cálculo estiver certo, isso derrubaria o apoio a Bolsonaro para o nível considerado perigoso para a abertura de processos de impeachment. Na lógica desses opositores, isso poderá acontecer, alimentando a tempestade perfeita em que o governo está enredado: os mais de 50 mil mortos da Covid-19, a crise econômica à espreita e a balbúrdia política. Com isso, Bolsonaro teria até agosto ou setembro, quando atores políticos estimam que o pior da pandemia terá passado, para reagir.
Poderá então haver um incremento de pressão nas ruas, que ainda registram protestos tímidos de lado a lado, como neste domingo, e Brasília passará a funcionar.Até aqui, Bolsonaro agiu de forma convencional, atraindo apoio de votos do centrão e outros com cargos. Segundo líderes do grupo, não parece algo que resista a revelações graves contra a família presidencial.
APÁTICOS – O tempo corre contra o presidente, que tem se mostrado abatido segundo aliados. Não só ele: a apatia de Paulo Guedes, o outrora superpoderoso ministro da Economia, tem chamado a atenção na Esplanada. A atuação errática dos últimos dias se refletiu na operação para tirar Abraham Weintraub do Brasil com um passaporte diplomático. Mesmo que o ex-ministro da Educação não estivesse sob ameaça de prisão, a impressão foi a de uma fuga orquestrada.
Restam enfim os militares do governo, incomodados com a associação a um presidente questionado eticamente. Seus passos estão sendo escrutinados por todo o mundo político neste momento.

Flávio Bolsonaro contrata ex-advogado de Cabral para assumir a sua defesa após demissão de Wassef


