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sexta-feira, abril 05, 2019

A Lei Do Retorno É Infalível Pode Demorar, Mas Sempre Receberemos Na Medida Exata Do Que Oferecemos

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Agora a noite revendo os vídeos do programa Conexão Verdade, um me chamou atenção onde cheguei a conclusão que a Lei do Retorno não demorou a se hospedar na Prefeitura Municipal de Jeremoabo, funcionando "exatamente como uma semente plantada que dará o fruto que a ela corresponder e nunca outro".
 O grupo de Deri do Paloma, escandalizou a contratação sem o devido concurso público de Pedro Son, Dalécio, Michelly e outros.

Denunciaram no TCM-BA, no Ministério Público Estadual, onde o Pedro Son foi obrigado a usar certa rádio local para prestar esclarecimentos a população jeremoabense.
O assunto foi badalado,  escandalizado, considerado improbidade, uso indevido dinheiro publico, tudo isso porque o " interino" assinou contrato ilegal e imoral, segundo as denúncias.
Não minto, fui um dos que elogiou a atitude dos vereadores da naquele tempo oposição, por fiscalizarem e zelarem o bom uso do dinheiro público.
Para minha surpresa e decepção, hoje ao folear o Diário Oficial, deparo-me com com a repetição do que ontem era pecado, era crime, era imoralidade, era malversação do dinheiro público e outros predicados dolosos.
Diante do que foi dito, pergunto: o que mudou, será que revogaram a Lei? Será que a Lei só valeu contra o interino? Ou será que já esqueceram de todas as acusações e massacres praticados contra a contratação que era ilegal?
E bom não esquecer que: “Tudo que você faz, um dia volta para você. E se você fizer o mal, com o mal mais tarde terá de viver. (…) Como um bumerangue, tudo vai voltar…”

Levando-se em consideração tudo que já aconteceu durante esses mais de 08(oito) meses da atual gestão, sinto-me na obrigação de plagiar o meu parceiro Jornalista C. Newton quando diz" O atual prefeito de Jeremoabo   é uma revelação. Ninguém jamais conseguiria fazer tantas trapalhadas em tempo tão curto de gestão. Deveria entrar para Livro Guinness de Recordes(C.N.)



NÃO POR ACASO, SEMPRE SURGE UMA NOVIDADE!

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Foto  Divulgação







Sexta-feira
5 de Abril de 2019 7
- Ano X - Nº 2439
PREFEITURA MUNICIPAL DE JEREMOABO/BA
CNPJ 13.809.041/0001-75
AVISO DE RESULTADO DE LICITAÇÃO

PP nº 032/2019 – Objeto: Contratação de empresa especializada para locação de veículos leves, médios, pesados e equipamento. Vencedoras: CONSTRUTORA SILVA OLIVEIRA EIRELI (LOTE 01) R$ 1.433.455,38. CONSTRUTORA REIS DE ANDRADE LTDA (LOTE 02) R$ 1.236.000,00. Critério de Julgamento: Menor preço por lote. A Pregoeira ADJUDICA a presente Licitação, o autos do Processo encontra-se com vista franqueada aos interessados a partir desta publicação, nos dias úteis no horário de expediente da Prefeitura Municipal de Jeremoabo – Setor de Licitações. Catiara Bezerra Rodrigues (Pregoeira).

O menosprezo pela inteligência alheia é tamanha na Prefeitura de Jeremoabo, que chega ao cúmulo da arrogância e desrespeito às leis e aos munícipes.

Os vereadores precisam requerer ao DETRAN/BA, quais os veículos estão registrados em nome dessas duas construtoras, considerando que os valores contratados representam valores consideráveis, mesmos que pagos parcelados.

Outro fato que chama a atenção é que duas construtoras locando veículos leves e médios, já que o bom senso sugere a contratação através de uma empresa do ramo: uma locadora de veículos.

Vale lembrar que as grandes Construtoras preferem locar seus veículos para uso em campo, do que adquirirem os mesmos e sujeitar-se a manutenção.

