Quando veja a foto acima, com as devidas proporções, lembro-me da última foto de Tancredo Neves quando ainda estava vivo
Aproxima-se
a eleição municipal de outubro. Mais uma vez alguns candidatos profissionais da politicagem apresentam-se ao
eleitorado, prometendo mundos e fundos, em um verdadeiro festival de ilusões,
que não serão cumpridas.
Eleição deveria ser uma coisa séria, só que em Jeremoabo é tratada como coisa banal, mercadoria desvalorizada.
Observem a que ponto chega a irresponsabilidade dessa oligarquia corrupta que se apoderou do poder e não querem largar o osso, nem com tirador de exorcismo
Há dias atrás, MARIA DO CARMO VARJÃO (CARMINHA), postou no seu Facebook, uma mensagem apelando para que não compartilhassem com a ideia de que sua mãe seria pré-candidata a vice prefeita junto a Anabel, pois "além da mãe não querer, não tem tempo nem saúde para isso".
Que tipo de responsabilidade são possuidores esses profissionais da politicagem de Jeremoabo, que querem empurrar de goela a dentro dos eleitores, uma pessoa como vice prefeita, isso é, se eleita for, que além de não dispor de tempo, não dispõe de saúde?
Se o titular falecer ou for cassado, quem irá assumir os destinos de Jeremoabo?
Uma pessoa sem tempo e sem saúde?
Ontem, ferrenhos adversários, com ataques extrapolando os limites da
decência, do bom senso e dos verdadeiros objetivos da Democracia – hoje,
nos deparamos com “outra realidade política”
Vende-se um candidato como se fosse um produto, com
roupagem cosmética
Quem habita no município, aqui
trabalha, estuda e deambula, sente na pele a progressiva deterioração da
qualidade de vida na cidade, a
sujeira e buraqueira nas ruas e calçadas, o abandono da obrigação do atendimento às
necessidades coletivas, as idéias megalomaníacas, como fazer obras eleitoreiras em detrimento de necessidades inadiáveis, a falta de projetos vitais para a sobrevivência com dignidade do
cidadão, “agraciado” com crescente tributação criada pelo prefeito, como a
inominável “taxa de iluminação pública e IPTU”.
A prepotente “vendedora de
ilusões” deve receber nas urnas a lição de humildade necessária a toda pessoa
que acredita ser mais capaz do que é, estimulado pelos “elogios” do seu
patrono, É a perpetuação no poder de uma nova dinastia, a “anabelina”.
Afinal, eleição é coisa séria.
Não pode ser tratada com irresponsabilidade. O exercício da função pública
exige também arcar com o ônus dos encargos assumidos e não apenas do usufruto
dos bônus.
Fonte:Prof.
Marcos Coimbra