em 29 ago, 2023 3:40
Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
“O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.
Há alguns setores da política e da mídia sergipana que tratam Edvaldo Nogueira como líder. Porém, há de se perguntar, o que é ser um líder? Segundo o léxico, líder é o indivíduo que tem autoridade para comandar ou coordenar outros. Pessoa cujas ações e palavras exercem influência sobre o pensamento e comportamento de outras.
Dito isto, será que Edvaldo reúne tais características? Primeiramente, é importante verificar se Edvaldo, desde quando ingressou na política partidária, liderou um grande projeto no qual ele fosse o expoente, ou se liderava um pequeno grupo de estudantes e/ou militantes de um partido político, no caso o recém criado PC do B. De fato, naquele período, não se poderia dizer que Edvaldo se projetou como líder.
Na verdade, líder naquela época, no campo da esquerda ampliada, diga-se assim, eram Jackson Barreto e Marcelo Déda. Certamente que pode-se pensar em outros nomes, mas não na dimensão desses dois. De lá para cá, Edvaldo se tornou Vereador e depois Prefeito de Aracaju. Como Prefeito, herdou a gestão municipal de Déda, de quem era o vice. Depois, já no exercício do mandato, foi disputar a própria eleição e venceu, ajudado por Déda (já Governador) e por um fecho de alianças.
Mas ainda que eleito, não se via em Edvaldo a figura do líder. Ele não é aquele político que coordene as ações de outros políticos e nem é tampouco o agente que move paixões da população. É verdade que tempo depois voltou a se eleger Prefeito e depois se reeleger contando novamente com um agrupamento forte em torno do seu nome.
as o blog toca no teste de fogo. Edvaldo quando pretendeu se eleger para outro cargo ou apoiar algum candidato para deputado estadual ou federal não conseguiu eleger nem a si e nem ao indicado. Portanto, pergunta-se: que líder é este? Governou Aracaju por 14 anos, e fez muito pouco, considerando o longo tempo à frente da gestão. E mais, para aqueles que dizem que quando Edvaldo vence, ele só se ocupa de administrar e não de praticar política, precisa então dizer ao alcaide que quando ele estiver em campanha, que também não se preocupe com política e nem com os políticos, já que é atrás deles que ele vai com promessas e juras de amor, para depois de eleito e empossado relegar-lhes o desprezo, o menoscabo e a desatenção.
Não é por outro motivo que a frase que mais se ouve nas rodas e ambientes da política sergipana é a que diz: “Edvaldo só pensa nele e no seu pequeno séquito de meia dúzia de pessoas.” Pois é!
Nem Cauê, em final de carreira dará jeito E um detalhe: o jornalista e marqueteiro Carlos Cauê – aquele que antes da definição do candidato governista no ano passado – escreveu artigos defendendo o nome de Edvaldo e depois sucumbiu a candidatura de Fábio Mitidieri, não dará jeito no futuro político de Edvaldo. Nem com Luiz Roberto Dantas, nem Waneska Barbosa, nomes fracos para a disputa em Aracaju. Mais uma prova que Edvaldo não é líder e não soube em 14 anos como prefeito construir um grupo político.
E por falar em Aracaju e Edvaldo Nogueira, para não dizer que o blog não falou das flores, digo do milho: em plena Rua Laura Fontes (foto acima), no Bairro Treze de Julho, um dos metros quadrados mais caros do IPTU. A foto mostra que Edvaldo cuida da cidade e da gente! No meio do mato que cresce entre o asfalto e a calçada além do pé de milho, grande quantidade de capim, em uma das áreas mais caras de Aracaju. Será que o capim nas calçadas está na cota de preservação ambiental da prefeitura? Outubro vem aí com milho para todos kkk…
E em pleno centro de Aracaju um exemplo da mobilidade cantada em prosa e verso pelo prefeito na foto acima. Os pedestres sem acesso a calçada em um trecho com grande circulação de veículos Rua de Arauá e Estância. O leitor pode ver que a calçada está tomada ao lado da faixa de pedestre e da rampa de acesso. Imagine os idosos e pessoas portadoras de deficiência. É um belo exemplo do legado dos 14 anos de Edvaldo…
Resultado diretoria interina sistema Fecomércio/SE O Sistema Fecomércio-Sesc-Senac de Sergipe comunica a eleição do empresário Fernando Carvalho como presidente interino da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Sergipe, até que seja realizado o novo processo eleitoral. Carvalho foi eleito por 7×0, com cinco votos nulos, em um processo eleitoral acompanhado pelo representante do Ministério Público do Trabalho, que validou a eleição. O empresário Sandro Moura foi eleito secretário interino e o empresário Petrúcio da Silva foi eleito tesoureiro interino.
Rodovia das Indústrias em Socorro A rodovia estadual SE-090, que liga o Distrito Industrial de Socorro(DIS) – localizado vizinho ao Conjunto João Alves Filho – à sede do município está perigosíssimo trafegar por ela devido aos buracos abertos no asfalto. Ontem, precisamente às 13h22 estavam caídos na pista duas pessoas acidentadas, motos e carros parados e pessoas, logo vindo o veículo do SAMU. Urge o DER/SE agir consertando de imediato tal rodovia. O trecho mais danificado é entre o posto de combustível Geração e a distribuidora Petrox.
Márcio Macêdo destaca lançamento do Plano Brasil Sem Fome E ontem, 28, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, participou de uma reunião com a CAISAN (Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional), às vésperas do lançamento do Plano Brasil Sem Fome, para finalizar o plano, como também a construção das caravanas que serão mobilizadas pelo Ministério que ele comanda.
Combate à fome, dever do Estado Nas redes sociais, Márcio Macêdo destacou que o combate à fome é um dever do Estado e também compromisso da sociedade. “São 24 ministérios trabalhando para a implementação mais aprofundada disso. As políticas públicas já estão em andamento com o Bolsa Família e terá continuidade, paralelamente, com o Brasil Sem Fome”, explicou. Participaram da reunião o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin e os ministros Welligton Dias (Desenvolvimento Social), Nísia Trindade (Saúde), Anielle Franco (Igualdade Social), Ester Dweck (Gestão e inovação), além dos representantes dos 24 ministérios.
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