Com a palavra os vereadores da oposição, já que os de situação se transformaram em velhos Ursos canadenses, só que lá, os ursos hibernam apenas no inverno, já os vereadores estão hibernando de inverno a verão, quando o assunto são as irregularidades da administração...

Vale lembrar que no caso do transporte escolar, a justiça federal já detectou que as locadoras são na realidade, sublocadoras de pessoas físicas, vale a pena conferir.
J. M. VARJÃO
Em, 05/04/2019



Nota da redação deste Blog - Nada a comentar, apenas esperar a Fiscalização de todos os vereadores, principalmente os da oposição, requerendo ao DETRAN/BAHIA a relação dos veículos que estão registrados em nome empresa acima mencionada.

Vélez não vai entregar o cargo de ministro da Educação e fica pendurado até segunda-feira


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Vélez Rodríguez deveria sair pelos fundos, bem discretamente
Adriana PerroniGloboNews
O ministro da Educação Ricardo Vélez Rodríguez disse nesta sexta-feira (dia 5) no fórum empresarial Lide, em Campos do Jordão, que não vai entregar o cargo. A declaração foi dada após o presidente Jair Bolsonaro indicar que pode demiti-lo no início da próxima semana. Vélez disse, ainda, que não falou com Bolsonaro.
Perguntado sobre se sairia do ministério, Vélez disse que “agora não”. Sobre a declaração de Bolsonaro, Vélez disse que não tinha sido informado.
“Eu, pessoalmente, não tenho notícia disso. Pergunta a quem é de direito, quem falou isso. Eu pretendo participar do fórum e não vou entregar o cargo”, declarou.
Na manhã desta sexta-feira, Bolsonaro disse a jornalistas em um café da manhã no Palácio do Planalto que “está bastante claro que não está dando certo” o trabalho de Vélez no Ministério da Educação. Segundo ele, “está faltando gestão” na pasta.
“Segunda-feira vai ser o dia do ‘fico ou não fico'”, disse o presidente. “Na segunda tira a aliança da mão direita e, ou vai para a esquerda ou vai para a gaveta”, disse Bolsonaro.
A polêmica mais recente foi a declaração dada em entrevista ao jornal Valor Econômico de que pretendia revisar livros didáticos sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar.
Vélez disse que “os livros serão entregues aos cientistas da área da reconstituição desse passado para realmente termos consciência do que fomos, do que somos e do que seremos”.
As declarações do ministro repercutiram entre educadores e historiadores, que afirmaram que a revisão dos livros didáticos seria um retrocesso.
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PRINCIPAIS PONTOS POLÊMICOS DA GESTÃO VÉLEZ
Livros didáticos: em janeiro, o edital para compra de livros escolares foi publicado sem que houvesse trechos importantes que norteariam a aquisição das obras. Entre eles, foram excluídos itens que evitariam a compra de obras com erros e propagandas. O edital também não trazia mais a exigência de que as obras retratassem a diversidade étnica e o compromisso com ações de combate à violência contra a mulher. No dia seguinte, o edital foi anulado.
Inep: ainda em janeiro, a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) Maria Inês Fini, no cargo há 3 anos, foi exonerada. O ex-professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Marcus Vinicius Rodrigues foi nomeado para o cargo. Dois meses depois, também foi demitido. Ele saiu da pasta dizendo que não há comunicação dentro do MEC.
Alfabetização: após a extinção da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA), a expectativa era que as crianças fossem avaliadas no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). No entanto, a portaria do Saeb foi publicada sem essa previsão. Um dia depois, foi anulada.
Cargo ‘número 2’: quatro nomes foram anunciados para o cargo de secretário-executivo do MEC em três meses de gestão.
Frases polêmicas: Vélez disse que o brasileiro seria “canibal” ao viajar: “Rouba coisas dos hotéis, rouba o assento salva-vidas do avião; ele acha que sai de casa e pode carregar tudo. Esse é o tipo de coisa que tem de ser revertido na escola”, declarou. O Congresso pediu que ele fosse se explicar. Em documento ao Supremo Tribunal Federal (STF), o Vélez disse que foi “infeliz” ao fazer a declaração. Em outra ocasião, Vélez afirmou que a universidade não seria para todos.
Educação moral e cívica: Vélez publicou um vídeo anunciando que a “educação moral e cívica” voltaria às escolas e que retomaria o Projeto Rondon, mas não disse como.
Filmagem de crianças: Vélez enviou uma carta a todas as escolas do país pedindo para que fosse lido o slogan de campanha de Bolsonaro e que as crianças fossem filmadas cantando o Hino Nacional. A leitura do slogan pode ferir a Constituição, e a gravação de crianças sem autorização dos responsáveis vai contra o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Enem: o Inep, vinculado ao MEC, criou uma comissão para fiscalizar o conteúdo do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O grupo deveria fazer uma “leitura transversal” das questões que compõem o Banco Nacional de Itens para “verificar a sua pertinência com a realidade social”. A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), do Ministério Público Federal (MPF) pediu esclarecimentos.
Golpe militar: Vélez disse que pretende fazer uma revisão nos livros didáticos que contam a história do golpe de 1964 e da ditadura militar no Brasil. Educadores e historiadores afirmaram que a revisão seria um retrocesso.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Vélez é uma revelação. Ninguém jamais conseguiria fazer tantas trapalhadas em tempo tão curto de gestão. Deveria entrar para Livro Guinness de Recordes(C.N.)