Na versão de Flávio,Wassef deixa a causa contra sua vontade
Catia Seabra
Folha
O senador Flávio Bolsonaro contratou na noite deste domingo, dia 21, o advogado Rodrigo Roca em substituição ao criminalista Frederick Wassef. Amigo do presidente Jair Bolsonaro, Wassef é dono do escritório onde Fabrício Queiroz foi preso na manhã de quinta-feira, dia 18, na cidade de Atibaia (SP).
Segundo a Polícia, Queiroz estava hospedado por Wassef havia mais de um ano. O criminalista nega que tenha abrigado Queiroz ou que tenha tido contato com ele, mas não explica como o ex-assessor de Flávio chegou até o imóvel. Já Roca foi advogado de Sérgio Cabral até 2018, quando o ex-governador decidiu fazer delação, contrariando sua estratégia de defesa à época. Cabral segue preso no Rio de Janeiro.
VERSÃO – Apesar dos rumores de que deixou a defesa de Flávio por decisão do presidente Jair Bolsonaro, tanto o advogado como Flávio sustentam publicamente a versão de que essa foi uma decisão de Wassef. “Não posso permitir que me usem para prejudicar o presidente. Deixo a defesa para proteger os interesses de Flávio”, disse Wassef.
Disposto a evitar qualquer mal-estar com seu antigo advogado, o senador lamentou a saída de Wassef nas redes sociais e disse que defendia a sua manutenção no caso. Na publicação, Flávio diz que a lealdade e competência de Wassef são insubstituíveis, mas que, contra sua vontade, o advogado deixa a causa.
O gesto do senador é uma tentativa de evitar mal-estar com Wassef, especialmente depois que a advogada Karina Kufa divulgou uma nota afirmando ser a legítima representante legal do presidente.Na noite de domingo, Wassef voltou a negar qualquer contato com Queiroz, sem explicar por que ele estava em seu escritório.
NOVE PROCURAÇÕES – Até a prisão de Queiroz, Wassef tinha pelo menos nove procurações para advogar em nome do clã Bolsonaro. Eram três de Bolsonaro, três de Flávio e outras três assinadas pelo vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ).
Sua relação com os Bolsonaros extrapola, porém, o campo jurídico. Amigo do presidente há seis anos, Wassef deixa marca de sua influência até na estrutura do governo, já que foi ele quem apresentou o secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Fábio Wajngarten, ao então deputado Jair Bolsonaro.
Wassef orgulha-se de ter sido, em sua versão, o primeiro a incentivar a candidatura de Bolsonaro à Presidência. O criminalista, que tomou a iniciativa de se aproximar de Bolsonaro em 2014, declara amor ao presidente —segundo ele, um homem puro, até ingênuo.
ESCOLHA DO EISTEIN – O advogado é, por exemplo, apontado como o responsável pela opção de Bolsonaro pelo Hospital Albert Eistein quando o então candidato à Presidência foi esfaqueado em atividade de campanha em Juiz de Fora (MG), rejeitando oferta para que fosse transferido para o Hospital Sírio-Libanês.
Foi ele também quem ditou a estratégia jurídica de Flávio, vencendo uma queda de braço com o então presidente do PSL e também advogado Gustavo Bebianno, morto em março de 2020.Queiroz é apontado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro como operador financeiro da suposta “rachadinha” no antigo gabinete de Flávio na Assembleia, onde ele exerceu mandato de deputado estadual entre fevereiro de 2003 e janeiro de 2019.
A “rachadinha” é a prática de recolhimento de parte dos salários de assessores de um gabinete para fins diversos. No caso do filho do presidente, a suspeita é de que o senador era o beneficiário final da maior parte dos valores.
“SEM CONTATO” – Tanto Wassef como a família Bolsonaro afirmavam que não tinham contato com Queiroz desde que o suposto esquema de “rachadinha” no gabinete do então deputado Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio veio à tona, no final de 2018.
Em recente entrevista à Folha, no início de maio, questionado se havia se reunido com advogados de Queiroz ou com alguém ligado a ele, Wassef respondeu que não. Em seguida, indagado se Flávio havia rompido com Queiroz, advogado disse: “Nunca mais. Desde o fim de 2018, nunca mais ninguém da família Bolsonaro teve qualquer contato o senhor Queiroz.”
Flávio é investigado desde janeiro de 2018 sob a suspeita de recolher parte do salário de seus subordinados na Assembleia do Rio de 2007 a 2018. Os crimes em apuração são peculato, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio e organização criminosa.
DINHEIRO VIVO – A apuração relacionada a Flávio começou após relatório do antigo Coaf, hoje ligado ao Banco Central, indicar movimentação financeira atípica de Fabrício Queiroz, seu ex-assessor e amigo do presidente Jair Bolsonaro. Além do volume movimentado, de R$ 1,2 milhão em um ano, chamou a atenção a forma com que as operações se davam: depósitos e saques em dinheiro vivo em datas próximas do pagamento de servidores da Assembleia.
Queiroz afirmou que recebia parte dos valores dos salários dos colegas de gabinete. Ele diz que usava esse dinheiro para remunerar assessores informais de Flávio, sem conhecimento do então deputado estadual. A sua defesa, contudo, nunca apontou os beneficiários finais dos valores.
Jair Bolsonaro e Queiroz se conhecem desde 1984. Queiroz foi recruta do agora presidente na Brigada de Infantaria Paraquedista, do Exército. Depois, Bolsonaro seguiu a carreira política, e Queiroz entrou para a Polícia Militar do Rio de Janeiro, de onde já se aposentou.
AMIZADE ANTIGA – Queiroz, que foi nomeado em 2007 e deixou o gabinete de Flávio no dia 15 de outubro de 2018, é amigo de longa data do atual presidente. Entre as movimentações milionárias que chamaram a atenção na conta de Queiroz está um cheque de R$ 24 mil repassado à primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Segundo o presidente, esse montante chegava a R$ 40 mil e o dinheiro se destinava a ele. Essa dívida não foi declarada no Imposto de Renda. Bolsonaro afirmou ainda que os recursos foram para a conta de Michelle porque ele não tem “tempo de sair”.
Em nota, Flávio Bolsonaro disse que é “vítima de um grupo político que tem patrocinado uma verdadeira campanha de difamação”. “Essas pessoas têm apenas um objetivo: recuperar o poder que perderam na última eleição”, diz. Flávio afirmou que acredita na Justiça, que é inocente das acusações e que “é totalmente compatível com os seus rendimentos”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Apesar da versão vaselina de Flávio sobre a saída do advogado, pessoas ligadas a Bolsonaro revelaram que o presidente já estava no limite com Wassef que não pode ver um microfone para falar até o que não deve, inclusive mentiras. A estratégia agora é que Wassef saia do foco da imprensa e pare de atrapalhar mais ainda o caso Queiroz que já está pra lá de enrolado.  (Marcelo Copelli)

