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sexta-feira, julho 02, 2021

Vivo,Déda citaria Mandela: invés do fogo num país em implosão,diálogo

 em 2 jul, 2021 4:10

 Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
“O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

 

Vivo, Déda lembraria Mandela: ao invés de acender o fogo num país em implosão, buscou o diálogo.


Ainda bem que o artigo de ontem, 1, continuidade do dia anterior sobre a necessidade do fim da polarização no Brasil para se chegar a uma pacificação, foi elogiado por muitos, inclusive por alguns petistas que, ao contrário de outros, não assumiram a capa da hipocrisia, mas defendem uma alternativa sensata neste momento delicado da democracia brasileira.

Em seus discursos, o eterno professor Marcelo Déda gostava de citar Mandela. Quem fala do legado de Déda deve lembrar de suas palavras e de sua urbanidade na política. Não basta só lembrar o que ele disse, é preciso difundir. Com certeza, a mensagem de Déda, neste momento, seria a da paz e ele a encontraria na política a forma de alcançá-la.

Ao invés de odiar os adversários por conta dos 27 anos de prisão, Mandela buscou diálogo com os adversários – apertou a mão do líder que o aprisionou – para acabar com os conflitos étnicos na África do Sul. Mesmo presidente, abriu mão do segundo mandato. “Mandela ensinou que o melhor caminho para a paz é o perdão e o entendimento”, disseram muitas lideranças mundiais. Mandela jamais foi revanchista.

Ainda bem que vários amigos petistas entenderam a direção das reflexões deste espaço. A questão não é de Lula retornar ao poder neste momento. Não é uma questão ideológica. É não acender mais ainda a polarização e a extrema radicalização no Brasil. Ou alguém pensa que se Lula ganhar a eleição tudo voltará à normalidade? Não voltará!

O que choca é ver alguns petistas, então cordatos e coerentes, assumirem um comportamento raivoso, similar ao que faz o gado bolsonarista. É chocante, inclusive destilando ódio contra este pequeno espaço que sempre teve uma posição ideológica clara.

Déda, neste momento, defenderia os ensinamentos de Mandela: reconstruir o país com novos nomes. Um nome que justifique uma candidatura ao nível que o Brasil precisa hoje. E isso passa por diálogo, desprendimento, negociação e conciliação.

Lula ou Bolsonaro dividem o país e mantêm um clima de guerra sem fim. Isso não é bom. O ódio apenas destrói. Mandela jamais foi revanchista.

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