Mais do que nunca, é preciso defender a lei proposta por Capistrano de Abreu


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Tempos atrás, um cidadão do povo, nível médio de escolaridade, lendo levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), tomou ciência de que, da promulgação da atual Constituição Federal (em 4 de outubro de 1988) até 9 de setembro de 2016, a União, os Estados e os municípios editaram mais de 5,4 milhões de leis e normas.
No seu raciocínio mediano, o brasileiro concluiu que já é lei demais e, em razão disso, o Brasil não precisava mais de Poder Legislativo.
E TEM MAIS… – Imaginem se esse cidadão soubesse que o Brasil já editou e publicou, desde a Constituição de 1988, mais de 5,4 milhões de textos normativos. São 769 normas por dia útil, segundo estudo feito pelo mesmo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). No levantamento foram consideradas não somente as leis, mas também medidas provisórias, instruções normativas, emendas constitucionais, decretos, portarias e atos declaratórios.
No âmbito federal, foram editadas 163.129 normas desde 1988, ou 15,96 normas federais por dia. Os Estados foram responsáveis por publicar 1.460.985 normas e os municípios, mais 3.847.866.
Só esqueceram de aprovar uma lei, proposta pelo historiador Capistrano de Abreu há mais de 150 anos: a que todos os brasileiros, incluindo, funcionários públicos, do Legislativo, Executivo e Judiciário, dos mais altos aos mais baixos cargos da hierarquia, devem ter vergonha na cara.

Nos Estados Unidos, o acordo de Alcântara é visto como ação “contra a China”


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Base de Alcântara tem uma das melhores localizações do mundo
Nelson de SáFolha
Com a imagem acima, o site de tecnologia “The Verge” apontou em longa reportagem a dificuldade da base de Alcântara para atrair as principais empresas espaciais americanas, como SpaceX e Blue Origin, que têm alternativas melhores de lançamento. E um diretor do conservador Hudson Institute, no site The Hill, de Washington, justificou o acordo assinado por Donald Trump e Jair Bolsonaro, sobre Alcântara, como uma ação “contra a China”.
Segundo ele, “vai dificultar a capacidade do Brasil de colaborar com a China”, como vinha sendo feito, por exemplo, em satélites. Enquanto isso, como noticiou o site “Teletime”, o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, acredita que “Alcântara tem potencial de US$ 3,5 bilhões anuais.
SEIS MESES DEPOIS – Na terça-feira (dia 2), marcando seis meses do assassinato de seu colunista Jamal Khashoggi por agentes do governo saudita, o “Washington Post” lançou um documentário sobre o caso.
E no fim de semana o advogado de Jeff Bezos, dono do WP e da Amazon, publicou artigo no site “Daily Beast” denunciando que a Arábia Saudita hackeou contas de Bezos no momento em que “o WP começou sua implacável cobertura do assassinato”.
EMIRADOS TAMBÉM – A agência Reuters publicou com destaque em seu próprio site uma “investigação exclusiva” revelando como “hackers americanos ajudaram os Emirados Árabes Unidos a espionar” jornalistas de veículos como Al Jazeera e BBC.
Os serviços de inteligência dos EUA ajudaram a montar o “Projeto Corvo” no país aliado, que conta hoje com uma dezena de ex-espiões militares e da NSA (Agência Nacional de Segurança).