Operação trambique

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Recebi de um vereador a copia desse ofício onde o mesmo informa que falar de vereador é fácil, agora quem complica e embaraça a transparência da coisa publica municipal é o chefe da administração Municipal de Jeremoabo e seu conluio.
Infelizmente a Lei da Informação na Administração Municipal de Jeremoabo é desconhecida, ou para passar melhor faz de conta que desconhece.

O que é a Lei de Acesso à Informação?

 A Lei de Acesso à Informação (LAI) obriga órgãos e entidades ligados ao poder público a realizar uma gestão transparente da informação, permitindo amplo acesso e divulgação de dados públicos e garantindo sua permanente disponibilidade e integridade. 
Os vereadores querem a resposta deste ofício, para exercer seu papel de fiscalizar e não permitir que façam da administração pública um órgão beneficente para ao arrepio da Lei o gestor arranjar um jeitinho para beneficiar seus amigos ou algum de seus componentes do grupo, com atos não republicanos.
Os edis estão de olho para que com esse processo não aconteça o que aconteceu com uma licitação supostamente fraudulenta que vazou em vídeo nas redes sociais, ou então dezoito meses de pagamento supostamente fraudulento a Maria de Lourdes.
Tanto os vereadores quanto a imprensa, estão de olhos bem aberto para que os escritórios de Salvador, não arranjem algum milagre para as causas perdidas.

domingo, junho 21, 2020

Andréia Sadi fez o advogado de Bolsonaro passar vergonha no Jornal Nacional

Posted on 

Entrevista de Wassef para Andréia Sadi virou um dos assuntos mais comentados da internetDeu em O Tempo
Frederick Wassef , advogado da família Bolsonaro, deu uma entrevista por telefone à jornalista Andréia Sadi, da TV Globo, que foi ao ar na noite deste sábado (20), no “Jornal Nacional”.
A conversa viralizou nas redes sociais, sobretudo, uma das perguntas que Andréia Sadi fez sobre como Fabrício Queiroz foi parar na chácara de Atibaia (SP), onde o ex-assessor de Flávio Bolsonaro foi preso e que pertence a Wassef.
PULOU O MURO – O advogado negou que tenha emprestado a casa para Queiroz. Foi então que a repórter questionou:  O Queiroz pulou o muro? Apareceu voando na casa do senhor? Ou foi levado por alguém?”.
Depois de um silêncio constrangedor, Wassef declarou que não poderia responder porque envolveria sigilo profissonal, mas que em breve irá falar sobre o assunto e Sadi iria “gostar de ouvir”.
 “O que eu posso, por ora, falar e adiantar é, saiba: jamais o presidente Bolsonaro teve ciência ou conhecimento de qualquer coisa relacionada a Queiroz ou ao Flávio ou ao caso Flávio”, afirmou. “O que eu trato com o presidente são assuntos jurídicos entre eu e ele, de temas dele, de casos dele”, completou o advogado, que não conseguiu explicar o inexplicável.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O advogado Frederico Wassef, que se diz “consultor jurídico” da família Bolsonaro, é um mentiroso contumaz, cujo nariz está crescendo mais do que o Pinóquio, qualquer um pode perceber essa realidade. Realmente, a repórter Andréia Sadi deveria cobrar adicional de insalubridade à TV Globo, por ter de entrevistar esse tipo de gente. (C.N.)

Jornalista da Tv João Sá web, não consegue descascar o abacaxi de caroço na Prefeitura de Jeremoabo.



