em 23 jan, 2025 8:43
Os trabalhadores de Capela podem solicitar, a partir desta quinta-feira 23, o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) por calamidade. A liberação, decorrente das chuvas intensas na cidade, pode ser solicitada à Caixa por meio do Aplicativo FGTS.
Conforme endereços identificados pela Defesa Civil Municipal, os moradores dos municípios podem realizar o saque até 22/04/2025.
É necessário possuir saldo na conta do FGTS e não ter realizado saque pelo mesmo motivo em período inferior a 12 meses. O valor máximo para retirada é de R$ 6.220,00 por conta vinculada, limitado ao saldo disponível na conta.
De acordo com a Caixa, a solicitação é realizada de forma fácil e rápida pelo Aplicativo FGTS, opção Saques, no celular, sem a necessidade de comparecer a uma agência. Ao registrar a solicitação, é possível indicar uma conta da CAIXA, inclusive a Poupança Digital CAIXA Tem, ou de outra instituição financeira para receber os valores, sem nenhum custo.
Confira aqui a relação completa dos municípios habilitados para o Saque FGTS por motivo de calamidade e os prazos para a solicitação.
Saque 100% digital — App FGTS:
O aplicativo está disponível para download gratuito nas plataformas digitais e é compatível com os sistemas operacionais Android e IOS.
Como solicitar o saque FGTS:
Seguem orientações para o trabalhador que tiver direito ao saque por calamidade:
■ Realizar o download do app FGTS e inserir as informações de cadastro; ir na opção “Solicitar seu saque 100% digital” ou ir no menu inferior “Saques” e selecionar “Solicitar saque”: Clicar em “Calamidade pública” — Informar o nome do município e selecionar na lista – Selecionar o tipo do comprovante de endereço e digitar o CEP e número da residência;
■ Encaminhar os seguintes documentos: foto de documento de identidade, comprovante de residência em nome do trabalhador emitido até 120 dias antes da decretação de calamidade;
■ Selecionar a opção para creditar o valor em conta CAIXA, inclusive a Poupança Digital CAIXA Tem, ou outro banco e enviar a solicitação.
Informações sobre a documentação:
■ Carteira de Identidade – também são aceitos carteira de habilitação e passaporte – sendo necessário o envio frente e verso do documento;
■ Selfie (foto de rosto) com o mesmo documento de identificação aparecendo na foto;
■ Comprovante de residência em nome do trabalhador: conta de luz, água, telefone, gás, fatura de internet e/ou TV, fatura de cartão de crédito, entre outros emitido até 120 dias antes da decretação de calamidade;
■ Caso não tenha comprovante de residência, o cidadão deverá apresentar uma declaração do município atestando que o trabalhador é residente na área afetada;
■ O trabalhador que não possuir comprovante de residência também poderá apresentar declaração própria, contendo nome completo, CPF, data de nascimento, endereço residencial completo, incluindo CEP. Essas informações serão verificadas pela CAIXA, nos cadastros oficiais do Governo Federal;
■ Certidão de Casamento ou Escritura Pública de União Estável, caso o comprovante de residência esteja em nome de cônjuge ou companheiro(a).
por João Paulo Schneider
Com informações da Caixa Econômica Federal
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Nota da redação deste Blog - Analisando as Implicações da Decisão do Prefeito de Jeremoabo e Comparando com o Caso de Capela
O texto apresentado levanta um ponto crucial sobre os impactos das decisões políticas na vida das pessoas, especialmente em situações de crise. A comparação entre a situação de Jeremoabo e Capela demonstra como uma escolha equivocada do gestor público pode gerar consequências negativas para a população.
Pontos Chave:
- Priorização de eventos em detrimento das necessidades da população: A decisão do prefeito de Jeremoabo de manter as festas juninas, mesmo diante das enchentes e da necessidade de declarar estado de calamidade, demonstra uma falta de sensibilidade e priorização das necessidades da população.
- Impacto social e econômico: A não declaração de estado de calamidade pode ter impedido a população de Jeremoabo de acessar recursos importantes, como o FGTS, para se recuperar dos prejuízos causados pelas enchentes.
- Comparativo com Capela: O caso de Capela serve como exemplo de como a declaração de estado de calamidade pode trazer benefícios para a população, facilitando o acesso a recursos para reconstrução e recuperação.
- Necessidade de gestão responsável: A situação evidencia a importância de uma gestão pública responsável e atenta às necessidades da população, especialmente em momentos de crise.
Consequências da decisão do prefeito:
- Prejuízos financeiros para a população: A falta de acesso a recursos como o FGTS pode ter gerado dificuldades financeiras para muitas famílias em Jeremoabo.
- Dificuldade de recuperação: A ausência de um plano de recuperação pode ter atrasado a reconstrução da cidade e a retomada das atividades econômicas.
- Perda de confiança na gestão pública: A decisão do prefeito pode ter minado a confiança da população na gestão pública, gerando um sentimento de abandono e descaso.
Lições a serem aprendidas:
- Priorizar o bem-estar da população: Gestores públicos devem sempre colocar o bem-estar da população em primeiro lugar, especialmente em situações de crise.
- Transparência e participação: É fundamental que a gestão pública seja transparente e que a população seja ouvida e participe das decisões que a afetam.
- Planejamento e prevenção: É preciso investir em planejamento e prevenção de desastres, para minimizar os impactos de eventos extremos.
Reflexões para o futuro:
A situação de Jeremoabo serve como um alerta para a importância de uma gestão pública responsável e comprometida com o bem-estar da população. É fundamental que os gestores públicos sejam capazes de tomar decisões difíceis, mas que priorizem o interesse coletivo.
Em resumo, a decisão do prefeito de Jeremoabo de não declarar estado de calamidade demonstra a importância de uma gestão pública responsável e comprometida com o bem-estar da população. A comparação com o caso de Capela evidencia as consequências negativas de uma decisão equivocada e a necessidade de que os gestores públicos priorizem as necessidades da comunidade em momentos de crise.