Bolsonaro até aceita tirar regime de capitalização na reforma da Previdência


O presidente Jair Bolsonaro fala durante café da manhã com jornalistas nesta sexta (5) no Palácio do Planalto
Bolsonaro deu mais uma entrevista coletiva no café da manhã
Sérgio DávilaFolha
O presidente Jair Bolsonaro reconheceu nesta sexta-feira (dia 5) que o regime de capitalização, previsto na reforma previdenciária enviada à Câmara, pode ser retirado durante a tramitação da proposta. Em café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto, ele ressaltou que se a medida tiver uma reação negativa no Poder Legislativo, ela pode ser retirada. A Folha foi convidada para o encontro. “Se tiver reação grande, tira da proposta. Alguma coisa vai tirar, tenho consciência disso”, afirmou.
A adoção do regime decapitalização tem sido criticada inclusive por partidos simpáticos ao presidente. Para eles, a iniciativa não é factível.
GUEDES DEFENDE – Em depoimento na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), na última quarta-feira (dia 3), o ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu a capitalização e disse que ela segue “princípios saudáveis”.
No café da manhã, Bolsonaro disse ainda que não entende de economia e ressaltou que foram os economistas quem “afundaram o Brasil”.
“Minha sugestão é evitar mais dispositivos na PEC. Teto e tempo de serviço são mais importantes, o resto é depois”, disse.
REDES SOCIAIS – ‘Quem tem minha senha tem minha confiança’, diz Bolsonaro sobre uso de rede social, sem revelar quem também opera suas páginas, mas disse que respalda os conteúdos.
“No meu Twitter, é responsabilidade minha. Quem tem minha senha tem minha confiança. Não sou eu que posto (algumas vezes), mas dou o aval”, disse Bolsonaro, no café da manhã com jornalistas.
Questionada pela Folha recentemente, a assessoria de comunicação do presidente vinha se negando a informar se mais alguém, além de Bolsonaro, tem a senha de suas redes sociais.
POLÊMICAS – Nos três primeiros meses de mandato, Bolsonaro criou polêmicas quando, por exemplo, divulgou vídeo com imagens obscenas e compartilhou crítica enviesada a uma repórter.
Segundo o presidente, o que o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) publica em suas redes sociais é de responsabilidade dele, não do Palácio do Planalto. “O que meu filho posta é responsabilidade dele. Ali é liberdade de imprensa pura. Não é canela. É pescoço para baixo”, disse.
A queda do advogado Gustavo Bebianno da Secretaria-Geral, em fevereiro, ocorreu após o vereador tê-lo chamado de mentiroso pelo Twitter em meio ao escândalo das candidaturas de laranjas do PSL, revelado pela Folha.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Essas entrevistas coletivas são ótimas, aproximam o presidente dos jornalistas e desanuviam o clima. Não existe democracia sem imprensa livre. É uma realidade inquestionável. (C.N.)

Quem, afinal, vai reagir aos ataques que o guru do bolsonarismo faz a generais?