Observando os comentários dos companheiros da TV João Sá Web, os mesmos falaram e não entenderam nada, como nós também nada estamos entendendo; é com dizia o Padre Quevedo, "isso non ecziste".
Para início de conversa a Prefeitura é um órgão público, portanto tem que ser tratado como determina a Constituição, e não como uma bodega ou casa de Mãe Joana.
Para contratar, o gestor deve e está obrigado seguir o que determina a Lei sob  pena de ser responsabilizado, muito embora o seu chefe de gabinete tenha dito nas redes sociais que os processos contra o prefeito não dá em nada, se o mesmo for condenado rasga a OAB e deixa de advogar, desconhecia esse poder que o mesmo tem sobre a Justiça de Jeremoabo.
O Prefeito para contratar um servidor temporário está obrigado a seguir o que determina o Art.37 da Constituição.

 Inciso XVI do Art. 37 da CF, alterado pela EC nº 34/01
: Na admissão o servidor irá preencher junto à Divisão de Recrutamento e Seleção de Pessoal um formulário no qual irá declarar se mantém ou não outro vínculo empregatício em caráter permanente ou temporário com qualquer entidade pública federal, estadual, ou municipal. 
Quem  assinou essa declaração?
Contrato de Trabalho
Quem assinou?
Folha de ponto ou de comparecimento
O Funcionário responsável pelo pagamento só poderá efetuar o preenchimento para autorização diante da folha de ponto.

QUEM ASSINOU O PONTO NO LUGAR DE MARIA DE LOURDES?

NENHUM PAGAMENTO PODERIA SER EFETUADO SEM ASSINATURA DO PONTO COMPROVANDO QUE TRABALHOU.
PORTANTO,QUEM ASSINOU O PONTO?
Não vou nem falar do dinheiro no Banco que já é outro departamento.
Só existem duas explicações para essa anomalia; a existência de fraude ou então a prefeitura não controla nada, é tudo bagunçado, foram 18 meses, e se a Maria de Lourdes não descobre iria longe.


Barreiras reforça fiscalizações contra aglomerações durante período junino


Foto: Divulgação
A imagem pode conter: texto
Foto Reprodução


O município de Barreiras, no Oeste da Bahia, promete reforçar a fiscalização contra festas irregulares durante o período junino. A intenção é evitar aglomerações que possam causar a proliferação do coronavírus.

De acordo com a prefeitura, a ação, que vai até o dia 24 de junho, será uma parceria entre as Secretarias de Saúde, Meio Ambiente e Infraestrutura.

“Sabemos da importância dos festejos de São João, em Barreiras, com a grandiosidade do Arraiá do Parque implantada pelo prefeito Zito Barbosa, mas este é um momento em que a saúde pública e o bem-estar da comunidade deve vir em primeiro lugar. Por isso, contamos com a população para manter as medidas sanitárias e pedimos para que não sejam realizadas festas e aglomerações. Já neste fim de semana, as equipes estarão nas ruas nos três turnos do dia para impedir este tipo de prática” disse o secretário de saúde Anderson Vian.

Segundo nota enviada pela gestão municipal, cinco equipes realizarão as atividades de fiscalização no período noturno, e duas no período diurno. A comunidade também pode denunciar por meio dos telefones 153 (Guarda Civil Municipal) e o WhatsApp (77) 99956-9834 (Central Covid-19)
Bahia Noticias

 Nota da redação deste Blog - Enquanto  mundo inteiro continua na incansável luta contra o inimigo invisível que o COVID-19 com mais de 50 mil mortos só no Brasil, Jeremoabo como sempre na contramão da história resolve fazer festa que irá gerá aglomeração, e o pior com a classe mais vulnerável que são os idosos.  
Infelizmente para os responsável por esse ato irresponsável  que vai de encontro ao protocolo da OMS, festa é mais importante do que a vida humana.
Parece que o preito perdeu o comando, e deixo o barco seguir a deriva.  
A causa  do povo é a que menos importa, salve-se quem puder.   
A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, oceano e atividades ao ar livre, texto que diz "Do que vale tanto esforço se o POVO não ajudá"                                                                         

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