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quarta-feira, agosto 09, 2023

É um erro, porém muitos de nós só sentem falta do pai quando ele já nos deixou

Publicado em 9 de agosto de 2023 por Tribuna da Internet

pensar-se a si-mesmo: DA AUSÊNCIA PATERNA - Prováveis consequênciasVicente Limongi Netto

Felizes daqueles que dispõem do pai para uma conversa descontraída. Disponíveis para almoçarem juntos. Para um final de semana com futebol, abraçar os netos e a nora.  Sentar para um chope, um sorvete. Traçar planos para uma viagem.  Não perca seu pai de vista. Sejam parceiros. Troquem boas e más lembranças.

Broncas do pai afastam desleixos. De muitas maneiras o pai é importante no crescimento e educação do filho. Todo pai vibra com o sucesso pessoal e profissional do filho. Incansável na busca da sua felicidade.  O pai costuma ser bom conselheiro.

Procure não ser ingrato nem áspero com seu pai. Pai idoso costuma ficar teimoso. Paciência dobrada com ele. Muitos deles gostariam de ver e abraçar os filhos com mais frequência. Jamais a correria da vida atribulada pode tornar-se parceira do desamor, do desapego familiar. O amor do pai agrega. Meu pai foi grandioso.  Forjou minha decência, lealdade e dignidade.

HOMEM E MULHER – Alguém cunhou, “atrás de um homem, vem sempre uma mulher”. Creio que o correto e mais justo é na frente de um homem bom, digno e vencedor, vem sempre uma mulher. Ana Dubeux tem razão (“Que as mulheres sejam honradas” – Correio Braziliense – 06/08).

Mulher nenhuma merece ser ultrajada, ridicularizada, humilhada. As mulheres precisam ser cultuadas como deusas. Guerreiras que sabem o que querem.  Dubeux salienta:

“Na semana passada, assistimos o Supremo Tribunal Federal (STF) sepultar o decrépito argumento de legitima defesa da honra para justificar crimes contra as mulheres, tantas vezes levantado para inocentar bárbaros covardes”.

VULNERABILIDADE – A jornalista repudia canalhas que se aproveitam de mulheres vulneráveis. Dubeux exige penas duras e severas para tipos repugnantes, nascidos com o desprezível dom da covardia, e já existe constatação geral que passou da hora de haver mais rigor na Justiça.

Punições leves não intimidam a escória assassina. A seu ver, nesse sentido, é preciso também “educação exemplar de meninos para que as novas gerações desconstruam esse machismo perverso”.

Dubeux finaliza com acenos de esperança, “Espero estar viva para ver essa revolução”. Eu, também.


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