Quando conselhos não lhe servem, coitado há de ouvir, quando amigos são desprezados, inimigos ocultos haverão de rir, pois quando a desgraça bater a porta, já não haverá com quem dividir, os amigos foram mandados embora,e até os falsos amigos já decidiram partir, logo, também foram embora, sem sequer se despedirem,do puxasaco ao interesseiro, que pressentindo o perigo, da federal bater a porta, já não importa o dinheiro, se só problema estão por vir.
Queria eu ser um poeta, para em versos traduzir, o peso da ignorância, na hora de decidir, em que um adulto vira criança, com brinquedos de gente grande, mas sem saber o que fazer ou sequer para onde ir, olhando para a frente e para trás, sem saber o que fazer, tem consciência de que não sabe, mas a vaidade não lhe deixa ver o abismo a sua frente, já que na sua eterna ignorância, restou-lhe acreditar que o PODER, o havia lhe assegurado, ter se tornado intocável, até que tardiamente percebesse, que amigos não lhe restaram, e até o falso amigo o desprezou, restando penar sozinho, trilhar um longo caminho, sem saber o que está por vir, queira eu estar enganado, para os fatos aqui contados, não refletirem o governo Deri.-