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Charge do Vitor T (Arquivo Google)
Eliane CantanhêdeEstadão
Depois de apoiar a reeleição de Donald Trump, o presidente Jair Bolsonaro agora apoia, com gestos, mais do que palavras, a reeleição de Binyamin Netanyahu, com quem rezou ontem no Muro das Lamentações, em Israel. Nada disso é trivial em diplomacia e política externa. Bolsonaro, porém, é Bolsonaro. Ele toma decisões e age porque dá na telha, não exatamente por embasamento teórico, científico, histórico. Para ele, Trump e os EUA são o máximo, dane-se o resto. Netanyahu e Israel são fantásticos, os palestinos e o mundo árabe a gente vê depois.
Com esse voluntarismo, o mesmo presidente que mandou desconvidar Ilona Szabó de uma mera suplência de um mero conselho não consegue demitir o ministro que transformou o MEC num vexame. A ideologia derrubou Szabó. A ideologia mantém Vélez.
OLAVO REINA –  É assim também que Bolsonaro assiste impassível à avalanche de impropérios e palavrões proferidos pelo guru dos seus filhos, de Vélez e do chanceler Ernesto Araújo contra os generais que ocupam os principais cargos e têm sido um contraponto de bom senso aos excessos e aos erros do governo e do próprio presidente.
Premiado com um lugar de honra à mesa de um jantar para Bolsonaro nos EUA, Olavo de Carvalho já disse que os militares são uns… Desculpem, mas não consigo repetir. E ele chamou o vice-presidente Hamilton Mourão, general da reserva, de “idiota”, “imbecil”, “vergonha para as Forças Armadas” e “charlatão desprezível”.
Ele, o guru, também já provocou o chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, pelo fato de ele dar entrevistas para a mídia e conversar com jornalistas: “Você não tem vergonha, Heleno?”
“SANTOS CRUZES” – A metralhadora giratória desviou-se agora para o ministro Santos Cruz, da Secretaria de Governo. Aquele que faz a cabeça dos filhos de Bolsonaro escreve para quem quiser ler que o general “não presta”, é um “monstro de auto-adoração e empáfia” e dono de “uma mediocridade invejosa”.
Na coleção de ataques, há até um de puro sarcasmo, dizendo que, a partir de agora, quando se irritar, vai reagir gritando: “Santos Cruzes!”. Um achincalhe com um ministro, um general, uma pessoa séria, que tem gabinete no Palácio do Planalto, a poucos passos do presidente da República. E Bolsonaro não diz nada? Não acha nada?
Se não se mete com Olavo de Carvalho e não toma uma providência para salvar o MEC do desastre, Bolsonaro é corajoso ao reverenciar Trump e Netanyahu, ao atacar o presidente da Câmara e ao demitir o leal amigo Gustavo Bebianno, depois de agredi-lo pelas redes sociais, com ajuda do filho.
GUERRA INTESTINA – A guerra entre “olavetes”, militares e técnicos não é exclusiva do MEC, mas sim uma realidade no governo, com algumas exceções, como Economia e Justiça. O Brasil está assistindo a essa guerra intestina a céu aberto, à luz do dia, sem que o presidente da República arbitre.
O vice Mourão já me disse que não iria rebater mais Olavo de Carvalho e explicou: “Não se polemiza com maluco”. Mas Santos Cruz cansou de ouvir calado e revidou. O guru não saiu mais do Twitter e não parou mais de xingar. Será que é isso o que ele quer? Propaganda gratuita?
Aliás, ao insistir na comemoração do 31 de Março, que virou “rememoração”, o presidente provocou um tsunami de depoimentos dolorosos contra a ditadura militar. Não satisfeito, surgiu na lista do WhatsApp do Planalto, domingo à noite, um vídeo quase anônimo enaltecendo o golpe. Sem explicação, Mourão deu de ombros: “É decisão dele”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – No dia seguinte, Mourão voltou atrás e disse que Bolsonaro não sabia do vídeo. O que é ainda pior. Significa que a Secom agiu espontaneamente ao distribuir o vídeo? Ou teria recebido ordem dos filhos do presidente? No governo atual, tudo é possível, ninguém sabe quem está mandando na família imperial, digo, presidencial, além de Olavo de Carvalho, é claro. (C.N.)

Esclarecendo a interminável polêmica da Cavalgada

Esclarecendo


Não cheguei a falar com o prefeito DERI DO PALOMA, porém, muitos dos seus interlocutores, procuraram-me por várias vezes inclusive hoje, para informar que o prefeito além de não ser contra a CAVALGADA, não está proibindo nada, a Cavalgada está autorizada.
Aproveito também PARA INFORMAR que não entro no mérito da Cavalgada, a única coisa que contestei foi dos prepostos do prefeito, DECLARAR INCONSTITUCIONAL A LEI DA CAVALGADA.

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